Quem passa por Natal está consciente da situação vivida pelos moradores da cidade que estão tendo de viver com lixo espalhado pelas ruas 24h por dia. Por esse motivo, o juiz Geraldo Antônio da Mota atendeu o pedido feito pelo Ministério Público do Estado em Ação Civil Pública contra Companhia de Serviços Urbanos de Natal e o Município de Natal na qual pede intervenção na URBANA. A decisão do magistrado foi motivada por circunstâncias fáticas e jurídicas que demonstram a necessidade de fiscalização em contratos e serviços prestados, sem substituição aos atuais dirigentes.
De acordo com a decisão, o órgão ministerial poderá participar ativamente da fiscalização financeira da Urbana, sem substituir seus atuais gestores, com poderes vinculados ao exame dos contratos firmados com terceiros para prestação de serviço público de limpeza urbana, de modo que todos os pagamentos a serem feitos sejam, em seguida, levados ao seu conhecimento.
Fonte: Marcos Dantas
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