março 2021

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Fecomércio: Natalenses e mossoroenses devem gastar menos de R$ 100 com chocolates e dois terços devem comprar pescados na Semana Santa

Feriado religioso no qual é lembrada a crucificação e comemorada a ressureição de Cristo, a Semana Santa também é marcada pelo costume de presentear com ovos de chocolate e pelo consumo de pescado. Diante disso, o Departamento de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DEES) da Fecomércio RN realizou a pesquisa de Intenções de Compras para a Páscoa 2021 em Natal e em Mossoró. Os questionários foram aplicados entre os dias 3 e 12 março e em Natal foram ouvidas 607 pessoas; em Mossoró, foram ouvidas 505 pessoas.

Em Natal, o DEES constatou que as pessoas que devem ir às compras são minoria (39,2%, índice 19,1 pontos percentuais menor do que o registrado em 2020, quando 58,3% pretendiam comprar). As duas principais justificativas apresentadas pelos 60,8% dos entrevistados que não irão comprar, estão a falta dinheiro (49,6%) e a pandemia (45,5%).

Entre os que irão presentear, 92,4% citam os chocolates. Brinquedos (6,7%), roupas (3,4%) e alimentos ou bebidas (2,1%) também aparecem entre as opções. Os principais presenteados devem ser os filhos (56,3%); seguidos do companheiro (a) (26,5%); para pai/mãe (18,9%); sobrinhos (15,1%); entre outros. Na hora de escolher o presente, serão consideradas principalmente as ofertas e as promoções (61,9%); a marca do produto (23%) e a localização do estabelecimento (4,2%).

Em relação ao gasto médio, o valor deste ano (R$ 92,15) deve ser 6,7% menor do que o gasto em 2020 (R$ 98,75). Este valor aumenta para R$ 130,26 entre os que possuem rendimentos familiares acima de 10 salários mínimos, e diminui para R$ 78,95 entre aqueles com renda mensal abaixo de 2 salários mínimos).

Sobre a forma de pagamento, a maioria dos consumidores nataleneses que farão compras nesta Páscoa pretendem pagar à vista (65,1%), sobretudo em dinheiro (52,1%) e no cartão de débito (13%). Outros 34% querem usar o crédito para pagar as compras, principalmente na modalidade parcelada (23,5%). A pesquisa identificou que as compras com cartão de crédito devem aumentar 4,3 pontos percentuais em relação ao ano passado, assim como as com cartão de débito, que devem crescer 7,5 pontos percentuais. O pagamento em dinheiro, que em 2020 representava 63,2%, pode cair para 52,1%.

Diante de uma situação de incertezas e dificuldades financeiras, 68,2% dos consumidores pretendem pesquisar preços antes de comprar seus presentes. As compras devem ser feitas nas lojas do comércio de rua (52,1%) e nos shoppings (29,8%); sob encomenda (9,2%) ou on-line (5,5%). Os fatores que mais influenciam na escolha do local de compra são o nível de preço (43,3%); a variedade de produtos (19,7%); a localização (12,2%); a qualidade dos produtos (10,5%) e o atendimento (5,5%). Sendo que 56,9% deles só pretendem comprar na semana que antecede a data.

Por causa das recomendações das autoridades por causa da pandemia, a pesquisa mostra ainda que 94,7% dos consumidores revelaram que não pretendem viajar neste período, índice 12,5 pontos percentuais inferior ao assinalado na pesquisa do ano passado (82,2%). 53% das pessoas disseram que vão ficar em casa com pessoas que moram na mesma residência. Apenas 4% irão para a casa de parentes; 2% para a igreja; e 0,6% irão a outros lugares.

Diante da tradição de não comer carne na Semana Santa, 66,6% dos entrevistados têm pretensões de comprar peixes e crustáceos especialmente para a data; o percentual é 9,1 pontos percentuais menor que o do ano passado, quando 75,7% colocaram os frutos do mar entre os itens a serem consumidos. Para estas compras, 80,9% dos consumidores pretendem gastar até R$ 80.

