novembro 2021

Coluna Versátil News

Brasil anuncia meta de reduzir emissão de gases em 50% até 2030

Foto Ilustrativa: Pixabay

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, apresentou, na manhã desta segunda-feira (1º), as metas do Brasil na COP26, mais ousadas do que as cogitadas inicialmente. Segundo o ministro, o Brasil deve reduzir 50% das emissões de gases de efeito estufa até 2030 e neutralizar as emissões de carbono até 2050.

“Apresentamos hoje uma nova meta climática, mais ambiciosa, passando de 43% para 50% até 2030; e de neutralidade de carbono até 2050, que será formalizada durante a COP26”, disse o ministro na manhã. “Reforço nossos compromissos com a geração de uma economia neutra em emissões de gases de efeito estufa, mas ao mesmo tempo garantindo geração de empregos e renda”, completou Leite.

Inicialmente, a proposta do governo era apresentar uma redução entre 45% e 48% das emissões até o final da década, conforme antecipou o analista de assuntos internacionais da CNN, Lourival Sant’Anna, no domingo (31). Havia ainda a expectativa de que o Brasil não firmasse nenhuma decisão relacionada à neutralização das emissões de carbono até a metade do século.

O presidente Jair Bolsonaro participou via vídeo gravado e disse que a proposta para os próximos anos é “transformar o Brasil em uma potência verde”. “O Brasil é parte da solução (para as metas climáticas) e os resultados alcançados até 2020 mostram que podemos ser mais ambiciosos”.

Fonte : BG

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Agência Brasil explica como aderir à previdência complementar

Planos complementam aposentadorias e servem como investimento

Poupar para quando o inverno chegar. Com essa filosofia, a previdência complementar tem atraído o interesse de cada vez mais brasileiros. Entre 2016 e 2021, o número de participantes, dependentes e assistidos (quem recebe benefício) de fundos de pensão saltou de 7,18 milhões para 7,41 milhões, segundo a Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp). Esse investimento, no entanto, requer atenção.

O contribuinte deve prestar atenção à forma como o Imposto de Renda (IR) será cobrado. As recomendações variam conforme o perfil de renda e o tempo que a pessoa deseja poupar. Também é necessário estar atento a taxas que garantem a administração do patrimônio, mas reduzem o valor dos rendimentos.

A principal diferença em relação à Previdência Social está no regime de capitalização. Na previdência complementar, cada contribuinte tem uma conta individual, com o valor das contribuições financiando o benefício futuro. Além disso, o trabalhador pode escolher o valor e a periodicidade da contribuição. Quanto mais se poupa, mais se recebe no futuro. Caso desista do plano, o dinheiro investido pode ser resgatado

Na Previdência Social, as contribuições são fixas, determinadas pela Constituição e quase sempre descontadas na folha de pagamento (exceto no caso de contribuintes autônomos e facultativos). As contribuições obedecem ao regime de repartição, onde os valores descontados do trabalhador da ativa custeiam as aposentadorias, pensões e auxílios atuais, não sendo depositados em contas individuais nem poupados.

Previdência aberta e fechada

Para aderir à previdência complementar, o trabalhador deve, primeiro, saber a distinção entre previdência aberta e fechada. Na primeira modalidade, qualquer pessoa pode aderir a um plano de previdência comercializado por instituições financeiras. O dinheiro é aplicado numa carteira administrada pelos gestores do plano, com a fiscalização cabendo à Superintendência de Seguros Privados (Susep). No ano passado, as contribuições para a previdência aberta somaram R$ 126,85 bilhões, segundo a Susep.

A previdência fechada está restrita a funcionários de uma determinada empresa, que se reúnem para criar um fundo de pensão. Na maioria dos casos, esses fundos recebem contribuições não apenas do empregado, mas do patrão. Atualmente, os fundos de pensão estão entre os grandes investidores do país, movimentando R$ 995 bilhões, o equivalente a 13% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo a Abrapp. A fiscalização cabe à Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

Tabela progressiva e regressiva

Ao aderir à previdência complementar, o contribuinte deve responder a duas perguntas: como pagará Imposto de Renda e como deduzirá as contribuições da declaração. O IR pode ser pago pela tabela progressiva, semelhante ao modelo aplicado nos salários e nos demais rendimentos tributáveis, ou regressiva, em que a alíquota cai conforme o tempo de aplicação.

