Conex@o Mossoró

O projeto será realizado entre 21 de agosto e 30 de setembro. A ideia é apresentar a multiplicidade de técnicas e estéticas desse tipo de arte, através de cursos, exposição e bazar.

Pinacoteca do Estado e a comunidade Passo da Pátria serão envolvidas no projeto sociocultural IN arte urbana, entre 21 de agosto e 30 de setembro. A ideia é apresentar a multiplicidade de técnicas e estéticas desse tipo de arte, através de cursos, exposição e bazar.

Leonardo Casillo –  crítico de cinema leocasillo.blogspot.com.br

Homem-Formiga (Ant-Man, 2015) 117 min. Armado com a incrível habilidade de encolher em escala mas crescer sua força, o ladrão Scott Lang deve abraçar o seu herói interior e ajudar seu mentor, Dr. Hank Pym, a proteger o segredo por trás de seu espetacular uniforme de Homem-Formiga de uma nova geração de ameaças que aumentam gradativamente. Contra obstáculos aparentemente insuperáveis, Pym e Lang devem planejar e executar um assalto que salvará o mundo.

Homem-Formiga é o segundo filme da Marvel Estúdios em 2015, vindo logo depois de “Vingadores: Era de Ultron”. Uma decisão muito acertada, pois insere um filme de um novo personagem sem a pressão do grande público de ser O filme, que atenda todas as expectativas e anseios dos fãs – fato que ocorreu em um nível acima do normal com os filmes dos Vingadores, o que geralmente gera opiniões contrárias e frustrações de alguns. Outro fato é que, com o sucesso dos filmes e personagens do estúdio adquiridos de 2008 pra cá, hoje basta apenas o nome Marvel para despertar a curiosidade e interesse das pessoas em assistirem seus filmes, fazendo com que se possam inserir novos personagens que, mesmo desconhecidos de grande parte do público não nerd, ainda assim vão querer ir ao cinema conferir o filme. O diretor Peyton Reed e quipe puderam, assim, trabalhar tranquilos e entregar um longa despretensioso, com bastante humor, bons efeitos visuais e com o selo de qualidade Marvel.

Aqui temos um filme típico de origem da Marvel, mas já carregando a experiência de erros e acertos dos filmes anteriores. Temos, então, a motivação do herói, as questões familiares envolvidas em suas decisões e a caracterização dos perfis dos personagens, ao mesmo tempo em que não se focaram em dramas psicológicos, romances desnecessários e histórias secundárias paralelas. Ainda falta, na minha opinião, conseguir equilibrar um pouco mais a equação humor-ação. Parece que a preocupação em fazer um filme “leve e solto” foi tão grande, graças ao sucesso no mesmo estilo de “Guardiões da Galáxia”, que a todo momento quiseram inserir uma piada, um comentário irônico ou engraçadinho ou uma situação cômica. Algumas funcionam bem, outras nem tanto.

Aliás, parece que o diretor percebeu isso e diminuiu um pouco o estoque. Para quem viu os trailers do filme antes, vai perceber que algumas frases de efeito ou comentários sobre o codinome do herói foram cortadas da versão final. Para quem gosta, vai ter que assistir o filme pelo menos duas vezes: uma para acompanhar a história de boa, e outra para tentar identificar os “easter-eggs” inseridos na casa de Pym, no laboratório, nas manchetes de jornal, nas conversas, etc. Não custa lembrar que o filme tem DUAS cenas pós-créditos, e que vale a pena ficar para conferir as duas, que provavelmente terão ligação mais que direta com Capitão América: Guerra Civil e com o destino de alguns personagens.

Sobre o elenco, outra boa decisão. Tão improvável e legal quanto Chris Pratt fez como Star Lord em “Guardiões”, Paul Rudd conseguiu ser como Scott Lang. O ator, acostumado com comédias românticas, está confortável no papel de herói e ficou muito bem no traje. Michael Douglas também está bem como um Hank Pym já aposentado, com destaque para a CGI nas cenas de época. Quem se lembra do ator em filmes dos anos 80/90 como “Um dia de fúria” ou “Instinto Selvagem” vai se surpreender com o que conseguiram fazer. Corey Stoll no papel de Darren Cross poderia ter sido mais explorado no traje ou com uma motivação um pouquinho melhor. O núcleo cômico é liderado pelo ótimo Michael Peña interpretando Luiz. Quando ele começar a falar rápido um “ligue os pontos dublado”, prestem atenção redobrada para não se perder. E fiquemos de olho em Evangeline Lilly como Hope Van Dyne,  é só o que posso adiantar…

