Governo do RN: Hospital do Agreste recebe investimento de R$ 2,8 milhões

ASSECOM

O Hospital Regional Monsenhor Antônio Barros, referência no atendimento obstétrico em São José de Mipibu e região, faz parte da ação de fortalecimento dos hospitais regionais estaduais. A unidade, que em um primeiro momento teve sua porta de urgência e emergência preparada para atender toda a população, direcionou a ala ao atendimento exclusivo de gestantes e parturientes, a partir de uma adequação da rede de urgência e emergência estadual. Dessa maneira, os atendimentos de Pronto Socorro passaram a ser executados pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do município.

Com recursos do Projeto de Desenvolvimento Sustentável do RN – Governo Cidadão, viabilizados pelo Banco Mundial, estão sendo aplicados mais de R$ 2,8 milhões na ampliação, reforma e aparelhagem da urgência da unidade.  Estão sendo adquiridos aparelhos como aspiradores, respiradores, otoscópios, ambus, desfibriladores, monitores multiparamétricos, oxímetros, mobiliários como camas hospitalares, berços aquecidos, cadeiras, carrinhos em inox e uma ambulância.

“Com esses investimentos no Antônio Barros, as pacientes passarão a ser atendidas como merecem e da forma proposta pelo SUS, com equidade, integralidade, universalidade e humanização. Vamos promover um maior cuidado às gestantes, parturientes e recém-nascidos desta maternidade”, disse a diretora do Hospital, Célia Serafim, destacando que, com a chegada de alguns dos aparelhos nesta semana, a expectativa é de que a montagem da emergência obstétrica seja concluída nos próximos dias.

Apesar de não fazer parte do Plano de Contingenciamento da Covid19 no RN, por se tratar de uma maternidade, a unidade conta com dois leitos de retaguarda para atender possíveis gestantes que apresentem sintomas durante o período de internamento.

“Não temos como ficar alheios à crise sanitária que vivemos. Dentro do protocolo de segurança, essas pacientes serão atendidas com todos os cuidados, serão isoladas e acompanhadas. Se apresentarem algum risco que precise de um atendimento mais complexo, ou necessidade de entubar, por exemplo, estudamos a possibilidade de transferência para o Hospital Santa Catarina em Natal, que é referência para a Covid19”, explicou Célia.