Com receita inédita com onion rings, o McMelt The Town vai levar a experiência da Cidade da Música para todo o Brasil em um sanduíche épico O The Town está estreando na cidade de São Paulo, SP, e o McDonald’s não ficaria de fora da primeira edição do festival na Cidade da Música! Em busca de oferecer experiências novas e memoráveis aos clientes dentro do Autódromo de Interlagos e levar o evento para os clientes do país inteiro, o Méqui apresenta o McMelt The Town, o sanduíche oficial do maior festival de música, cultura e arte de São Paulo, com uma combinação de sabores que vai levar os McLovers à loucura em todo o Brasil.
“Desde que participamos do nosso primeiro evento, digo que tem festival, e tem festival com Méqui. Agora assumimos o desafio de, pela primeira vez, traduzir a experiência única que o The Town vai proporcionar nos cinco dias em um sanduíche saboroso, épico e inédito”, explica Sérgio Eleutério, Diretor de Marketing do McDonald’s no Brasil. Com uma receita exclusiva, o McMelt The Town foi pensado especialmente para levar o sabor da Cidade da Música para os McLovers. A união do hambúrguer de carne 100% bovina, a crocância das onion rings e molho lácteo cremoso sabor cheddar em um pão escuro com gergelim fazem do line-up do sanduíche uma explosão de sensações que só o Méqui consegue proporcionar em um festival de música.
O McMelt The Town também estará disponível em todos os restaurantes da rede pelo Brasil. “Se estamos levando o Méqui que todos conhecem para o The Town, também queremos levar o gostinho desse momento que é a cara da marca para os nossos restaurantes no país inteiro, estar onde o cliente está. É a união perfeita de muita música, sabor e qualidade que nossos clientes vão lembrar para sempre”, completa o executivo.
Para os McLovers de plantão que já querem experimentar a novidade, o McMelt The Town está em pré-venda exclusiva pelo Peça e Retire ou McDelivery no aplicativo do Méqui, com frete grátis para quem comprar a McOferta. As vendas gerais iniciam em 15 de agosto, disponíveis também no balcão, pelos totens de autoatendimento e no Drive-Tudo, e são por tempo limitado.
Para acompanhar todas as novidades do Méqui, acesse o site.
Proposta do espaço é guardar as urnas após a cremação, em um local que integra a natureza ao momento de despedida e homenagens
Prática cada vez mais popular no Brasil, a cremação já foi considerada uma opção diferente e com pouca aceitação no momento do sepultamento. Com a consolidação no mercado de empresas que trouxeram credibilidade ao segmento, os consumidores passaram a enxergar nesse modelo de despedida uma opção viável.
Para muitas famílias, a escolha pela cremação é realizada para atender o desejo de um ente querido, que expressou essa vontade ainda em vida. Este é o caso da professora Cleyane Galvão, que realizou a cerimônia de sua mãe, Clea Maria de Andrade Lima, no cemitério e crematório Morada da Paz, em Emaús, Parnamirim/RN.
“Esse já era um desejo da minha mãe, então toda a família optou pela cremação. Como não queríamos aspergir as cinzas ou mantê-las em casa, o Columbário Parque se mostrou uma opção adequada para nós”, explicou Cleyane.
O Columbário Parque é o local onde as urnas com cinzas podem ser guardadas após a cremação. Localizado ao ar livre e integrado à natureza, é um espaço criado especialmente para que os familiares possam visitar e realizar suas homenagens aos entes falecidos.
Semelhante ao espaço de sepultamento tradicional, no Columbário Parque do Morada da Paz a natureza proporciona tranquilidade e acolhimento.
“A sensação que eu e minha família compartilhamos é a de que minha mãe descansa em um lugar tranquilo”, destaca Cleyane. “Em todo o processo de despedida, encontramos muito suporte dos profissionais do Morada da Paz e as cerimônias de cremação e de despedida, realizada no Columbário Parque, foram muito bonitas e emocionantes”, lembra a professora.