Finalizando, é um filme correto, que cumpre o (que nem tinha) prometido, longe de ser chato como Homem de Ferro 3 ou de ser épico como Vingadores 1, ficando na média dos bons filmes da Marvel, e mostra que existe um potencial para expandir as possibilidades e habilidades do personagem dentro dos filmes da franquia e pode nos trazer boas surpresas. Agora é aguardar Doutor Estranho, Pantera Negra, Miss Marvel, Homem Aranha, Inumanos, o restante da equipe d’Os Defensores e conferir o que toda esta equipe fará nos cinemas. Continue com seu vale-ingresso – ele será necessário pelo menos até 2020.

Fonte:Gazeta DO Oeste

A Companhia Pão Doce de Teatro, de Mossoró-RN, iniciou esta semana sua turnê pelo nordeste com o Projeto: Em Lua de Mel. A Companhia foi agraciada em 2014 com prêmio Funarte Artes na Rua, e contemplará, até setembro, cidades como Natal e Santa Cruz no RN, João Pessoa (PB), Russas (CE), Recife e Olinda (PE). Os municípios receberão apresentações gratuitas do espetáculo A Casatória c’a Defunta e os grupos locais terão intercâmbio cultural com o elenco do espetáculo.

A Cia. Pão Doce também representará o Rio Grande do Norte no Intercâmbio Palco Cultural Giratório 2015 que acontecerá até 3 de Agosto com a Cia. NuEscuro de Goiás, em Natal. O projeto Palco Giratório é concebido há 18 anos como uma ação estratégica de difusão e intercâmbio das artes cênicas no País, e é uma iniciativa do Sistema Fecomércio, realizada por meio do Serviço Social do Comércio do Rio Grande do Norte (SESC RN).

O grupo também representará o RN no 22º Festival Nordestino de Teatro de Guaramiranga. O Festival, que é referência no Nordeste, divulgou neste mês os espetáculos selecionados para a mostra 2015. Companhias de sete Estados estão entre as selecionadas, sendo três do Ceará e um da Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraíba, Maranhão e Sergipe. A mostra não tem caráter competitivo, mas o melhor espetáculo eleito pelo público ganhará o Troféu Beija-Flor. A Pão Doce também representará o RN no Festival Nacional de Teatro de Floriano, no Piauí, em setembro e estará em Janduís (RN), no mesmo mês. “O espetáculo foi criado a partir de uma pesquisa feita pela companhia sobre um assunto que interessa a todos os seres humanos: a vida e a morte. A partir daí, bebemos na fonte de Cascudo, Antônio Francisco, Patativa do Assaré, Jessier Quirino, e também nossos avós e amigos mais velhos. Assim, descobrimos causos sertanejos, que vão desde a poesia matuta, impregnada de humor, neologismos, sarcasmo, amor e ódio, até cantorias, contos de “malassombro” e piadas do sertão que proporcionam aos espectadores novas sensações e boas reflexões sobre a pós-vida, e sobre a cultura popular”, revela Romero Oliveira. “Quando escrevi A Casatória c’a Defunta, me inspirei na lenda mal assombrada da Moça de Branco, que existe em várias versões e é contada em diversos países. A lenda fala de uma noiva que foi assassinada e vaga em busca de um noivo pelas estradas, pelas vielas ou pelas veredas do sertão, depende de onde a história é contada.

A musicalidade é um ponto forte do espetáculo. Ritmos populares que vão desde as incelenças entoadas pelas carpideiras chorosas, até as mais animadas cantigas de roda marcam o espetáculo. Também utilizei o galope, o baião, o xaxado e o maracatu cearense e o pernambucano. É uma riqueza em  ritmos  nordestinos  que soam  bem  aos  ouvidos  do espectador”, destaca.

A COMPANHIA E O ESPETÁCULO

Fundada no ano de 2002, a Cia. Pão Doce de Teatro vem desenvolvendo um trabalho com o público jovem desde a sua primeira montagem, o espetáculo Eu Chovo, Tu Choves ele Chove, de Sylvia Orthof. Traz em seu currículo participações em espetáculos dirigidos por personalidades como Marcelo Flecha, João Marcelino, Fernando Bicudo, Antônio Abujamra, Marcos Leonardo di Paula, Eliezer Rolim, Diana Fontes, Júnior Félix e Gabriel Vilela.