Mossoró

Na capital do Oeste, 57% não irão às compras nesta páscoa, contra os 58,4% computados em 2019 (a pesquisa não foi realizada em Mossoró em 2020, devido à pandemia). Entre os 43% que irão presentear, os filhos serão os principais beneficiados (56,2%), principalmente com chocolates (95,4%). Os fatores considerados mais importantes para a escolha dos produtos serão as ofertas e promoções (67,3%) e a marca do produto (19,4%).

Com relação aos valores, os dados da pesquisa mostram que o tíquete médio dos consumidores mossoroenses vai ficar em R$ 89,40. Em 2019 o valor médio foi um pouco mais alto: R$ 88,70. O valor cai para R$ 74,64 nas famílias com renda de até dois salários mínimos e sobe para R$ 125 entre os que possuem rendimentos familiares acima de 10 salários mínimos.

A forma de pagamento mais citada foi à vista em dinheiro (44,4%), e para tentar economizar, 61,3% dos entrevistados revelaram que pretendem pesquisar os valores dos produtos antes de comprar os presentes. A exemplo de Natal, o comércio de rua lidera com 58,5% das preferências dos consumidores mossoroenses, seguido das lojas do shopping (22,6%).

A pesquisa da Fecomércio revela ainda que, entre aqueles consumidores que vão celebrar a data, a maioria (55,2%) vai comemorar em casa, com pessoas da mesma residência. Outros 6,1% irão para a casa de parentes; 1,4% para a casa de amigos; 0,6% para igreja; entre outros (1,2%). Com relação às viagens, 91,7% dos consumidores não irão sair da cidade durante o feriadão. Em 2019, 77,9% deles disseram que não tinham intenção de viajar.

74,5% dos entrevistados têm intenção de consumir peixes e crustáceos durante a Semana Santa, sendo que 81,8% planejam gastar até R$ 80. Na pesquisa de 2019, 77,6% dos mossoroenses pretendiam sair da cidade.

Confira a íntegra das pesquisas no link: https://fecomerciorn.com.br/pesquisas/

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POR QUE É AINDA MAIS IMPORTANTE CUIDAR DA SAÚDE BUCAL NA PANDEMIA?

Máscaras, álcool em gel e distanciamento social. São essas as três principais armas de combate à proliferação do novo coronavírus e de todas as suas variantes. Entretanto, o que pouca gente sabe é que cuidar da saúde bucal também é uma ferramenta importante contra a doença. 

De acordo com o odontologista Leonardo Panza, a boca é uma das portas de entrada do corpo humano, estando diretamente ligada ao sistema respiratório. Sendo assim, sem os devidos cuidados, essa região fica mais propensa à multiplicação de bactérias indesejadas, que podem, até mesmo, provocar infecções oportunistas.

 “No caso da Covid-19, por exemplo, a pessoa infectada pode ter o seu quadro ainda mais agravado, chegando a ter necessidade de internações em casos em que isso talvez não fosse preciso”, completa.  

Não esqueça da rotina 

Uma das maiores dificuldades das famílias está em manter a rotina da higiene bucal durante a pandemia, principalmente quando a tarefa envolve as crianças. Isso porque, com a imposição do isolamento social, as pessoas permanecem em casa durante todo o dia e alguns hábitos acabam se perdendo ou se misturando com outras atividades. 

Para Leonardo, o primeiro passo é não esquecer dos horários de escovação, pois muitas vezes, por exemplo, a tarefa de escovar os dentes depois do almoço acaba sendo feita apenas após o jantar,  podendo trazer problemas futuros.  

“É importante lembrarmos também que a escovação da noite, antes de dormir, é a mais importante, pois durante o sono a produção de saliva diminui bastante. Essa diminuição deixa os dentes mais expostos a variações de pH provocadas pela má higienização, já que a saliva é a principal responsável pelo equilíbrio do pH bucal”, explica. 

Cuide da saúde da sua boca

Manter uma boca saudável é importante em qualquer circunstância, mas mostrou-se ainda mais essencial com a chegada da pandemia. Por isso, confira três dicas que garantem um bom cuidado com a higiene bucal:  

– Disciplina na higienização bucal: Deve ser realizada sempre após as refeições (café da manhã, almoço e jantar);

– O uso do fio dental é responsável por 30% da higienização, por isso, é necessário utilizá-lo sempre no início, antes da escovação;

– O uso de enxaguantes bucais também ajuda na maior eficiência da higienização. Os mais recomendados são os que não possuem álcool.

