Farol Literário: Colégio Porto incentiva leitura e debate de assuntos relevantes entre estudantes

Colégio Porto

 

Jogar luz e abrir caminhos sobre a necessidade de incentivar o hábito de ler, trazer à tona o debate sobre assuntos relevantes, amadurecer o pensamento crítico sobre o mundo e consolidar a formação de repertórios. Tudo isso faz parte das práticas adotadas pelo Colégio Porto para a formação de novos leitores. Entre os projetos, está o Farol Literário, que reúne estudantes nos Ensinos Fundamental e Médio.
Na escola, majoritariamente, as práticas de incentivo à leitura acontecem com as indicações dos professores de linguagens e ciências humanas na plataforma Árvore de Livros – que reúne mais de 6 mil títulos -, mas elas também se desenvolvem nas aulas interdisciplinares e nas preparações para as viagens de estudos ou apresentações de trabalhos em grupos e seminários, além das ações pontuais da biblioteca, como a premiação de Leitor do Semestre, as indicações de livros para os vestibulares e o Farol Literário.
O Farol reúne alunos que têm o hábito da leitura ou que gostariam de desenvolver essa rotina, com leituras orientadas, de acordo com a faixa etária, para que eles possam ter um momento de discussão, de debate, de mobilização de ideias, a cada três meses. O projeto conta com a participação de professores de Linguagens e História.
“Incentivar a leitura para que os estudantes adquiram repertório e conhecimento de mundo está entre os pilares da metodologia de ensino do Colégio Porto, que incentiva o protagonismo dos estudantes e o pensamento crítico e reflexivo sobre temas sociais e da atualidade”, explicou a orientadora pedagógica Kennia Ísis.
Os estudantes do 6º, 7º e 8º ano do ensino fundamental se reuniram nas últimas semanas para bater um papo sobre o livro “Extraordinário” (R. J. Palacio), que conta a história de um menino com uma severa deformidade facial que precisa enfrentar o estranhamento e o preconceito de crianças e adultos. Os alunos do 9º ano do ensino fundamental e da 1ª e 2ª séries do ensino médio debateram o livro “A vida invisível de Eurídice Gusmão” (Martha Batalha), que aborda temas como o machismo, a busca por independência e a luta das mulheres por seus direitos.
“Todas essas ações ajudam a formar o repertório sociocultural dos estudantes, que também é fomentado nos componentes curriculares diversificados, como InspirAção, Filosofia, Empreendedorismo e Liderança e Educação Socioemocional, no Ensino Fundamental Anos Finais. E no Ensino Médio, nas aulas de Projeto de Vida e nos Itinerários Formativos, com os componentes curriculares de Historia e Atualidades, Geografia e Atualidades, Leitura e Interpretação do Mundo e Análise Sociofilosófica”, complementou Kennia.