Com a opção de adquirir um columbário particular (denominado Columbário Parque Familiar) ou no formato coletivo (chamado Columbário Parque Compartilhado), a dignidade e o respeito à cerimônia de despedida são os mesmos de um sepultamento tradicional. Na primeira opção, o cliente dispõe de um espaço exclusivo com capacidade para guardar até três urnas cinerárias. Já no formato coletivo, até cinco urnas cinerárias podem ser guardadas no espaço, podendo o mesmo ser compartilhado com outras famílias.
Localizadas nas unidades Morada da Paz em Emaús e Paulista, em Pernambuco, a cremação e guarda das cinzas no Columbário Parque são opções de sepultamento que agregam tecnologia, respeito ao meio ambiente e a integração com um espaço aconchegante para visitas. Em datas como o Dia da Lembrança, em 2 de novembro, as famílias têm fácil acesso à floricultura e podem prestar homenagens no site Morada da Memória.
Para Cleyane, o Columbário é um ponto de referência físico que a faz se sentir próxima de sua mãe, assim como permite o mesmo sentimento aos demais familiares. Esse diferencial colaborou para a escolha de Cleyane e sua família. “Foi o espaço que minha família escolheu para o descanso da mulher que mais amávamos”, finaliza.
Segundo dados levantados junto às empresas ligadas a ABRAHCT, o número de leitos apresentou um grande salto no país graças a seu importante papel no sistema de saúde
O setor de hospitais e clínicas de transição tem crescido exponencialmente no Brasil. De acordo com dados levantados pela Associação Brasileira de Hospitais e Clínicas de Transição (Abrahct) entre seus associados, nos últimos cinco anos, houve um aumento 101,6% no número de leitos dedicados a essa modalidade de cuidado. Atualmente são 2.745 leitos, contra 1.361 existentes em 2018. A perspectiva é de que esse número siga em ascensão, chegando a quase 3,3 mil leitos nos próximos anos. A Abrahct representa 72% das unidades de transição presentes no mercado.
Os hospitais de transição surgiram na América do Norte e Europa no final da década de 1980. O objetivo era atender às necessidades de continuidade de cuidados em ambiente hospitalar de pacientes com perdas funcionais e alto grau de dependência. Já por aqui, esse é um conceito relativamente novo. As primeiras unidades começaram a surgir a partir da década de 2000.
Os dados atuais do Brasil destacam-se como um contraste em relação a nações mais desenvolvidas no tema, como Estados Unidos, Alemanha e Canadá. Segundo a entidade, os sistemas de saúde desses países possuem mais de 200 leitos de transição para cada 1.000 leitos de cuidados agudos, resultando em uma proporção de 1.800 leitos de transição para cada 1.000 leitos de cuidados agudos nos EUA. Entretanto, no caso brasileiro, essa proporção é inferior, demonstrando uma diferença significativa na capacidade de atendimento e cuidados médicos. A presença dos hospitais e clínicas de transição restringe-se a seis estados mais o Distrito Federal. Hoje a maior concentração – 9 de cada 10 desses leitos – está na região sudeste, sendo que 62,6% deste total estão localizados em São Paulo.
No entanto, a continuidade dos cuidados e os hospitais e clínicas de transição têm conquistado uma relevância muito grande, especialmente, no caso de pacientes que enfrentam problemas agudos e pós-agudos. Embora o hospital de transição tenha um lado importante de desospitalização, redução de custo, planejamento assistencial, e até mesmo seja uma alternativa viável para as operadoras reequilibrarem suas contas, ele também traz inúmeros benefícios para os pacientes. “O custo de uma internação hospitalar é muito maior do que numa unidade de transição. Chega a ser quatro ou cinco vezes mais oneroso”, explica Frederico Berardo, presidente da Abrahct.
O que é um hospital de transição e onde se encaixa na jornada do paciente?
Trata-se de uma modalidade diferente da internação domiciliar, que também não pode ser confundida com asilos, que se destina a pacientes crônicos, em reabilitação, cuidados paliativos ou em observação médica contínua. “Quando definimos o que é o hospital de transição, devemos sempre pensar em uma espécie de ponte entre o hospital e a casa do paciente. Sua função é proporcionar um cuidado de qualidade, recorrendo a todos os recursos necessários. Assim, evita que se mantenham internados em um hospital de alta complexidade sem real necessidade”, ressalta.