Fonte: UOL

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Tibau: falésia Pedra do Chapéu requer cuidados, adverte Idema

Ascom

O Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente – Idema entregou uma notificação, nesta segunda-feira (29), a Prefeitura Municipal de Tibau, sobre o desmoronamento de partes da falésia Pedra do Chapéu, com riscos de acidentes, localizada na praia de Tibau, no litoral da Costa Branca potiguar.

O documento propõe que a Prefeitura promova ações como, isolar a área; instalar placas de sinalização, advertindo sobre os riscos de deslizamento; fiscais municipais, alertando do perigo; campanha educativa com pescadores e frequentadores da área; interditar a passagem de veículos próximo a falésia; e a divulgação com mensagens de alerta nas redes sociais para que os turistas evitem passar próximo ao local de risco.

A equipe de fiscalização do Idema realizou neste domingo (28) uma ação de vistoria no município de Tibau, na Região Oeste do Estado. Durante a inspeção no trecho conhecido como Pedra do Chapéu, ponto turístico, foi averiguado que a área afetada vem sofrendo um processo erosivo muito grande, uma ação antrópica (realizada pelo homem) e da natureza que têm intensificado os deslizamentos de pedras.

Para o diretor-geral do Idema, Leon Aguiar, é muito importante a parceria e o diálogo com os municípios, “a Fiscalização Ambiental é uma ação de controle para proteger e manter a integridade do meio ambiente, bem como assegurar o uso racional dos recursos naturais, coibindo as ações prejudiciais sobre a natureza. Além dos cuidados com a população”, afirmou o diretor.

Segundo a fiscal do Idema, Lissandra Cavalcanti, esteve com a equipe no local para avaliar a situação do dano ambiental e dos riscos. “A situação requer muito cuidado e atenção das autoridades para evitar uma tragédia, o ambiente está sem sinalização e a população indo muito próximo do monumento, e ainda tem carros trafegando. O nosso encontro com a prefeita de Tibau, Lidiane Marques da Costa, ocorreu de forma muito positiva. E a gestão municipal vai acatar nossas solicitações. Na ocasião, a prefeita nos solicitou vistorias nas áreas de dunas que vamos atender prontamente”, afirmou a fiscal do Instituto Ambiental.

A Pedra do Chapéu está situada na divisa do Rio Grande do Norte com o Ceará, muito frequentada por banhistas e turistas. O encontro ocorreu na Prefeitura com a participação da fiscal do Idema, Maria da Silveira, dos secretários Municipais Aureliano Marques (Obras), Márcia Cristina (Saúde), chefe de Gabinete, o chefe de Gabinete, Nazareno de Souza, e o vereador Daniel Roberto

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G1: Alta procura de idosos e trabalhadores de saúde causa filas nos pontos de vacinação contra Covid-19 em Natal

Profissionais que não são contemplados na atual fase da campanha também procuraram vacinação na manhã desta segunda-feira (29).

NATAL, 29/03/2021 - Fila de vacinação contra Covid-19 no shopping Via Direta, em Natal.  — Foto: Kleber Teixeira/Inter TV Cabugi
Kleber Teixeira

As filas ficaram longas nos pontos de vacinação contra a Covid-19 de Natal, na manhã desta segunda-feira (29). A capital começou a vacinação de idosos a partir dos 69 anos e trabalhadores de saúde que ainda não tinham sido atendidos pela campanha e a procura foi alta.

Outros profissionais de saúde que não estavam incluídos na atual fase também procuraram os pontos, aumentando ainda mais o número de pessoas nos locais.

No shopping Via Direta, a fila começava na porta da sala de vacinação e se estendia até a entrada do shopping, próxima à parada de ônibus na BR-101 – uma das maiores desde o início da vacinação. Muita gente não sabia quem podia ou não se vacinar nesta segunda (29).

O estudante de fisioterapia Felipe Rodrigues faz estágio em um lar de idosos e afirmou que recebeu a informação que seria vacinado, mas quando chegou ao local, descobriu que não. Ele não foi o único. “Acho absurdo, porque trabalho em um local com idosos, em uma instituição de longa permanência”, disse.

