março 2021

Coluna Versátil News

Governo do RN recebe novo carregamento de vacinas

Sandro Meneses

O Rio Grande do Norte recebeu na tarde desta sexta-feira (25) mais um carregamento de vacinas contra a Covid-19. São 66,1 mil novas doses que reforçam o plano de imunização no estado, sendo 48,2 mil doses da CoronaVac e 17,9 mil unidades da AstraZeneca.

A carga entregue à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) será distribuída aos municípios a partir da manhã deste sábado (27). A logística segue contando com a parceria da Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar.

Serão entregues aos municípios 62.820 doses, sendo 45.790 da CoronaVac e 17.030 da AstraZeneca. O restante das vacinas irá para a reserva técnica, assim como indica o Ministério da Saúde. A orientação da Sesap é de que as vacinas atendam população quilombola, encerrem a imunização da população entre 70 e 74 anos e iniciem o processo de vacinação dos idosos entre 65 e 69 anos.

A distribuição das vacinas segue a nova diretriz do Ministério da Saúde para a utilização do total das doses entregues.

Com esse novo quantitativo, o RN passa a contar com 536.640 doses do imunizante contra a Covid-19. Segundo o RN + Vacina, mais de 221 mil pessoas já receberam pelo menos a primeira dose, representando 84% de cobertura do público-alvo da primeira fase, e outros 24% (63,8 mil pessoas) receberam a segunda dose. A estimativa é de que pelo menos 90% desse grupo seja alcançado pelo plano de imunização.

A Sesap já entregou aos municípios 444.027 doses de vacinas, sendo 360.894 da CoronaVac e 82.810 da AstraZeneca, além de mais 323 para reposição por perdas técnicas.

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Falta de melatonina na gravidez prejudica metabolismo da mãe

Estudo demonstra que falta do "hormônio do sono" durante a gestação pode ser prejudicial à mãe e favorecer o aparecimento de diabetes - iStock
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Uma pesquisa realizada no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP (Universidade de São Paulo) demonstrou, pela primeira vez, de que forma a melatonina regula a sensibilidade à insulina e a tolerância à glicose durante a gravidez e no período pós-parto. O estudo foi feito em ratas e os resultados foram publicados em fevereiro no Journal of Pineal Research.

Melatonina é um hormônio produzido pela glândula pineal, localizada no cérebro, e uma das suas funções principais é o controle dos ciclos do sono e da vigília. “Esse hormônio, que é produzido somente à noite, tem acesso funcional a praticamente todos os sistemas fisiológicos”, explica ao Jornal da USP José Cipolla Neto, professor do ICB e orientador do estudo. “Ela regula a atividade do sistema nervoso, tem um papel importante na regulação dos sistemas cardiovascular, imunológico e reprodutivo, por exemplo.”

A insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas, responsável pela redução da glicose no sangue. Quando as células são resistentes, o organismo é incapaz de produzir a quantidade de insulina necessária para a manutenção do seu metabolismo normal. Já a tolerância à glicose é definida como a capacidade do corpo em manter os níveis normais de açúcar no sangue.

Outro resultado importante mostrou que a melatonina também é responsável por todo o remodelamento pancreático que acontece no organismo materno após a gestação.

Em uma gravidez sem ocorrências, a maioria dos tecidos metabólicos aumenta a sua atividade para dar conta não só da mãe, mas também do feto que está em desenvolvimento. Por isso, o pâncreas passa por um processo de crescimento de tamanho, chamado hipertrofia, e de número de células, conhecido como hiperplasia. “Como consequência, há um aumento na produção de insulina”, relata Patrícia Rodrigues Lourenço Gomes, fisioterapeuta e primeira autora do estudo. “Quando a gestante entra em trabalho de parto, há todo um remodelamento desses tecidos, ou seja, eles retornam às condições semelhantes ao período não gravídico [anterior à gravidez].” Se isso não ocorrer, a dedução dos cientistas é que ele vai continuar trabalhando excessivamente e, ao longo do tempo, pode entrar em falência, causando diabete tipo 2.

“Pela primeira vez, se atribuiu um significado funcional ao incremento da produção de melatonina que ocorre naturalmente durante a gravidez”, destaca José Cipolla Neto.