Na tabela progressiva, quanto maior o valor do benefício (complemento à aposentadoria) que o trabalhador sacar no futuro, mais Imposto de Renda é cobrado. As alíquotas variam até 27,5%, cobrados em faixas de rendimentos, como ocorre nos salários. Esse modelo é indicado para quem pretende resgatar o valor investido antes de quatro anos.

Criada para estimular investimentos de longo prazo, a tabela regressiva começa com alíquota de 35% de Imposto de Renda sobre o rendimento. O valor cai 5 pontos percentuais a cada dois anos, até atingir o piso de 10% após dez anos de aplicação. As demais aplicações financeiras cobram alíquota mínima de 15% de IR. Esse sistema é vantajoso para quem é relativamente jovem e pretende deixar o dinheiro rendendo até o momento da aposentadoria.

O poupador, no entanto, precisa estar atento. Quem escolher a tabela progressiva na adesão ao plano pode trocá-la pela regressiva, mas não o contrário. Além disso, o tempo de contribuição é desconsiderado na mudança para a tabela regressiva, com a alíquota do IR sendo reiniciada em 35% e caindo apenas nos anos seguintes.

Diferentemente dos demais fundos de investimento (renda fixa, cambiais e multimercado), a previdência complementar não tem o mecanismo conhecido como come-cotas. Nesse sistema, o Imposto de Renda é cobrado sobre os rendimentos a cada seis meses, em maio e novembro. Na previdência complementar, o imposto só é cobrado no futuro, quando o investidor começar a sacar a quantia poupada.

PGBL e VGBL

A forma de deduzir o Imposto de Renda também deve ser levada em consideração. No Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), o participante pode deduzir o valor contribuído anualmente na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, até o limite de 12% da renda bruta anual. Em troca, o participante deverá desistir da declaração simplificada do IR e preencher a declaração completa.

A possibilidade de deduzir as contribuições atuais não significa isenção. Apenas o momento da cobrança é adiado. O Imposto de Renda será cobrado no saque, incidindo sobre o resgate total da aplicação ou sobre o benefício recebido mensalmente como renda.

No modelo Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), as contribuições não podem ser deduzidas do Imposto de Renda. No entanto, a base de cálculo é menor porque o IR incidirá apenas sobre os rendimentos no momento do resgate, não sobre o total investido pelo participante.

Tradicionalmente, o PGBL é recomendado para trabalhador com carteira assinada, que recolha mensalmente para a Previdência Social e declare Imposto de Renda de forma completa. Nos demais casos, indica-se o VGBL.

Taxas

Além dos impostos, o investidor em previdência complementar deve prestar atenção às taxas. Normalmente, as empresas de previdência complementar cobram três tipos de taxas do participante: de carregamento, de gestão e de saída. Essas taxas remuneram as instituições financeiras e os administradores dos fundos de pensão e de previdência aberta, que decidem onde aplicar o dinheiro investido e obter o melhor rendimento.

A taxa de carregamento incide sobre o valor de cada contribuição. Atualmente ela está em 5% em média no mercado brasileiro, mas existem planos que não cobram essa taxa. Cobrada anualmente, a taxa de gestão varia de 0,5% a 4% sobre o patrimônio acumulado no plano. Equivalente a 0,38% do valor acumulado, a taxa de saída é cobrada no resgate das aplicações, mas algumas empresas têm isentado essas operações.

Herdeiros

Além de reforçar a aposentadoria, a previdência complementar serve para agilizar a transferência de patrimônio a herdeiros. Por não entrar em inventário, o valor investido nos planos é transferido em poucos dias aos dependentes indicados pelo participante. No entanto, isso depende do momento da morte do titular.

Caso a morte ocorra na fase de acumulação, quando o participante estava apenas poupando, o patrimônio acumulado é repassado em poucos dias aos sucessores. Se o participante tiver começado a sacar os benefícios, a transferência dependerá do plano contratado.

A modalidade de renda vitalícia prevê o pagamento de renda apenas até o fim da vida. O patrimônio acumulado é incorporado ao fundo, remunerando os riscos desse tipo de negócio para as instituições financeiras. Caso queira manter o pagamento aos dependentes, o beneficiário deverá contratar um plano que preveja a reversão do saldo a terceiros.