A companhia tem três aprovações no Prêmio Fomento de Incentivo às Artes, incluindo o espetáculo A Casatória c’a Defunta, que estreou no dia 27 de março de 2014 na cidade de Mossoró-RN, como parte da programação do Dia Mundial do Teatro e do Circo. O espetáculo está em cartaz a mais de um ano e já passou por Campina Grande, Apodi, Serra do Mel, Caicó e Natal, incluindo a XI Mostra Ariús de Teatro e também Aldeia Palco Giratório (PB e RN). Foi um dos indicados do RN a concorrer para a Edição 2015 do Palco Giratório e foi contemplado em 2014, com o Prêmio Funarte Artes na Rua.

A Casatória C’a Defunta conta, de modo lúdico e divertido, as peripécias de quem já partiu desta vida para uma melhor e dos que ainda respiram por esses ares. Cinco atores em “pernas-de-banco” levam a magia para as ruas a partir da história do medroso Afrânio, que está prestes a casar-se com a romântica Maria Flor, mas acidentalmente casa-se com a fantasmagórica Moça de Branco, que o leva para o submundo. Lá, o jovem irá fazer valorosos amigos e aprenderá uma grande lição, porém está disposto a não desistir do seu amor verdadeiro, mesmo que isto lhe custe a própria vida. O Espetáculo tem direção de Marcos Leonardo de Paula e texto e música originais de Romero Oliveira.

Fonte:Gazeta Do Oeste

Mossoró será a segunda cidade do roteiro de um grupo de amigos que resolveu, de forma espontânea, criar um espetáculo baseado em Godot e levá-lo a várias cidades do Nordeste. Em duas semanas, serão 11 apresentações gratuitas em 10 lugares diferentes. Entre eles, comunidades rurais, que terão a oportunidade de “conhecer” o teatro. Na terça-feira, 4, no Teatro Dix-huit Rosado, a partir das 19h, com entrada gratuita, O último Godot será apresentado. A peça, de um único ato, é dedicada aos seus dois personagens, Samuel Beckett (Ismael Farias) e Godot (Tiziane Virgílio), que após serem expulsos do teatro por serem os únicos espectadores da noite, descobrem suas identidades e Godot decide questionar Beckett quanto a sua decisão de escrevê-lo como um personagem que não aparece.

O espetáculo, resultado de pesquisas acadêmicas universitárias, estreou em 2013, em Manaus. No ano seguinte, participou da Mostra SESC de Artes Cênicas e em outubro foi selecionado para o XI Festival de Teatro da Amazônia. Tiziane Virgílio foi indicada ao prêmio de melhor atriz.

“Vai ser a realização de um sonho, mas também uma aventura. Os espetáculos acontecerão sempre à noite, e no dia seguinte, já vamos partir para uma cidade diferente, para uma nova apresentação. Vai ser bem corrido, mas foi tudo muito bem planejado pra dar certo”, completa Tiziane. Em Currais Novos, Parelhas, Natal e João Pessoa, os interessados ainda vão poder participar de oficinas de teatro.

TRISTE CENA

Os números são do IBGE, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Entre 2007 e 2010, o Rio Grande do Norte foi responsável por apenas 0,7% de todo o investimento de dinheiro público no setor cultural do país. Na Bahia, por exemplo, estado campeão no ranking do Nordeste, as despesas do governo estadual com cultura chegaram a 8,9% do total investido no país.

Com os números em mãos, a ideia veio à cabeça de uma natalense, que há mais de 10 anos mora em Manaus, no Amazonas. Porque não “apresentar” o teatro a conterrâneos que desconhecem seus encantos? Tiziane Virgílio, jornalista, produtora cultural e atriz, convidou então três colegas atores (um deles também potiguar e outro cearense), para juntos, voltarem à sua terra natal apresentando trabalhos que tiveram início na sala de aula da Universidade do Estado do Amazonas.

O resultado vai poder ser visto a partir da próxima segunda, dia 3 de agosto, em palcos (profissionais e outros improvisados) no RN. Entre os lugares escolhidos pelo grupo, cidades do interior e até comunidades rurais de Santana do Matos. “Queremos apaixonar, queremos fazer para quem nunca foi feito. A nossa intenção é diminuir essa carência por produtos culturais no Estado. Levá-los – os espetáculos – a cidades menos assistidas por projetos culturais é um dos maiores motivadores deste elenco”, diz a idealizadora do projeto.