Experimentos

Estudos anteriores ofereceram três informações importantes para os cientistas. A primeira é que há um aumento progressivo de produção de melatonina do primeiro para o segundo e do segundo para o terceiro trimestre da gestação, mas não se sabia o porquê. A outra diz que o metabolismo materno se modifica para satisfazer não só o organismo materno, mas o do bebê (ou dos bebês) em desenvolvimento. E a terceira fala que a melatonina tem uma ação metabólica importante, ou seja, regula a secreção e a ação da insulina, o dispêndio energético e a ingestão alimentar.

Diante desses dados, Patrícia decidiu olhar para o organismo das ratas durante a gestação: como estava o metabolismo de glicose na ausência de melatonina e após a suplementação desse hormônio, além de analisar a atividade do pâncreas nessas duas situações.

A primeira etapa do trabalho foi selecionar ratas virgens (para não haver nenhum tipo de interferência causada por gestações prévias), que foram divididas em quatro grupos experimentais. Um deles era o grupo controle. Nos outros três, os animais foram submetidos à retirada da glândula pineal, processo conhecido como pinealectomia. Dentro dessa categoria, uma parte foi separada para o experimento. “A ideia era mimetizar uma pessoa que não produzia melatonina de forma sistêmica, ou que trabalha em turnos e possui a produção de melatonina comprometida”, explica Patrícia.Localização da glândula pineal no cérebroImagem: Silhueta Flaticon e Wikimedia Commons

Nos outros dois, uma parte das ratas recebeu reposição fixa de melatonina e o outra, doses crescentes ao longo de toda a gravidez. A administração foi feita sempre durante a noite. “Toda essa suplementação foi feita durante 21 dias, que é quanto dura a gestação em ratas, e mais 21 dias, que corresponde ao período da lactação”, esclarece a pesquisadora.

Metade das ratas de todos os grupos foi eutanasiada no momento do parto, ou seja, no 21º dia, e a outra metade, no 21º dia de lactação. Os cientistas extraíram um grupamento de células chamadas de ilhotas pancreáticas. Dentre elas, estão as células β (beta), responsáveis pela produção de insulina. Além disso, amostras de sangue também foram coletadas para a realização de análises metabólicas. “Os ensaios, então, se concentraram no estudo da secreção de insulina, além da avaliação da capacidade de proliferação e morte dessas células β”, elucida Patrícia ao Jornal da USP.

Resultados

O primeiro resultado do estudo foi que a melatonina não interfere no peso da gestante, seja na sua ausência ou na sua suplementação. Esses dados são importantes porque a gestação é um período em que a mulher ganha peso por conta do feto em formação.

O hormônio do sono é o responsável por controlar a tolerância à glicose e a resistência à insulina. “Quando estamos com a glicose (também conhecida como glicemia) aumentada no sangue, esse estado funciona como um sensor para ativar a síntese de secreção de insulina pelo pâncreas. Se o animal é tolerante à glicose, significa que ele está funcionando muito bem”, elucida Patrícia.

Se o pâncreas não funciona bem durante a gestação, acontece a resistência à insulina. “Os tecidos periféricos, como músculo-esquelético, tecido adiposo branco, músculo cardíaco e fígado são responsivos a esse hormônio. Isso quer dizer que quando tem insulina, esses tecidos entendem que eles precisam internalizar a glicose que está no sangue, para que as células tenham combustível para funcionar”, relata a pesquisadora. “Mas se o tecido da mãe estiver muito sensível à insulina, ele vai pegar toda a glicose do sistema para ela, não sobrando nada para o feto.”

Como a melatonina é o hormônio que regula essa distribuição, os estudos mostraram que os animais pinealectomizados (e que, portanto, não produziam melatonina) não secretavam insulina da mesma maneira que o grupo controle e dos grupos que foram submetidos à reposição endógena do hormônio. Segundo Patrícia, esses dados já sinalizaram que esse era um indício de que o pâncreas não funcionava em sua plenitude nesse período tão crítico, que é a gravidez.