Os hospitais e clínicas de transição são uma camada intermediária entre os hospitais de cuidados agudos e os modelos de atenção domiciliar. Geralmente fornecem serviços de reabilitação, tratamento pós-operatório, cuidados paliativos e suporte para pacientes com doenças crônicas ou incapacidades. Essas instituições ajudam a garantir que os pacientes façam a transição para um ambiente de cuidados menos intensivos com segurança e eficácia, prevenindo readmissões hospitalares desnecessárias e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
Por esse perfil, normalmente é um local de curta duração – porém algumas vezes pode ser também de média e longa permanência, em especial para as pessoas que precisam de cuidados paliativos. O hospital de transição encaixa-se na jornada do paciente fornecendo um ponto de transição importante entre o tratamento agudo em um hospital e o cuidado em casa ou em outro ambiente de cuidados prolongados.
SOBRE A ABRAHCT
A Associação Brasileira de Hospitais e Clínicas de Transição (ABRAHCT) representa e congrega as instituições que atuam no cuidado a pacientes que se recuperam de enfermidades agudas e ainda não estão aptos para retornarem para casa. Utilizando equipes multidisciplinares especializadas em programas de recuperação e reabilitação, em ambiente bem mais tranquilo e acolhedor, apoiam familiares e cuidadores em um momento de alta demanda de cuidados.
Para comemorar o sucesso do programa Rota Inter TV, criado há oito anos pela afiliada local da Globo e sucesso de audiência no Rio de Janeiro e que abrange o interior de Minas Gerais, exibirá as belezas de Natal e do Rio Grande do Norte.
“De Volta às origens”, assim é denominado o novo projeto, que conta com o total apoio da Prefeitura de Natal através das secretarias municipais de Turismo (Setur) e de Comunicação Social (Secom). Natal foi recentemente apontada como um dos destinos turísticos mais procurados pelos turistas do país, em levantamento divulgado pela CVC, maior operadora de turismo do Brasil.
O programa Rota Inter TV, que será exibido pela afiliada da Globo no Rio, é apresentado pela jornalista Alyssa Gomes. Além de turismo e das belezas de Natal, o programa vai abordar cultura, gastronomia, música, entrevistas e cobertura de eventos.
A apresentadora está feliz em poder mostrar as belezas da capital potiguar e outras praias do Rio grande do Norte. “A gente tem recebido vários pedidos, várias sugestões. Nas redes sociais também chegam muitos comentários do pessoal. Então, a gente resolveu fazer uma temporada especial para mostrar as belezas de Natal e do Rio Grande do Norte. Foi aqui que nasceu o Rota”, enfatiza.
Alyssa se mostrou encantada com as belezas naturais e de todo o apoio recebido pela Prefeitura de Natal. “Primeiro, quero agradecer ao total apoio da Prefeitura de Natal. Temos que fazer um programa maior para ver se conseguimos contemplar todas as belezas, o que vai ser difícil, missão complicada, diante de tantos cartões postais. mas, acredito que a gente vai conseguir”, disse.
Segundo a secretária de Turismo de Natal, Ohana Fernandes, o projeto tem o objetivo de ainda mais divulgar a capital como destino. “Estamos muito felizes por ser escolhidos para participar desse projeto que divulgará ainda mais Natal como destino turístico do país. Isso mostra que estamos no caminho certo, potencializando a nossa principal
atividade econômica. Além disso, amplia a nossa responsabilidade pelo fortalecimento do nosso turismo”, destacou Ohana.
“O Rota InterTV é um sucesso, nasceu com o intuito de mostrar a regionalidade, com a essência do turismo. Nada melhor que retornarmos onde tudo começou”, declarou a produtora da atração, Renata Hingel.
O Rota Inter TV é exibido aos sábados, depois do Jornal Hoje. A programação especial com quatro programas vai ao ar no dia 7 de outubro pela Inter TV Rio e será exibido pela Inter TV Cabugi em janeiro.