De acordo com o escalonamento divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde, serão vacinados nesta semana:

  • Dia 29/03 – Trabalhadores de Saúde com vinculo comprovado em hospitais, maternidades, laboratórios, farmácias e drogarias.
  • Dia 30/03 – Trabalhadores de Saúde com vinculo comprovado em clínicas especializadas (cardiologia, vascular, nefrologia e endocrinologia).
  • Dia 01/04 – Trabalhadores de Saúde com vinculo comprovado nas demais clínicas especializadas.

Os idosos ficaram em uma fila separada, mas bem perto dos trabalhadores da saúde. A dona de casa Linduina Almeida Lopes já tinha um “plano B” para a espera. “É o jeito, tem que esperar. Se eu não aguentar ficar em pé, vou procurar um lugar para sentar e botar minha filha para guardar o lugar”, disse.

Na unidade básica de Felipe Camarão, idosos tiveram que esperar vacinação no sol. No Ginásio Nélio Dias, a fila também começou cedo e dona Aurina André de Melo, de 71 anos, preferiu sentar no meio-fio para esperar.

Na unidade básica de saúde de Nazaré, a fila não era tão grande como em outras unidades, mas os idosos se aglomeraram para conseguir um local à sombra.

Vacinação de idosos contra Covid-19 na UBS Nazaré — Foto: Anna Alyne Cunha/Inter TV Cabugi

A vacinação de profissionais de saúde e idosos acontece em quatro pontos de drive-thru das 8h às 16h: Palácio dos Esportes, Arena das Dunas, Shopping Via Direta ou Ginásio Nélio Dias.

Os idosos também podem procurar as salas de vacinação em 35 unidades de saúde nos cinco distritos de saúde:

Norte I

  • UBS Pajuçara: Rua Maracaí, S/N, Conjunto Pajuçara
  • USF Nova Natal : Rua do Pastoril, Nova Natal, Lagoa Azul
  • USF Redinha: Rua Do Campo, S/N , Redinha.
  • USF Nordelândia: Rua José Da Silva, S/N, Lagoa Azul.
  • USF Gramoré: Avenida Guaratinguetá S/N, Lagoa Azul.
  • USF Parque Das Dunas: Avenida Mar Mediterrâneo, N° 101, Conjunto Parque Das Dunas, Pajuçara.
  • USF Pompeia: Rua Oceano Atlânticos, N° 172, Nova República, Pajuçara.

Norte II

  • USF Vale Dourado: Rua Irmã Vitória, N° 02, Igapó.
  • USF Panatis: Rua Das Pimenteiras, S/N, Panatis.
  • USF Jardim Progresso: Rua Antonia Santana, S/N, Jardim Progresso.
  • USF Nova Aliança: Rua Da Consolação, 384, Nossa Sra. Da Apresentação.
  • USF Soledade II: Rua Serra Negra, N° 2000, Soledade II.
  • USF Santarém: Avenida Rio Doce, N° 12, Conjunto Santarém.
  • C.S Bela Vista: Rua Novo Recreio, S/N, Igapó.

Sul

  • UBS Candelária: Rua Nossa Senhora Da Candelária, N° 3402, Candelária.
  • ESF Rosangela Lima: Rua Santa Beatriz, N° 11, Planalto.
  • UBS Nova Descoberta: Avenida Xavier da Silveira, N° 05, Nova Descoberta.
  • UBS Satélite: Rua Das Carnaúbas, N° 02 Pitimbu.
  • UBS Pitimbu: Rua Serra De Piracanjuba, N° 02, Pitimbu.
  • ESF Ronaldo Machado: Rua Desportista Arthur Veiga, N°10, Planalto.

Leste

  • UBS São João: Rua Romualdo Galvão, N° 891, Tirol.
  • USF Brasília Teimosa: Rua Miramar, N° 34.
  • USF Rocas: Rua Francisco Bicalho, S/N, Rocas.
  • UBS Alecrim: Rua Fonseca e Silva, N° 1129, Alecrim.
  • Unidade Mista Mãe Luiza: Rua João XXIII, Mãe Luiza.
  • UBS Lagoa Seca: Rua Padre Antônio S/N, Lagoa seca.
  • USF Passo da Pátria: Rua Ocidental de Baixo, S/N, Pantanal, Centro.