E motivação e paixão serão os combustíveis do grupo para a verdadeira maratona. Em pouco mais de duas semanas, até o dia 19, eles farão 11 apresentações em 10 locais diferentes. A maioria no RN, mas o roteiro ainda inclui João Pessoa e Campina Grande, na Paraíba. Tudo de graça!

CURRÍCULO ARTÍSTICO DOS ENVOLVIDOS

Leonel Worton – Diretor, ator e acadêmico do Curso de Teatro da Universidade do Estado do Amazonas, atuou em mais de 20 espetáculos entre 1999 e 2008 na Cia. Pombal Arte Espaço Alternativo (AM). Entre 2008 e 2013 atuou na Associação Amazônia Arte-Mythos e Companhia de Teatro Metamorfose (AM). Neste mesmo período fundou a sua própria companhia, a Zona Cultural, atuando e dirigindo mais de 7 espetáculos, indicado e vencedor de prêmios como de melhor direção, sonoplastia, figurino, espetáculo, melhor trabalho coletivo, melhor trilha e composição visual.

Ismael Farias – Ator formado em Teatro pela Universidade do Estado do Amazonas. Além de atuações em programas, comerciais e novelas em televisão, atua em teatro desde 1977 e já participou de mais de 20 espetáculos teatrais, dentre eles Pintinho 12, criado coletivamente no ambiente acadêmico e selecionado para a XI Edição do festival de Teatro da Amazônia.

Tiziane Virgílio – Jornalista, produtora cultural e Atriz formada em Teatro pela Universidade do Estado do Amazonas. Atuou em O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, de Jorge Amado. Ganhou o prêmio de melhor atriz como Lis no X Festival de Teatro da Amazônia e foi indicada ao mesmo prêmio no ano seguinte, como Godot. Atuou no curta metragem “No Rio das Borboletas”, de Zeudi Souza.

Tony Ferreira – Ator do grupo Teatro Popular do SESI, atuou em espetáculos premiados como melhor iluminação, melhor trabalho coletivo, melhor trilha e composição visual.

Thércio Leite – Estudante de Publicidade e Propaganda na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, com formação na Escola Sesc de Ensino Médio (RJ). Teve experiência profissionais no Espaço Cultural Escola Sesc/RJ e no Sesc/RN. Capacitado pelo SENAC-RIO, atua como fotógrafo profissional desde 2013.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA

“Fando y Lis”

1. João Câmara, 3 de agosto (20h)

Local: Ginásio Poliesportivo João Lucas

2. Macau, 6 de agosto (20h)

Local: Teatro Nossa Senhora da Conceição

3. São José da Passagem (Santana do Matos), 7 de agosto (19h)

Local: Escola Municipal José Félix da Silva Júnior

4. Sítio Curralinho (Santana do Matos), 8 de agosto (19h)

5. Currais Novos, 9 de agosto (20h)

Local: Associação Avoante de Cultura

Oficina dia 10 de agosto, às 14h

6. Parelhas, 12 de agosto (19h30)

Local: Ponto de Cultura Companhia das Artes

Oficina dia 11 de agosto, às 14:00

7. Campina Grande – PB, 13 de agosto (20h)

Local: Teatro Municipal Severino Cabral / Sala Evandro Barros

8. Natal, 19 de agosto (20h)

Local: IFRN – Auditório do Campus Central (Salgado Filho)

“O Último Godot”

1. Mossoró, 4 de agosto (19h)

Local: Teatro Municipal Dix Huit Rosado

2. João Pessoa – PB, 14 de agosto (19h)

Local: Teatro Lima Penante

Oficina dia 15 de agosto às 9:00

3. Natal, 18 de agosto (20h)

Local: IFRN – Auditório do Campus Central (Salgado Filho)

Fonte:Gazeta Do Oeste

A exposição de Valéria Dantas divide-se nas temáticas: Cores, Paisagem, Luzes da Cidade, Retratos e Fotografia P&B. Fotografias podem ser apreciadas até o próximo domingo (9), no salão Joseph Boulier – Memorial da Resistência.

Até o próximo domingo, 9 de agosto, o salão Joseph Boulier – Memorial da Resistência, recebe a exposição fotográfica Olhares do Cotidiano, que reúne a obra da fotógrafa Valéria Dantas.

Aberta no dia 31 de julho, a exposição, que é a primeira de sua carreira, foca os detalhes do dia-a-dia que passam despercebidos, sejam simples objetos, luzes da cidade, pessoas em atividades banais e/ou rostos que se escondem na rotina.