A Prefeitura do Natal realizou mais uma entrega de equipamentos modernos à sua rede de Educação, desta vez de 302 chromebooks aos professores das 72 escolas municipais. O prefeito Álvaro Dias, acompanhado da secretária municipal de Educação, Cristina Diniz, realizou a entrega e anunciou que o setor está evoluindo na forma de aprendizagem.
“Esses equipamentos chegam para expandir os canais do conhecimento. Nossa intenção é dar aos educadores novos meios que os auxiliem no processo de ensino e aprendizagem, permitindo uma integração mais eficiente da tecnologia na sala de aula, promovendo um entendimento mais dinâmico e interativo entre os alunos”, pontuou o prefeito. A solenidade de entrega dos chromebooks foi realizada na última segunda-feira (14), na Escola Municipal Professor Laércio Fernandes Monteiro, Parque dos Coqueiros, bairro Nossa Senhora da Apresentação.
Os chromebooks são laptops especialmente projetados para fins educacionais. Eles possuem bateria com maior autonomia, resistência a impactos e são mais ágeis na execução de comandos. Além disso, são altamente resistentes a vírus e podem ser transformados em tablets. Os kits também incluem fones de ouvido. O investimento total foi de R$ 568.647,88.
A aquisição dos chromebooks está alinhada à iniciativa “Recompondo Aprendizagem”. O projeto tem como objetivo central promover e fortalecer as habilidades e competências dos estudantes nas diversas disciplinas curriculares, com foco especial nas áreas de Língua Portuguesa e Matemática.
A secretária Cristina Diniz destacou que os dispositivos serão utilizados para enriquecer o processo de ensino e aprendizagem, permitindo a exploração de recursos digitais, atividades interativas, pesquisa online e acesso a materiais educativos diversificados. “Ao fortalecer as habilidades em Língua Portuguesa e Matemática, o projeto Recompondo Aprendizagem busca elevar os níveis de aprendizado e conhecimento dos estudantes, preparando-os para enfrentar os desafios educacionais e sociais. Essa tecnologia desempenha um papel importante ao fornecer ferramentas que podem tornar o aprendizado mais envolvente, individualizado e eficaz”, completou.
O diretor administrativo Janiéri Luiz, representando a comunidade escolar, agradeceu o empenho da gestão em oferecer novas ferramentas para o desenvolvimento da educação municipal. “Quando pensamos em educação, pensamos em tecnologia. E essa tecnologia agora está ao nosso alcance. Então, gostaria de agradecer o prefeito Álvaro Dias e dizer que essa nova ferramenta é de grande valia para os alunos da nossa escola”, concluiu.
O rock nacional tem na discografia da banda Legião Urbana um dos seus momentos altos de potência e popularidade. Dois integrantes originais do grupo, o guitarrista Dado Villa-Lobos e o baterista Marcelo Bonfá, estão homenageando dois álbuns clássicos com os shows do projeto “As V Estações”, uma menção aos discos “As quatro estações”, de 1989, e “V”, de 1991. Os músicos iniciaram essa turnê especial em maio deste ano, e estarão em Natal no dia 18 (sexta), às 19h, na Arena das Dunas. Fãs de variadas gerações irão cantar juntos.
Dado e Bonfá serão acompanhados pelos músicos André Frateschi (vocal), Lucas Vasconcellos (guitarra), Mauro Berman (diretor musical e baixista) e Pedro Augusto (teclados), com quem já dividiram os palcos várias vezes. A banda os acompanha desde 2015, quando houve o primeiro encontro em celebração aos 30 anos do álbum de estreia dos músicos com a banda Legião Urbana – o disco “Legião Urbana”, de 1985.