Dando continuidade aos achados, os pesquisadores viram que essas mesmas mães submetidas à cirurgia tiveram o remodelamento pancreático prejudicado. “Elas apresentaram um crescimento excessivo desse tecido em relação aos demais. Aparentemente, o pâncreas tentou se remodelar logo no terceiro dia após o parto, mas no terceiro dia de lactação, observamos uma tendência desse pâncreas a continuar se proliferando”, esclarece a primeira autora. “Pode ser que, a longo prazo, esse tecido trabalhe tão exaustivamente que chegue a falhar em algum momento, causando a diabete tipo 2.”

Dormir à noite faz bem

A melatonina começa a ser liberada no início da noite, quando cai a iluminação natural. Tendo em vista que a noite da Terra na primavera e no outono tem duração média de 12 horas, o pico da produção do hormônio se dá entre 3 e 4 horas da madrugada. Depois disso, os níveis vão caindo e, quando acordamos, a melatonina já deixou de ser produzida. “Mas, claro, esses horários variam, dependendo das estações do ano e se um indivíduo é matutino ou vespertino”, explica Cipolla. “O pico noturno vai acompanhar a fisiologia para a noite para o tipo da pessoa em particular.”

Cipolla ressalta que, na sociedade contemporânea, o ser humano leva a luz do dia para dentro de casa à noite, como o crescente uso de aparelhos eletrônicos (celulares, tablets e computadores). “Até 300 anos atrás, não havia luz elétrica. Esse novo comportamento está levando a população a entrar em um estado patogênico chamado hipomelatoninemia, que é a redução da produção de melatonina pela glândula pineal”, alerta o professor.

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“Da forma como estamos vivendo, nos colocamos em uma condição que bloqueia a nossa síntese de melatonina e isso é quase catastrófico”, destaca Cipolla ao Jornal da USP. “Esse é um determinante importante de patologias encontradas em populações urbanas, como doenças metabólicas, cardiovasculares e neurodegenerativas.”

Algumas ações bem simples podem minimizar os danos causados pelo uso contínuo de eletrônicos à noite. Existem programas que bloqueiam o comprimento de onda da luz azul, que é um dos causadores da hipomelatoninemia. Nos Estados Unidos, existem lâmpadas específicas para uso durante a noite.

Já com trabalhadores noturnos, que não podem trocar o tipo de iluminação pois precisam se manter concentrados no trabalho, não há o que fazer. “Eles sempre estarão em dano fisiológico, por isso, a incidência de doenças é muito maior nesses indivíduos, além de a longevidade ser menor.”

Ingerir melatonina sintética, alerta o professor, pode causar danos sérios à saúde. “O indivíduo pode até dormir, mas a vigília dele não vai ser adequada, o sistema cardiovascular não vai trabalhar direito, o metabolismo pode desenvolver problemas seríssimos, como resistência à insulina e intolerância à glicose. Lidar com melatonina não é coisa para amadores. Tem que ter um acompanhamento médico por trás dessa administração terapêutica.”

Futuro

Patrícia pretende continuar trabalhando com o tema mas, dessa vez, vai olhar para a programação genética dos filhotes. “Será que esse momento de gestação tão crítico foi capaz de alterar, de reprogramar geneticamente as células para o aparecimento de doenças no futuro?”

Já o professor Cipolla, em sua linha de pesquisa, tem o interesse de fazer o uso terapêutico de melatonina em mulheres grávidas saudáveis. Na literatura, explica o professor, já existe uma associação entre a redução da melatonina noturna na gestação com o aparecimento de diabetes gravídico, pré-eclâmpsia (hipertensão arterial específica da gravidez) e eclâmpsia (evolução da pré-eclâmpsia, que coloca em risco a vida da mãe e do feto).

Olhar para os fetos de ratos gerados em hipomelatoninemia também faz parte dos planos do grupo de pesquisa de Cipolla. Já existem evidências de que um filhote de mãe sem melatonina desenvolve diabete, tem dislipidemia (elevação de colesterol e triglicerídeos no plasma ou a diminuição dos níveis de HDL que contribuem para a aterosclerose) e redução da função pancreática.

Além disso, pode provocar alterações no desenvolvimento desse filhote, tais como retardo no processo de desenvolvimento (abertura vaginal, deiscência do testículo, aparecimento de pelos, tamanho da orelha, abertura dos olhos etc.). “Esse animal será analisado sob todos os aspectos da fisiologia.”