Oeste

  • USF Nazaré: Rua Rubens Mariz, N° 447, Nsa Senhora de Nazaré.
  • UM Felipe Camarão: Rua Da Tamarineira, N° 25, Felipe Camarão.
  • USF Cidade Nova: Rua Do Laranjal, N° 483, Cidade Nova.
  • USF Bairro Nordeste: Rua alto da Bela Vista, N° 492, Bairro Nordeste.
  • USF Quintas: Travessa Luiz Sampaio, N° 712, Quintas.
  • USF Monte Líbano : Rua Matusalém , N° 191, Bom Pastor.
  • USF KM 06: Av. Capitão Mor Gouveia, N° 10.318, KM 06.
  • USF Nova Cidade: Rua Francisco de Assis Martins, S/N, Nova Cidade
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Governo do RN: Sine oferece 28 vagas de empregos

A Subsecretaria do Trabalho da Sethas-RN, através do SINE-RN, oferece hoje, dia 29 de março, 28 vagas de emprego para Natal e Grande Natal e Mossoró e região.

Para concorrer às vagas, o(a) candidato(a) deve se cadastrar via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do endereço empregabrasil.mte.gov.br ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS.

Quer tirar alguma dúvida ou agendar um atendimento? Ligue: (84) 3190-0783, 3190-0788, 98106-6367 e 98107-4226. O atendimento é de segunda a sexta, das 8h às 12h. Siga o Sine-RN no Instagram: @sine.rn
 
VEJA AS OFERTAS DE VAGAS DE EMPREGO POR OCUPAÇÃO:

NATAL e GRANDE NATAL – (25 Vagas Permanentes)

AUXILIAR DE MARCENEIRO      03
AUXILIAR MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO     03
CORTADOR DE ROUPAS    01
DESENHISTA INDUSTRIAL GRÁFICO (DESIGNER GRÁFICO)    01
ENTREGADOR DE BEBIDAS (AJUDANTE DE CAMINHÃO)    04
MARCENEIRO      02
MECÂNICO DE AUTOMÓVEL     02
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO E INSTALAÇÃO DE APARELHOS DE CLIMATIZAÇÃO E REFRIGERAÇÃO   02
MECÂNICO DE MOTOR A GASOLINA      01
MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO       05
SUPERVISOR COMERCIAL 1 
NATAL e GRANDE NATAL – (13 Vagas Temporárias)
MECÂNICO DE MOTOCICLETAS       02
 
MOSSORÓ e Região

VENDEDOR PRACISTA       01

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COVID-19: CRISTIANE DANTAS SUGERE PARCERIA COM INSTITUIÇÕES E FORÇAS ARMADAS

Divulgação

A deputada estadual Cristiane Dantas (Solidariedade) apresentou requerimentos sugerindo parcerias para o enfrentamento da Covid-19 no Rio Grande do Norte. O primeiro aponta parcerias e convênios com farmácias, drogarias, hospitais privados, clínicas médicas, cooperativas médicas, associações médicas e instituições de ensino superior atuantes no RN, públicas ou privadas, para que possam auxiliar em postos de vacinação.  “Consta que o Governo Federal já adquiriu ou pelo menos firmou contratos de intenção de compras de imunizantes suficientes para toda população brasileira até o final de 2021, cabendo agora aos Estados e Municípios agilizar a logística de distribuição e aplicação das vacinas com a maior brevidade possível, para que assim possamos amenizar os efeitos da pandemia e evitar mortes. Infelizmente, o RN é o que se encontra em pior estágio de distribuição e aplicação das doses, ou seja, precisamos encontrar mecanismos para agilizar esse processo e assim salvar vidas”, justificou.  A segunda proposta da deputada sugere parceria com as Forças Armadas para que forneçam suas instalações hospitalares e recursos humanos (enfermeiros, médicos, técnicos, etc.) para auxiliar no combate da pandemia de Covid-19.  “No nosso Estado temos as instalações das Forças Armadas, com equipe técnica extremamente qualificada e excelente estrutura física capaz de auxiliar o Estado no combate a pandemia, seja com hospitais de campanha, abertura de leitos, atendimentos aos pacientes com sintomas, centros de testagem, auxílio na vacinação e outrosmecanismos capazes de frear a propagação do vírus”, listou Cristiane Dantas.