Do “As quatro estações”, disco que chegou a vender dois milhões de cópias no Brasil, saíram sucessos como “Há tempos”, “Pais e filhos”, “Quando o sol bater na janela do teu quarto”, “Monte Castelo”, “Meninos e Meninas” e “Sete Cidades”. Nove das 11 faixas do desse disco serão tocadas no show. Já o “V” não teve o mesmo estrondo de vendas e foi feito num contexto pós-Plano Collor, mas se destacaram canções como “Love song”, “Metal contra as nuvens”, “O teatro dos vampiros”, e o hit “Vento no litoral”.
“As V estações” é o terceiro projeto de Dado e Bonfá a celebrar a discografia da Legião. Em 2015, quando os músicos se juntaram pela primeira vez para a celebração dos 30 anos de lançamento dos álbuns da Legião Urbana, o projeto previa algo em torno de 20 shows. “Agiu, então, a lei do encontro; formamos uma banda que criou raízes e assim foram – até agora – sete anos, duas turnês e centenas de apresentações”, disse André Frateschi, que incorpora os vocais clássicos de Renato Russo.
“Somos feitos das canções que escutamos. Elas são nossos oráculos, são textos sagrados aos quais recorremos durante a vida. E, tratando-se do repertório da Legião, a coleção é imensa”, escreveu o músico. Para Frateschi, parceiro de música e amigo pessoal dos músicos, Dado e Bonfá são a corporização da obra da Legião. “Presencio a cada subida no palco, olhando nos olhos do público, o tamanho desse reencontro. São apresentações analógicas, cheias de som e fúria que mantêm viva a chama do rock”, escreveu.
Os discos
“As quatro estações” é o quarto álbum de estúdio da Legião – e o mais vendido de sua carreira. O disco levou um ano para ficar pronto, pelo fato da banda não conseguir criar algo que a satisfizesse. Renato Russo considerou até encerrar o grupo. É considerado um dos mais bem sucedidos discos de rock já vendidos no Brasil. Seis das onze faixas tiveram bom desempenho nas rádios e se tornaram clássicos do rock nacional.
No final de 1991 foi lançado “V”, um álbum denso, com elementos de rock progressivo, e que refletia de certa forma a sua conturbada época – a crise econômica causada pelo Plano Collor, e a dependência química de Renato Russo. Em 1990, o cantor descobriu ser portador do vírus da AIDS – apesar de nunca ter assumido isso publicamente.
O disco vendeu 465 mil cópias (cinco vezes menos que o disco anterior). “V” tem longas canções instrumentais, letras em português arcaico, e referências à idade média. Renato Russo declarou numa entrevista da época que a banda quis traduzir no disco sensações de tédio e marasmo. Foi um disco lento “de propósito”, afirmou. “O mundo anda tão complicado” e “Vento no litoral” tocaram bastante nas rádios.
Serviço:
“As V Estações”, com Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá. Dia 18 (sexta), às 19h, na Arena das Dunas. Ingressos na Oticalli do Midway e bilheteriavirtual.com.br.
A expectativa é apoiar os profissionais em sua jornada de conhecimento, com portal acessível para deficientes auditivos e visuais, que traz muita informação relevante e navegação intuitiva
A S.I.N. Implant System, uma das líderes globais em implantes dentários, acaba de lançar seu novo site, trazendo novas funcionalidades, soluções e conhecimento científico para o público da Odontologia.
Alinhado com as boas práticas de ESG (sociais, ambientais e de governança corporativa), o novo site aposta na acessibilidade e conta com recursos de tradução em Libras (Língua Brasileira de Sinais), que usa o plugin Hand Talk, o que permite o acesso facilitado para pessoas surdas ou com deficiência auditiva.
Com isso, em todas as páginas do site, a intérprete Maya pode entrar em ação, garantindo que os usuários com deficiência auditiva possam conferir os conteúdos disponíveis.
Os deficientes visuais também têm acesso às páginas do site através de um leitor visual para auxiliá-los. Tudo isso para garantir autonomia e acessibilidade para deficientes auditivos e visuais, promovendo o acesso ao consumo de conteúdos do universo da odontologia para todos.
Outra grande novidade do site é o quiz “Descubra o Implante Ideal”. Funciona assim: o cirurgião dentista responde dez perguntas de um teste e, ao final, descobre o implante ideal para cada caso clínico, de forma lúdica e divertida.