Para finalizar, o pesquisador também está desenvolvendo um trabalho com filhos de mães que trabalharam à noite durante a gravidez. “A nossa ideia é comparar essas crianças com outras da mesma idade, em termos de desenvolvimento psicomotor, metabólicos, cardiovasculares e estrutura do sono, por exemplo”, finaliza.

Fonte: R7

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Governo do RN: Após solicitação da governadora, RN recebe cilindros de oxigênio

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O Rio Grande do Norte recebeu neste sábado (27), 160 cilindros de oxigênio medicinal. A carga pousou às 12h40 na Base Aérea de Natal num avião da FAB, que decolou de Guarulhos-SP diretamente para Natal. Os 160 que chegaram hoje fazem parte de um total de 450 solicitados em caráter emergencial pela governadora Fátima Bezerra ao Ministério da Saúde. 

Os cilindros serão utilizados para auxiliar no tratamento de pacientes com Covid-19 que necessitam de suporte ventilatório, e irão beneficiar os 49 municípios potiguares que se encontram em dificuldade de abastecimento. Segundo levantamento feito pelo Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Consems/RN), esses municípios necessitam de apoio adicional para o suprimento de oxigênio devido ao aumento do número de internações.

“A gestão do SUS é assim: Governo do Estado, Municípios e Governo Federal de mãos dadas para que a gente possa cuidar do nosso povo e salvar vidas. Aproveito para agradecer ao General Ridauto [Fernandes, do Departamento de Logística do Ministério da Saúde] o empenho que teve para que os cilindros chegassem ao Rio Grande do Norte. Dizer também que já oficializamos ao ministro Marcelo Queiroga, neste sábado, a necessidade do envio de novos cilindros para atender a necessidade dos municípios. Isso é urgente. Também solicitamos mais 300 concentradores e a instalação de mais dez usinas de produção de oxigênio no Rio Grande do Norte”, destacou a governadora Fátima Bezerra. 

Os cilindros se destinam aos municípios, uma vez que as unidades de saúde da rede estadual seguem com o abastecimento normal, conforme planejamento feito desde o início da pandemia, acrescido agora de um aumento de 25% no volume do produto fornecido pela empresa White Martins.  “O Estado está enviando os cilindros para as cidades-polo das regiões que farão a distribuição. O reabastecimento desses cilindros ficará por conta do governo do Estado através de um aditivo contratual que foi firmado para que a gente pudesse dar esse suporte aos municípios”, declarou a secretária adjunta da Secretaria Estadual de Saúde (Sesap), Maura Sobreira. O transporte para as cidades-polo começa a ser feito neste domingo pela White Martins. 

Maura ainda ressaltou que, como fruto das medidas do decreto estadual, houve uma redução na fila de espera, associado também à expansão de leitos críticos e clínico abertos no decorrer da semana. De acordo com o Regula RN, o Estado tem hoje 397 leitos críticos e 434 clínicos no sistema SUS, destinados a pacientes covid. “Isso é fruto de muito trabalho, mas não significa dizer que a pandemia acabou, ao contrário, a gente continua reforçando à população sobre a importância do uso da máscara e do distanciamento social para que possamos efetivamente avançar”, disse a secretária adjunta, lembrando que a ampliação da vacina é ponto crucial para vencer a pandemia. 

Antes dos cilindros, o Estado já havia recebido 75 concentradores de oxigênio enviados pelo Projeto Gratidão de Manaus (AM), em um gesto de agradecimento aos pacientes recebidos por outros estados, entre eles o RN, quando a rede de saúde do Amazonas entrou colapso, no início do ano. Os concentradores são versões menores que os cilindros de oxigênio comprimido recebidos hoje e podem ser transportados pelo paciente durante o tratamento

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Uso emergencial: Anvisa suspende prazo de análise da Sputnik V

MOSCOW, RUSSIA – DECEMBER 28, 2020: A dose of the Gam-COVID-Vak (Sputnik V) vaccine is on display during vaccination against COVID-19 at Branch No 8 of Moscow’s outpatient clinic No 121. Vladimir Gerdo/TASS.No use Russia.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nota na noite desse sábado (27), informando a suspensão dos prazos de análises do pedido de uso emergencial da vacina russa Sputnik V, feito na semana que passou pela União Química, empresa responsável pelo imunizante russo, no Brasil. Segundo a Anvisa, a medida foi adotada em função da ausência de documentos.