Fonte : agência Brasil

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Galeria Sesc apresenta instalação que retrata memórias afetivas por meio da arte da costura e bordado

 

A exposição apresenta o talento da artista Louise Gusmão no Sesc Cidade Alta. O acesso será presencial, mediante adoção dos protocolos sanitários

 

 

 

A última exposição do ano da Galeria Sesc apresenta o talento da artista Louise Gusmão, em obras que remetem a memória afetiva da artista e a relação do ato de costurar e bordar. A partir do dia 4 de novembro, o público poderá conferir presencialmente a instalação, de segunda a sexta-feira, das 9h às 19h, com a presença de mediadores.

 

“Um Lugar de Memória é o amadurecimento de um processo de pesquisa em arte têxtil, desta maneira, inseri o bordado como proposição na produção de arte contemporânea, através da investigação e experimentação sobre a mestiçagem de materiais e memórias, produzindo novos valores, de onde surgem conceitos inéditos por meio do fazer”, destaca Louise.

 

Este ano, outras duas exposições aconteceram na Galeria Sesc, sendo elas: Gabriely Nascimento, com “Igbá Ayó Ò?Dára”, sobre o universo dos orixás, por meio da técnica da colagem. Outra foi do artista Borges Potiguar, com o trabalho “Reolhar”, com técnicas de fotografia.

 

A Galeria Sesc se destaca no cenário local devido à forte atuação com os artistas potiguares, aliado a possibilidade de receber visitantes com direito a mediação da experiência. O foco são as artes visuais voltada, também, para a arte- educação. O diferencial desta edição foi o formato híbrido, no qual os interessados tiveram acesso ao conteúdo pelo canal do Sesc RN no Youtube.

 

Galeria Sesc de Exposições

 

O projeto foi desenvolvido em 2015 com objetivo de atuar com ações de fomento cultural, difusão e arte educação. Em seis anos de existência, o espaço abrigou um total de 32 exposições. O edital 2021 superou as expectativas de anos anteriores, atraindo 86 inscrições, das quais três foram selecionadas.

 

 

 

Serviço

 

O que? Galeria de Exposições do Sesc RN – Um lugar da Memória, da artista Louise Gusmão.

 

Quando?

 

4 de novembro a 23 de dezembro de 2021 | Segunda a sexta-feira, das 9h às 19h.

 

Onde? Sesc Cidade Alta. Rua. Cel. Bezerra, 33.

 

Agendamentos grupos escolares: (84) 3133-0360 ou pelo e-mail: galeria@rn.sesc.com.br

 

 

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Fecomércio : CNC sedia evento internacional do Mercosul

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) sedia, no dia 5 de novembro, a terceira edição da Conferência de Comércio Internacional e Serviços do Mercosul (CI21), evento promovido pelo Conselho de Câmaras de Comércio do bloco econômico (CCCM). Tendo como principal tema o Acordo de Livre-Comércio entre o bloco econômico e a União Europeia, a conferência vai receber o Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, e será realizada no Rio de Janeiro, com transmissão virtual aberta. O vice-presidente participa da abertura, às 10 horas. É a segunda vez em que a CNC sedia a agenda, agora ocupando o posto de presidente pro tempore do CCCM.

Para cobertura presencial do evento será necessário cadastramento, conforme os protocolos da vice-presidência da República. As informações sobre esse credenciamento para a cobertura presencial serão fornecidas na véspera do evento. Já a inscrição para cobertura via transmissão on-line poderá ser feita por meio desse link.

3ª Conferência de Comércio Internacional e Serviços do Mercosul (CI21)
Data: 05/11 (sexta-feira)
Horário: 10h
Local: Av. General Justo, 307 – Centro, Rio de Janeiro

Sobre a CI21

A Conferência de Comércio Internacional e Serviços e Serviços do Mercosul é realizada anualmente desde 2019 e tem por objetivo apresentar temas relevantes para o setor de comércio e serviços, no âmbito do bloco econômico, reunindo membros das Embaixadas e das Câmaras de Comércio dos países integrantes e associados.

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