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Butantan entrega mais 5 milhões de doses da CoronaVac ao Brasil

Total de doses disponibilizado em março soma 19,3 milhões

Vials containing CoronaVac, Sinovac’s vaccine against the coronavirus disease (COVID-19), are seen at Butantan biomedical production center in Sao Paulo, Brazil January 22, 2021. REUTERS/Amanda Perobelli

O Instituto Butantan liberou hoje (29) mais 5 milhões de doses da vacina CoronaVac ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Em todo o mês de março, já foram entregues 19,3 milhões de doses, mais do que o disponibilizado em janeiro e fevereiro.

Com o novo carregamento, o total de imunizantes disponibilizado pelo instituto ao PNI chega a 32,8 milhões de doses desde 17 de janeiro. Até o fim de abril, o total de vacinas garantido pelo Butantan somará 46 milhões.

De acordo com as informações do governo do estado de São Paulo, a previsão é que o Butantan entregue mais 54 milhões de doses para vacinação até o dia 30 de agosto, totalizando 100 milhões de unidades. Atualmente, 85% das vacinas disponíveis no país contra a covid-19 são do Butantan.

Segundo o instituto, a produção da vacinas segue em ritmo constante e acelerado. “No último dia 4, uma remessa de 8,2 mil litros de IFA (Insumo Farmacêutico Ativo), correspondente a cerca de 14 milhões de doses, desembarcou em São Paulo para produção local. Outros 11 mil litros de insumos enviados pela biofarmacêutica Sinovac, parceira internacional no desenvolvimento do imunizante mais usado no Brasil contra a covid-19, chegaram ao país em fevereiro”, informou o Butantan.

Fonte: agência Brasil

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Fecomércio:Piora na pandemia começa a atingir vendas do comércio e dos serviços

O agravamento da pandemia já se reflete em dados preliminares sobre o desempenho dos setores de comércio e serviços no mês de março e reforça a expectativa de uma piora na economia no primeiro trimestre do ano.

Entre os indicadores que mostram essa tendência está o índice de vendas no varejo da Getnet, que registra queda de 5,6% na comparação mensal e de 17,8% em relação o mesmo período de 2020, segundo dados da primeira quinzena do mês corrente. É o maior recuo anual desde os 22,5% registrados em abril do ano passado.

Se for considerado o conceito de varejo ampliado, que inclui vendas de material de construção e de veículos, as quedas são menores, de 3,4% e 8,9%, respectivamente. Ainda assim, significativas, segundo o economista do Santander Lucas Maynard, um dos responsáveis pela elaboração do índice com vendas presenciais, no delivery e no comércio eletrônico.

Desde o último trimestre de 2020, esses setores vêm perdendo fôlego, por fatores como a retirada de estímulos econômicos, como o auxílio emergencial, e o recrudescimento da pandemia, que em março resultou em restrições às atividades e colapso do sistema de saúde em vários estados.

“A gente tem uma prévia de serviços que aponta na mesma direção do varejo. Essa quinzena já foi contaminada pela primeira semana de ‘lockdown’ em São Paulo”, afirma o economista do Santander.

Segundo Maynard, o indicador tem um peso maior das atividades na economia paulista do que os dados para varejo divulgados pelo IBGE, por isso, ele espera uma queda menor no nível nacional, que não chegaria aos piores patamares de 2020. Ainda assim o dado deve mostrar recuo significativo e seguir a tendência de piora que vem sendo verificada desde a redução do valor do auxílio emergencial, no último trimestre de 2020.

“Pode se discutir a magnitude da queda, mas vai ser forte, a pior desde março e abril. Não vai ser tão grave, mas vai ser grave. O cenário é bem ruim”, afirma o economista, que prevê contração da economia brasileira no trimestre que se encerra nos próximos dias.

Outro indicador que mostra perspectivas negativas para o setor é o Índice de Confiança do Comércio da Fundação Getulio Vargas, que caiu de 91 para 72,5 pontos em março, menor valor desde maio de 2020, quando estava em 67,4 pontos.