“Devido à ausência de documentos considerados importantes para a análise, conforme previsão legal, houve a suspensão da contagem dos prazos, até que a empresa apresente as informações descritas como ‘não apresentado’ no painel divulgado“, diz a Agência.

Segundo a Anvisa, o painel apresenta a porcentagem relativa ao status de submissão de cada um dos relatórios e informações necessárias à análise de autorização de uso temporário e emergencial. 

Apesar da suspensão do prazo, a Agência informou que continua a análise das demais informações apresentadas pela União Química.

Versamune

Sobre a Versamune, vacina desenvolvida em parceria entre a Universidade de São Paulo (USP), a empresa Farmacore e a PDS Biotechnology, dos Estados Unidos, a Anvisa disse que emitiu exigências para a Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, depois de analisar o pedido de realização de estudos clínicos das fases 1 e 2 de desenvolvimento do imunizante.

Segundo a Agência, a documentação foi protocolada na quinta-feira (25) e que “as exigências não suspendem a análise das demais informações apresentadas pelas desenvolvedoras da vacina”.

Fonte: agência Brasil

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Prefeitura de Parnamirim: Prefeitura ressalta a importância da documentação correta para vacinação. Confira!

Ascom

A prefeitura segue vacinando os profissionais da saúde e os idosos a partir de 70 anos. No entanto, é preciso ficar atento a documentação necessária para apresentar na hora da vacinação. Pensando nisso, preparamos uma lista completa com tudo o que é preciso para você garantir a sua imunização.

No caso dos idosos a partir de 70 anos:

• Documento com foto;

• Cadastro do RN;

• Comprovante de residência;

• Cartão de vacina.

Profissionais da saúde: 

• Para os profissionais da saúde com vínculo ativo nos estabelecimentos públicos ou privados de assistência à saúde, vigilância à saúde, regulação e gestão à saúde: 

Carteira de trabalho que especifique o local de trabalho ou contrato de trabalho ou contra-cheque ou publicação de nomeação em diário oficial ou ficha funcional do servidor público e apresentação da escala de trabalho, comprovando estar no exercício da atividade. 

• Para os profissionais da saúde autônomos que não possuam vinculação a serviços privados de assistência direta à saúde, vigilância à saúde, regulação e gestão à saúde: 

Registro ativo no conselho de classe, pelo menos três contratos de prestação de serviços de assistência à saúde ou três declarações de pacientes atestando a prestação/contratação dos serviços ou notas fiscais de prestação de serviços de assistência aos pacientes ou contrato de vinculação a planos de saúde privados. 

• Para os trabalhadores terceirizados que trabalham nos estabelecimentos públicos ou privados de assistência à saúde, vigilância à saúde, regulação e gestão à saúde: 

Carteira de trabalho que especifique o local de trabalho ou contrato de trabalho ou contracheque; e escalas de trabalho acompanhadas de declarações advindas das empresas em papel timbrado que comprove o trabalho em um serviço de saúde.

• Para os profissionais de saúde da área administrativa dos serviços públicos de assistência à saúde, vigilância à saúde, regulação e gestão à saúde: 

Carteira de trabalho que especifique o local de trabalho ou contrato de trabalho ou contracheque ou publicação de nomeação em diário oficial ou ficha funcional do servidor público, além da declaração da Secretaria de Saúde ao qual esteja vinculado, com indicação do tipo de vínculo, do local de prestação de serviço e do efetivo exercício de atividade funcional que implique em exposição ao risco, ainda que intermitente, de contaminação pelo coronavírus.

• Para os profissionais da saúde da área administrativa dos serviços privados de assistência à saúde, vigilância à saúde, regulação e gestão à saúde: 

Carteira de trabalho que especifique o local de trabalho ou contrato de trabalho ou contracheque, além de declaração do empregador, com indicação do local de prestação de serviço e do efetivo exercício de atividade laboral que implique em exposição ao risco, ainda que intermitente, de contaminação pelo coronavírus.

• Para os acadêmicos em saúde e estudantes da área técnica em saúde em estágio hospitalar, atenção básica, clínicas e laboratórios: 

Declaração do serviço de saúde ao qual esteja vinculado, com indicação do curso, do local do estágio e do quantitativo de horas/aulas de estágio mensal.

