Flávio Colker | Divulgação
Uma criança de apenas 3 anos quase foi impedido de embarcar em voo da operadora Gol. Téo, estava com os pais e a avó, a coreógrafa Deborah Colker, e por ser portador de epidermólise bolhosa, quase foi proibido de viajar. A doença causa lesões na pele mas não é contagiosa. “O pior de tudo foi o trato, de uma arrogância e petulância extremas. Sequer perguntaram que doença o meu neto tinha. Foi uma maneira muito indelicada e desumana de se tratar uma criança”, relatou Deborah, avó de Téo.
Os comissários se mostraram irredutíveis, quando passageiros e familiares entraram em protesto. Policiais chegaram a ser acionados pelos comissários para retirar Téo e seus familiares do avião. O voo só teve permissão para decolar quase duas horas depois, somente após um médico ter feito análise da doença e constatar que não era contagiosa. o avião deveria ter partido da capital baiana às 11h50. “Téo viu tudo, sabia que era dele que estavam falando. Temos muito cuidado para que ele mantenha a autoestima e aí acontece algo assim. Ninguém no mundo tem o direito de tratar uma criança desse jeito”, reclamou a avó.
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