“Sabemos como é importante auxiliar os profissionais de Odontologia em seus desafios diários e na busca da prosperidade de suas clínicas”, explica Thaísa Passos, Gerente Executiva de Marketing. “O novo site da S.I.N. está inserido em um ecossistema, onde o digital é extremamente importante para apoiar dentistas de todo o mundo que buscam crescimento profissional”, conclui a executiva.
E mais: o novo portal da S.I.N. Implant System destaca as “Soluções S.I.N.”, trazendo de forma prática e organizada cada item do portfólio da marca, com as características, informações técnicas e benefícios de cada produto, para que os implantodontistas conheçam em profundidade cada solução que a S.I.N. proporciona para maior segurança e assertividade na hora de fazer suas escolhas.
Espaço científico dedicado a compartilhar conhecimento
Outro lançamento é o Espaço Científico onde, entre outras funcionalidades, artigos científicos e casos clínicos podem ser compartilhados, reforçando o compromisso da S.I.N. com a formação dos dentistas. Neste espaço, os dentistas podem compartilhar por esse canal seus casos clínicos, sendo que estes passam por uma curadoria de especialistas. Se aprovados, os conteúdos são publicados na Revista Científica S.I.N.
Ainda neste universo, a cereja do bolo é o Implantat, Plataforma EAD (educação à distância) da S.I.N., que está disponível gratuitamente no site e centraliza todo o conteúdo educacional em um só lugar. No formato streaming, as videoaulas fazem parte de uma trilha de conhecimento e podem ser pausadas e continuadas a qualquer momento e, após a conclusão de cada curso, o aluno recebe certificado de conclusão.
O portal traz também um blog dedicado ao aprimoramento do público de dentistas, com muita informação e conhecimento sobre técnicas e novidades da área, além de conteúdos sobre gestão e marketing, planejados para atrair a prosperidade para os consultórios odontológicos.
Presença global
Para completar, em linha com a presença internacional da empresa, o novo portal está disponível em quatro idiomas: Português (BR), Português (PT), Espanhol e Inglês. Por fim, em “Onde Estamos”, será possível acessar informações sobre onde encontrar a S.I.N. em todas as partes do mundo. O objetivo é aproximar ainda mais o público desses espaços onde estão disponíveis os produtos da empresa, além de uma agenda de eventos e palestras educacionais exclusivas.
Sobre a S.I.N. Implant System: uma das líderes mundiais na fabricação de implantes dentários, com sede localizada em São Paulo (SP), está presente em 22 países. É reconhecida no mercado por agregar valor e conhecimento à comunidade odontológica, por meio de cursos de formação, palestras e workshops, além do apoio a pesquisas científicas. A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de Implantodontia, graças a um rigoroso controle de qualidade, aliado a certificações nacionais e internacionais. A S.I.N. abraçou a ideia da tecnologia e da inovação para ajudar pessoas a resgatarem seus sorrisos, promovendo felicidade, saúde e bem-estar. O modelo de negócios é orientado por práticas que envolvem a redução de impactos ambientais, o atendimento humanizado, a promoção da diversidade e da inclusão social. Na governança, os pilares centrais são o respeito às pessoas, a escuta ativa, o compromisso com a ética, o uso consciente de dados e a transparência nas ações. A empresa acredita que viver de acordo com valores e propósitos sólidos é o caminho mais favorável para bons negócios. É assim que a S.I.N. tem construído confiança junto a Clientes, Acionistas, Colaboradores, Parceiros e comunidades locais. A empresa, iniciada em 2003 pelo casal de empreendedores Neide e Ariel Lenharo, hoje integra o grupo Henry Schein, maior fornecedor de produtos e serviços de saúde para consultórios odontológicos e médicos do mundo. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br.
O mercado de franquias tem se mostrado uma opção atrativa tanto para empreendedores iniciantes quanto para empresários experientes. Com diversos setores oferecendo oportunidades de investimento, é crucial compreender os detalhes desse modelo de negócio antes de embarcar nessa jornada. Para nos auxiliar nessa tarefa, buscamos a opinião do especialista em franquias, André Jacomo, que compartilha conosco a sua vasta experiência e conhecimentos sobre o assunto.