• Para os cuidadores de idosos: 

comprovação de vínculo empregatício (carteira de trabalho que especifique o local de trabalho ou contrato de trabalho ou contra-cheque ou contrato de prestação de serviços).

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Governo do RN: Semarh retoma projeto Plantadores de Água e lança catalógo sobre nascentes

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O governo do estado do Rio Grande do Norte, por intermédio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), promoveu na quinta-feira (25), a primeira reunião de retomada do “Plantadores de Água”, programa que tem como objetivo auxiliar no processo de proteção e recuperação ambiental das nascentes dos rios potiguares, bem como conscientizar a população do entorno acerca dos cuidados e os usos devidos das áreas que circundam o local de preservação. 

Iniciado em 2018, o projeto piloto foi implementado na região da bacia do rio Apodi/Mossoró, envolvendo sete municípios, mas precisou ser pausado em razão da pandemia, já que as etapas seguintes exigiam atividades presenciais. 

Agora, após uma reformulação para se adaptar ao atual cenário pandêmico, o primeiro produto apresentado à sociedade é o “Catálogo de Nascentes da Bacia Hidrográfica do rio Apodi-Mossoró/RN”. A publicação traz informações sobre o diagnóstico de campo realizado na bacia que registrou 57 nascentes, mostrando onde elas estão, em que situação e qual é a indicação de interferência, seja para recuperação e/ou proteção.

A pesquisadora Luênia Tavares, da coordenação de meio ambiente e saneamento (Comeas) da Semarh, tem sua pesquisa na instituição voltada diretamente para o “Plantadores de Água” e esclarece que esse projeto é o que chamamos de projeto “semente”. “A ação governamental direta dura dois anos, tempo em que são criadas as condições para o cumprimento de etapas cruciais para, em seguida, entes públicos e privados da região, agora capacitados, seguirem com a preservação da nascente”, diz a pesquisadora. 

Robson Henrique, coordenador da Comeas/Semarh explica que “o objetivo da reunião foi retomar o diálogo com os municípios, principalmente pelo fato de que muitos deles atualmente possuem outras gestões pós-eleições, reforçar a adesão dos mesmos, além de estabelecer um ponto focal de cada participante/instituição para os próximos contatos”.

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Mega-Sena pagará hoje prêmio de R$ 27 milhões

Apostas podem ser feitas até as 19h

Marcello casal

O concurso 2356 da Mega-Sena pagará neste sábado (27) um prêmio de R$ 27 milhões aos acertadores de seis dezenas.

O sorteio será a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país ou pela internet.

A cartela, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50

Fonte: agência Brasil

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Fecomércio: CNC: comércio deve ter a pior Páscoa desde 2008

No segundo ano da pandemia, as vendas no comércio varejista brasileiro relacionadas à Páscoa devem registrar retração de 2,2%, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). A quinta data comemorativa mais importante do varejo brasileiro deverá movimentar R$ 1,62 bilhão em 2021, o menor volume desde 2008.

A previsão é de uma arrecadação inferior à registrada em 2020. O presidente da CNC, José Roberto Tadros, afirma que os impactos da pandemia na renda da população e o fechamento do comércio às vésperas do feriado explicam a baixa expectativa. “Esse é um segmento que, historicamente, depende de um consumo presencial. Ainda há uma grande dificuldade de adaptação das vendas on-line para a compra de itens como chocolate, ovos de Páscoa e produtos de supermercado, apesar de todos os avanços já feitos pelas empresas”, esclarece Tadros.

Baixa importação e renda comprometida

Especificamente sobre o volume de vendas, a queda esperada é menor do que a observada no ano passado (28,7%), mas há baixa expectativa dos varejistas por conta da redução das importações de produtos típicos da data. A quantidade de chocolates importada este ano (2,9 mil toneladas), por exemplo, foi a menor desde 2013 (2,65 mil toneladas). Já a importação de bacalhau (2,26 mil toneladas) foi a mais baixa desde a Páscoa de 2009 (1,43 mil toneladas).

