Artes manuais e negócios no espaço do Sebrae na XXII Fiart

Espaço Sebrae na Fiart. Foto: Marco Polo Veras
Espaço Sebrae na Fiart. Foto: Marco Polo Veras

As manualidades confeccionadas por 25 artesãos de várias partes do estado são o principal atrativo do Espaço Territórios Criativos, montado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte na 22ª edição da Feira Internacional de Artesanato (Fiart), que transcorre até próximo domingo (29.1), no Centro de Convenções de Natal.

Com 90 metros quadrados, o estande destaca as principais tipologias produzidas com valor agregado em diferentes regiões e está montado numa área estratégica da feira. Uma oportunidade para fechar boas vendas e fazer negócios futuros.

Somente nos quatro primeiros dias do evento, os artesãos que expõe no local comercializaram 658 peças, totalizando mais de R$ 18 mil em vendas. E a expectativa é que as vendas se intensifiquem até o fim da Fiart. No espaço, o visitante pode conferir diversas tipologias, arte em cerâmica, porcelana, arte em vitrais e em materiais reciclado, feltro, madeira, papel machê, biojoias, crochê, calçados de lona e de couro, entre outras.

 

Artesãos no espaço Sebrae na Fiart. Foto: Marco Polo Veras
Artesãos no espaço Sebrae na Fiart. Foto: Marco Polo Veras

Criativos

Nesta edição, o foco do espaço do Sebrae são os Territórios Criativos das Rocas e da Vila de Ponta Negra. Dez artesãos dessas duas regiões de Natal levaram peças para serem expostas aos visitantes da Fiart.

O diretor superintendente do Sebrae-RN, José Ferreira de Melo Neto, acompanhado do diretor técnico, João Hélio Cavalcanti, participou da abertura oficial da feira e falou da importância da participação do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) na Fiart. “A presença do PAB, com peças de oito estados, eleva o nível e mostra que é possível fazer artesanato com qualidade”.

Na avaliação de Zeca Melo, como também é chamado superintendente, o evento sana um dos principais desafios de quem produz trabalhos manuais, que é escoar produção. “A Fiart potencializa o mercado para os artesãos. Esse tem sido o principal gargalo do setor, já que qualidade o nosso artesanato tem de sobra”.

 

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