O modelo de franquias tem conquistado o interesse de empreendedores por conta de seus crescentes números, sua estrutura bem definida e do suporte oferecido pelo franqueador. Esse modelo possibilita a replicação de um negócio de sucesso, comprovado por meio de unidades-piloto bem-sucedidas.
Um dos principais atrativos das franquias é a redução do risco, pois o empreendedor está investindo em um modelo de negócio já testado e validado pelo mercado. Além disso, o franqueado recebe todo o conhecimento, treinamento e suporte do franqueador, o que aumenta suas chances de sucesso.
Para quem está considerando investir em uma franquia, a escolha do setor é um passo crucial. É essencial analisar o mercado, identificar tendências e se identificar com o negócio, antes de tomar qualquer decisão. Não há uma fórmula única para escolher a franquia ideal, pois cada pessoa possui diferentes habilidades e interesses. É fundamental que o empreendedor conheça a si mesmo e busque um setor que esteja alinhado ao seu perfil e paixões.
Para tomar uma decisão consciente, é necessário realizar uma pesquisa minuciosa sobre as franquias de interesse, avaliar o histórico da empresa, o suporte oferecido, os custos envolvidos e conversar com franqueados atuais.
Apesar das vantagens oferecidas pelas franquias, é importante ressaltar que nem tudo são flores nesse mercado. Assim como em qualquer negócio, os desafios estão presentes e o franqueado deve estar preparado para trabalhar duro, seguir as diretrizes do franqueador e ser resiliente diante dos desafios que surgirem.
A busca por capacitação e atualização no setor escolhido, em conjunto com o suporte que o franqueador oferece, pode proporcionar insights importantes e manter o empreendedor atualizado sobre as novidades do mercado, maximizando o sucesso do empreendimento.
Tomar uma decisão consciente e estar preparado para enfrentar os desafios são fatores cruciais para alcançar o sucesso nesse setor bilionário, em constante evolução.
*André Jacomo é formatador de franquias, dá dicas e traz novidades sobre o franchising em seu canal no YouTube (https://www.youtube.com/@andrejacomo_) e tem a sua própria rede de franquias, A Marketing Bag – especializada em publicidade em sacos de pão, que conta atualmente com 43 unidades. Com mais de 5 anos de atuação nesse segmento, ele se tornou uma referência no mercado, ajudando inúmeras pessoas a realizarem o sonho de serem donas do próprio negócio.
Iniciativa integra as ações da campanha Agosto Lilás e busca criar um ambiente de conscientização desde as fases mais jovens da vida
Durante a campanha Agosto Lilás, Mês de Conscientização e Enfrentamento à Violência contra a Mulher, o Projeto Rede de Proteção à Mulher, vinculado ao curso de Direito da Universidade Potiguar (UnP), anuncia a renovação de suas parcerias com prefeituras da Grande Natal e com a Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC).
Ao longo do mês, representantes do projeto irão visitar 20 escolas de Natal e região Metropolitana, com o objetivo de engajar estudantes, educadores e comunidades escolares na discussão sobre os desafios enfrentados pelas mulheres em relação à violência doméstica e de gênero. A iniciativa também é voltada para o público atendido pelas Secretarias Municipais de Saúde, Secretarias Municipais de Assistência Social e dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) de cada cidade.
Nas visitas, serão promovidas palestras, rodas de conversa, exibição de vídeos e atividades educativas, com o intuito de proporcionar um espaço seguro para discussões e esclarecimentos sobre a violência de gênero. Realizado por alunos da graduação, o projeto também disponibilizará materiais informativos e recursos que poderão ser utilizados pelas escolas de forma contínua.
As parcerias entre o Projeto Rede de Proteção à Mulher, SEEC e prefeituras reafirmam o compromisso em enfrentar a violência contra a mulher e criar um ambiente de conscientização desde as fases mais jovens da vida, para que também seja possível identificar situações de violência e buscar apoio adequado. A expectativa é que, com a iniciativa, mais pessoas se juntem à luta pela igualdade de gênero e pela eliminação da violência.