No ano passado, o indicador chegou ao ponto mais baixo em abril (61,2 pontos) e se recuperou até alcançar 99,6 pontos em setembro, praticamente retornando ao nível pré-crise. Aquele foi o último mês com o auxílio emergencial no valor de R$ 600. Depois, a confiança iniciou uma trajetória de queda.

Segundo a FGV, considerando as médias móveis trimestrais, o indicador recuou agora pelo quinto mês seguido.
Também houve queda nos indicadores de confiança de empresários e consumidores da FGV. A percepção dos consumidores atingiu o pior nível da série histórica, iniciada em 2005.

“Ao completar um ano dos primeiros impactos da pandemia na confiança do setor, o índice volta a despencar em março de 2021. O resultado fortemente negativo do mês foi influenciado tanto pela queda no volume corrente de vendas, quanto pela piora das expectativas em relação aos próximos meses”, afirma Rodolpho Tobler, Coordenador da Sondagem do Comércio do FGV Ibre (Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas).

“O recrudescimento recente da pandemia de Covid-19, associado à lentidão programa de imunização e à adoção de medidas de restrição à circulação, ajudam a explicar o cenário negativo na visão do setor. Os próximos meses serão desafiadores, e o retorno a uma rota de recuperação dependerá da melhora efetiva dos números da pandemia.”

O índice de confiança da construção, calculado pelo Ibre-FGV, também registrou queda pelo terceiro mês consecutivo em março e está em 88,8 pontos, retornando ao nível de agosto do ano passado.

Segundo o indicador, os empresários do setor reduziram suas expectativas quanto à situação nos próximos meses e também com o presente.

Ana Maria Castelo, coordenadora de projetos de construção do Ibre-FGV, diz que a sondagem de março mostra uma piora disseminada entre os diversos segmentos. Para ela, os empresários percebem uma “situação mais desfavorável que a do último trimestre de 2020, indicando uma deterioração do processo de recuperação”.

A elevação dos preços de materiais vinha ganhando relevância na pesquisa da FGV desde setembro do ano passado. Os empresários do setor apontam o custo das matérias-primas como um dos principais “fatores limitativos” para o segmento.

Em março, porém, esse motivo foi apontado quase na mesma proporção que a categoria “outros”, 27,7% para este último, e 27,1% para custo de materiais. Na categoria “outros”, 78,7% referem-se ao coronavírus.

O recrudescimento da pandemia também se reflete em outros setores e indicadores gerais de atividade. O índice de confiança da CNI (Confederação Nacional da Indústria), divulgado nesta quinta-feira (25) também mostrou queda nos 30 setores da indústria pesquisados entre fevereiro e março. Na comparação anual, apenas o segmento de Metalurgia está mais confiante do que em março de 2020.

O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, diz que a queda da confiança, neste momento, ocorreu em função do recrudescimento da pandemia. Além disso, a falta e o alto custo de parte dos insumos e das matérias-primas também têm pressionado os empresários.

“À medida em que a vacinação for avançando, as incertezas econômicas, políticas e sociais relacionadas à pandemia vão se dissipar. Uma vez afastado o risco da doença, as pessoas e as empresas se sentirão mais seguras para retomar plenamente suas atividades”, afirmou.

O Indicador de Atividade da Genial Investimentos, elaborado pela equipe do economista José Márcio Camargo e que também capta os efeitos da restrição de mobilidade, recuou de 84,4 pontos (cerca de 15% abaixo do nível pré-crise) em 23 de fevereiro para 73,7 pontos (mais de 25% abaixo do pré-pandemia) na última quarta-feira (24).

O Idat (Indicador Diário de Atividade) do Itaú Unibanco tem apresentado uma situação praticamente de estabilidade desde outubro do ano passado, com queda no começo de março, e estava cerca de 15% abaixo do nível verificado antes da crise atual no último dia 20.

Diante da piora no cenário econômico e sanitário, com atraso no cronograma de vacinação, o Ministério da Economia avalia um novo programa de corte de salário e jornada e o aumento de transferências de recursos aos mais pobres, mediante contrapartidas no Orçamento.

A equipe econômica também passou a reconhecer nos bastidores a possibilidade de decretação de um novo estado de calamidade pública, caso a pandemia do coronavírus siga em situação crítica nos próximos meses.