Em seu perfil artístico, Valéria busca apreciar esses momentos capturados por suas lentes, colocando em prática a sensibilidade fotográfica.

A exposição divide-se nas temáticas: Cores, Paisagem, Luzes da Cidade, Retratos e Fotografia P&B, a fim de

contemplar com criatividade os recortes e elementos do cotidiano que vão do lúdico ao político, somando uma série de 15 fotografias.

Horário de visitação: 14h às 21h30

Fonte: Gazeta Do Oeste

Produzido pelos estudantes Francisco Bezerra e Francisco das Chagas, sob a orientação do professor Luiz Gomes, documentário “Terezinha de Jesus”, peça audiovisual do curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEDOC) da Ufersa, vai ainda mais longe. A equipe de trabalho do curso da Ledoc inscreveu a proposta no edital de Curtas Universitários 2015 do Canal Futura, em parceria com a Globo Universidade e da Associação Brasileira de Televisão Universitária (ABTU).

A iniciativa surgiu de uma atividade em sala de aula, antecipado pela produção de um artigo científico já apresentado e publicado em seis diferentes eventos acadêmicos da área. “Depois que tivemos as aulas e que escrevemos o artigo pensamos na possibilidade de registrar a vida de uma marisqueira em vídeo – no caso, o documentário – para que as pessoas sentissem o dia a dia dessa gente simples”, justifica Bezerra, diretor do documentário.

Com esse intuito, dona Terezinha de Jesus, 82 anos, foi convidada a estrelar o documentário homônimo. Natural da cidade de Porto do Mangue, distante a 93 km de Mossoró, dona Terezinha há mais de seis décadas mantém o sustento da família com o marisco extraído do mangue. Mãe de 19 filhos (9 vivos) e viúva de dois maridos, “dona Terezinha enfrentou muitas dificuldades: encarou a fome, o trabalho em condições precárias, os preconceitos de ser mulher, viúva e negra”, defende das Chagas, que assina a produção e roteiro.

O documentário foi exibido pela primeira vez na solenidade de recepção dos estudantes da Ledoc e logo seguiu em turnê por eventos acadêmicos com a temática de Educação Popular e em festivais de documentários e curtas. Mesmo com a emoção inevitável da plateia ao ver a história simples de dona Terezinha, nenhuma das outras apresentações, certamente, foi mais emocionante que a do último dia 17 de julho, quando o documentário movimentou a cidade de Porto do Mangue em uma sessão especial montada na quadra poliesportiva da Escola Estadual Professora Josélia de Souza Silva.

PRODUÇÃO

Entre as 1.600 propostas submetidas em todo Brasil, uma primeira peneira selecionou 130 argumentos criativos, para em seguida fechar um seleto grupo de 20 finalistas, entre eles, o documentário da Ufersa. Todos receberão todo o acompanhamento de profissionais para a gravação de uma peça audiovisual.

“A intenção do edital é fomentar a formação de novos documentaristas”, explica Francisco Bezerra, que agora recebe orientações e acompanhamento em todas as fases do que irá resultar em um novo documentário sobre Dona Terezinha de Jesus. Os 20 filmes selecionados serão exibidos no programa Sala de Notícia, do Canal Futura, e os três melhores ainda serão premiados.

Fonte: Gazeta do Oeste

Os mossoroenses e hóspedes do Hotel Thermas contam com um espaço ideal para relaxar todos os dias.A receita do relaxamento é o planeta água, o parque aquático do Thermas,programação do Planeta Água não da para perder.

Com a aproximação da 28ª edição da FICRO, Feira Industrial e Comercial da Região Oeste, que vai acontecer no período de 05 a 08 de agosto de 2015 no Expocenter, a Associação Comercial e industrial de Mossoró(ACIM), entidade que realiza o evento, fará uma reunião geral aberta a todos os expositores da FICRO. O encontro vai acontecer na próxima quinta-feira, 30 de julho, no auditório da entidade. O objetivo da reunião geral é esclarecer eventuais dúvidas que persistam ou surjam a partir da leitura do “manual do expositor”. O documento, que já foi disponibilizado para os participantes, traz informações e dicas importantes para que o empresário tire o maior proveito de sua participação na maior feira de negócios da região. Mais informações sobre a reunião geral dos expositores podem ser obtidas através do telefone (84) 3316-1018.

Fonte:blog Acontecendo(Mario Filho)