Fabio Bentes, economista da CNC responsável pelo estudo, destaca que a desvalorização cambial de 23%, nos últimos 12 meses, encareceu a importação de produtos típicos. Ele lembra, ainda, que a festa ocorre em um período de maior comprometimento da renda familiar, fora da janela de pagamento do auxílio emergencial.

“O complemento social ajuda a desafogar o orçamento doméstico e, nesse sentido, contribui para o consumo. Além disso, a capacidade de contração de crédito está prejudicada pelo patamar recorde de comprometimento da renda das famílias”, aponta Bentes. De acordo com dados do Banco Central, 28,4% da renda dos brasileiros está comprometida com o pagamento de dívidas – o maior patamar da série, iniciada em 2005. “É o que chamamos de tempestade perfeita”, completa o economista.

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Governo do RN continua expansão de leitos de UTI para pacientes Covid

A expansão de leitos de UTI continua como uma força-tarefa do Governo do RN, através da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), para conseguir reduzir a fila por espera de um leito Covid no estado e salvar vidas. Nesta semana foram abertos 39 leitos, entre UTIs e clínicos. 

Com ocupação em 96,4% de leitos críticos de UTI e 780 leitos disponíveis pelo SUS no RegulaRN, sendo 406 clínicos e 374 leitos clínicos, a Sesap tem buscado soluções e celeridade para aumentar mais ainda a rede. 

Foram abertos nesta semana:

20 leitos no Hospital de Campanha de São Gonçalo do Amarante, sendo 10 clínicos e 10 de UTI 
5 leitos de UTI no Hospital Coronel Pedro Germano, o Hospital da Polícia Militar 
5 leitos clínicos no Hospital Regional Hélio Morais Marinho (Apodi)
9 leitos no Hospital Universitário Onofre Lopes, sendo 5 de UTI e 4 clínicos 

O Hospital da Polícia receberá mais cinco leitos de UTI em breve, somando 10 leitos críticos em um curto espaço de tempo. “Isso reforça o esforço conjunto entre HPM e Sesap para ampliar a assistência de alta complexidade Covid-19 no estado. Reforçando que mantivemos aberta a UTI geral para dar assistência às cirurgias vasculares de maior gravidade que estão mantidas no serviço”, disse o diretor do HPM, coronel Ricardo Jorge. 

A abertura de leitos ajuda a desafogar a rede estadual de saúde, que está pressionada com a escalada crescente de casos graves de Covid-19. “Desde o início da pandemia estamos sendo parceiros da Sesap, entendendo que somos peça fundamental para auxiliar nesse esforço coletivo de combate a pandemia”, reforça o diretor. 

Além dos 39 leitos abertos esta semana, a Sesap tem previsão de expandir 69 leitos em breve, sendo três leitos de UTI no Hospital Regional Tarcísio Maia, já foram abertos 10 leitos de UTI; 12 leitos de UTI no Hospital da LIGA, também em Mossoró; 10 leitos clínicos em Apodi; e quatro leitos de suporte ventilatório no Hospital Dr. José Pedro Bezerra (Hospital Santa Catarina). 

Ainda serão instalados 40 leitos de UTI no Hospital João Machado, elevando o número de leitos Covid para 100, sendo 75 críticos e 25 clínicos. 

EXPANSÃO DE LEITOS

146 novos leitos
96 UTI
35 clínicos
15 suporte ventilatório


Região Metropolitana: 

– Hospital Alfredo Mesquita em Macaíba: em funcionamento 10 de UTI e 8 leitos clínicos
– Hospital Giselda Trigueiro: 11 críticos foram abertos na expansão e hoje são 35 no Regula RN
– Hospital Coronel Pedro Germando, Hospital da Polícia: 10 leitos de UTI em expansão, foram abertos 5.
– Hospital João Machado: 40 leitos de UTI e 10 clínicos . Hoje o hospital tem 35 leitos abertos de UTI e 15 clínicos, serão 75 leitos críticos e 25 clínicos com a expansão que contará com 100 leitos de atendimento Covid. 
– Hospital de Campanha de São Gonçalo: 10 leitos de UTI e 10 leitos clínicos (ABERTOS DIA 24 de MARÇO) 

Oeste:

– Hospital Rafael Fernandes: 16 Leitos clínicos, no momento com  10 leitos de UTI e 21 clinicos.
– Hospital Tarcísio Maia: 10 abertos e serão abertos ainda mais 3 leitos críticos. 
– Hospital São Luis:10 leitos de UTI ( atualmente com 50 leitos de uti e 15 clínicos)
– Hospital Dr Aguinaldo Pereira Silva: Caraúbas: 5 leitos clínicos e 2 leitos de suporte ventilatorio. 
-Hospital Regional Hélio Marinho em Apodi: abertos novos 2 leitos de uti  e 7 leitos clínicos, atualmente dispondo de 5 de UTI e 15 leitos clínicos. 