No Banco Central, a avaliação é que uma possível reversão econômica, devido ao agravamento da pandemia, seria bem menos profunda do que a observada no ano passado e, provavelmente, seria seguida por outra recuperação rápida, na medida em que os efeitos da vacinação sejam sentidos de forma mais abrangente, conforme colocado na justificativa para a elevação da taxa básica de juros pelo Copom (Comitê de Política Monetária) na semana passada.

Pesquisa Datafolha mostrou que dois em cada três brasileiros dizem que a situação econômica do país vai piorar, percentual recorde registrado na série histórica do levantamento.

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Prefeitura de Parnamirim: Prefeitura segue com vacinação de idosos 70+ e profissionais da saúde

A Prefeitura de Parnamirim, por meio da Sesad, segue com vacinação para idosos a partir de 70 anos e profissionais de saúde. Acompanhe os locais e horários da ação nesta segunda-feira (28). 

Acompanhe os locais e horários! Fique atento à documentação necessária. Faça o cadastro no RN+ Vacina e agilize seu atendimento. 

Idosos a partir de 70 anos: 

?Unidades Básicas de Saúde (exceto as UBS Coophab e UBS Passagem de Areia II) 

Horário: das 7h30 às 11h30 e das 13h às 16h.

Profissionais de saúde e estagiários que atuam em serviços de saúde: 

?Escola Municipal Presidente Artur da Costa e Silva, Centro. 

Horário: das 8h às 14h.

 ?Supermercado Nordestão, Avenida Maria Lacerda em Nova Parnamirim. 

Horário: das 8h às 14h.

A Prefeitura informa que em breve irá anunciar novos grupos, locais e horários que poderão ser abertos devido ao recebimento dos lotes neste último sábado e que anunciará em breve em por meio das redes sociais.

Texto : Andrezza Barros

Foto: Eliana Félix

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Fecomércio: Queda da confiança empresarial reflete desaceleração do nível de atividade no 1º trimestre de 2021

Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE recuou 1,8 ponto em fevereiro, para 91,1 pontos. Em médias móveis trimestrais, o ICE mantém a tendência de queda pelo terceiro mês consecutivo, ao cair 1,5 ponto em fevereiro.

“A queda da confiança empresarial em fevereiro reflete a desaceleração do nível de atividade no primeiro trimestre de 2021 e o avanço de uma nova onda de covid-19. A preocupação é maior no Setor de Serviços e, dentro dele, nos segmentos mais dependentes de consumo presencial, como alojamento, alimentação fora do domicílio e serviços pessoais em geral. Enquanto outros setores se beneficiarão mais diretamente da melhora no ambiente de negócios com a chegada de recursos de “auxílio emergencial”, estes segmentos continuarão enfrentando um período muito difícil até que os efeitos da campanha nacional de imunização sejam sentidos e o número de hospitalizações e mortes se reduza consistentemente no país”, avalia Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas do FGV IBRE.

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pelo FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.

O recuo do índice em fevereiro de 2021 foi motivado pela piora tanto do quadro atual quanto do cenário econômico para os próximos meses. O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) cedeu pela terceira vez seguida, agora em 1,9 ponto, para 93,4 pontos; o Índice de Expectativas (IE-E) caiu 0,9 ponto, para 91,8 pontos.

A confiança de todos os setores que integram o ICE recuou em fevereiro, exceto a do Comércio, que ficou praticamente estável no mês, ao variar 0,2 ponto, após perdas de 8,8 pontos entre outubro/20 e janeiro/21. Persiste uma grande distância entre os níveis ainda elevados de confiança da Indústria e os baixos do Setor de Serviços, com destaque (negativo) para a piora na margem das expectativas neste último setor, que passam a refletir pessimismo em relação à evolução dos negócios nos próximos meses.

Os indicadores de situação atual e de expectativas também recuaram em todos os setores à exceção do IE-Comércio, que subiu no mês, sugerindo redução do pessimismo no setor.

Difusão da Confiança

Em fevereiro, a confiança empresarial avançou em 37% dos 49 segmentos integrantes do ICE, uma piora da disseminação frente aos 43% do mês passado. Em nenhum setor houve disseminação de alta acima de 50% dos segmentos.

O estudo completo está disponível no site.

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