Seridó:

Hospital Regional Telecila Freitas Fontes – Caicó: 5 leitos críticos. Atualmente dispondo de 35 leitos de UTI e 13 leitos clínicos. 
Hospital Regional Mariano Coelho, aberto novos 2 leitos clínicos,  dispondo atualmente de 5 leitos de uti e 9 clínicos. 

Mato Grande: 

Hospital Regional em João Câmara – prevista abertura de novos 4 leitos críticos. Atualmente dispõe de 5 leitos de UTI, 11 leitos clínicos e 3 leitos de suporte ventilatorio pulmonar. 

Potengi:

Hospital Regional de São Paulo do Potengi- prevista expansão de 4 leitos críticos. Atualmente dispõe de 6 leitos de UTI e 10 leitos clínicos. 

Alto Oeste:

Hospital Regional de Pau dos Ferros-  ampliou 5 leitos críticos , dispondo atualmente de 15 leitos de UTI e 10 clínicos, além de 3 leitos de suporte ventilatorio. 

Vale do Açu:

Hospital Regional de Assu- ampliou 6 leitos clínicos, dispondo atualmente de 10 leitos de uti e 6 clínicos.

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Fecomércio:Queda da confiança empresarial reflete desaceleração do nível de atividade no 1º trimestre de 2021

Índice de Confiança Empresarial (ICE) do FGV IBRE recuou 1,8 ponto em fevereiro, para 91,1 pontos. Em médias móveis trimestrais, o ICE mantém a tendência de queda pelo terceiro mês consecutivo, ao cair 1,5 ponto em fevereiro.

“A queda da confiança empresarial em fevereiro reflete a desaceleração do nível de atividade no primeiro trimestre de 2021 e o avanço de uma nova onda de covid-19. A preocupação é maior no Setor de Serviços e, dentro dele, nos segmentos mais dependentes de consumo presencial, como alojamento, alimentação fora do domicílio e serviços pessoais em geral. Enquanto outros setores se beneficiarão mais diretamente da melhora no ambiente de negócios com a chegada de recursos de “auxílio emergencial”, estes segmentos continuarão enfrentando um período muito difícil até que os efeitos da campanha nacional de imunização sejam sentidos e o número de hospitalizações e mortes se reduza consistentemente no país”, avalia Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas do FGV IBRE.

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pelo FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.

O recuo do índice em fevereiro de 2021 foi motivado pela piora tanto do quadro atual quanto do cenário econômico para os próximos meses. O Índice de Situação Atual Empresarial (ISA-E) cedeu pela terceira vez seguida, agora em 1,9 ponto, para 93,4 pontos; o Índice de Expectativas (IE-E) caiu 0,9 ponto, para 91,8 pontos.

A confiança de todos os setores que integram o ICE recuou em fevereiro, exceto a do Comércio, que ficou praticamente estável no mês, ao variar 0,2 ponto, após perdas de 8,8 pontos entre outubro/20 e janeiro/21. Persiste uma grande distância entre os níveis ainda elevados de confiança da Indústria e os baixos do Setor de Serviços, com destaque (negativo) para a piora na margem das expectativas neste último setor, que passam a refletir pessimismo em relação à evolução dos negócios nos próximos meses.

Os indicadores de situação atual e de expectativas também recuaram em todos os setores à exceção do IE-Comércio, que subiu no mês, sugerindo redução do pessimismo no setor.

Difusão da Confiança

Em fevereiro, a confiança empresarial avançou em 37% dos 49 segmentos integrantes do ICE, uma piora da disseminação frente aos 43% do mês passado. Em nenhum setor houve disseminação de alta acima de 50% dos segmentos.

O estudo completo está disponível no site.

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