“É fundamental que as novas gerações estejam conscientes dos desafios que as mulheres enfrentam diariamente e se tornem agentes ativos na promoção de uma sociedade mais justa e igualitária. As escolas são espaços propícios para esse tipo de diálogo, e é por isso que a renovação dessa parceria é tão importante”, afirma o coordenador do projeto, professor Douglas Araújo.
Um homem de 73 anos, cardiopata e com esquema vacinal incompleto foi o último potiguar internado em decorrência da Covid-19 a receber alta. Ele estava em leito no hospital Giselda Trigueiro e recebeu alta na noite da terça-feira (15). É a primeira vez, desde 2020, que não há nenhum internado na rede pública de Saúde do Estado em decorrência da Covid-19.
André Prudente, diretor do Giselda Trigueiro, Foto: Alex Régis / Tribuna do Norte
“Enquanto alguns países estão aplicando a quarta dose em alguns grupos, há nações onde nem 20% da população foi vacinada. Nesses locais, existem maiores chances de surgimento de novas variantes”, analisa o infectologista André Prudente, diretor do Hospital Giselda Trigueiro, unidade referência em tratamento para a covid-19 no Rio Grande do Norte.
As diversas linhagens que podem surgir em meio à pandemia e a ausência de vacinação em determinadas regiões são fatores que dificultam uma previsão mais acertada sobre a crise sanitária em 2022. O epidemiologista Ion de Andrade usa o exemplo da Inglaterra para descrever como a falta de imunização pode provocar impactos no cenário global.
“O contingente de não vacinados na Inglaterra é de aproximadamente 30%. Isso é suficiente para produzir repiques importantes. O país, inclusive, vem batendo recordes de casos novos, mesmo com uma população percentualmente mais vacinada do que a do Brasil”, aponta.
Se o número de não vacinados pode provocar repiques, por outro lado, o quantitativo de imunizados pode ser determinante para a forma como a doença vai se comportar em uma localidade, já que a vacinação não impede o contágio, mas reduz a possibilidade de agravamento da doença.
“A mortalidade e os internamentos na Inglaterra, de forma proporcional, continuam pequenos por conta da vacinação, uma vez que parte desses casos acontece em pessoas imunizadas, com sintomas leves. Entretanto, ainda assim, a situação é motivo de atenção”, comenta Ion de Andrade.
“O fato de termos uma situação melhor mesmo com uma vacinação inferior, significa que os riscos existem também no Brasil, que pode sofrer repiques importantes, principalmente em torno da população não vacinada. E isso, logicamente, pode novamente, pressionar os leitos”, alerta o epidemiologista em seguida.
Para o médico e professor do Departamento de Infectologia da UFRN, Kleber Luz, as preocupações giram exatamente em torno do surgimento das novas variantes, mesmo diante de um cenário onde elas não tenham mostrado tanta resistência às vacinas, como acontece até o momento.
“As variantes são vírus novos e representam uma ‘nova doença’. No caso da Ômicron, há um caráter de alta transmissibilidade . Isso significa um pico de casos. A previsão otimista é que, no Brasil, muita gente já está vacinada parcialmente ou completamente. A perspectiva é boa nesse sentido”, afirma.
No entanto, a opção, segundo ele, é não relaxar no próximo ano. “Para 2022, devemos seguir aquele princípio bíblico: orar e vigiar. A Ômicron tem uma alta capacidade de produzir a doença. É possível um aumento de casos, principalmente, nos meses de março e abril, quando as temperaturas caem e as chances de transmissão aumentam”, explica o infectologista.
André Pudente, do Hospital Giselda Trigueiro está otimista, especialmente se os investimentos em vacinação avançarem em 2022. “A gente espera que o número de casos diminua drasticamente nos locais onde a vacinação tem ocorrido de maneira eficaz, a ponto de tornar a covid uma doença que possa acontecer uma vez ou outra”, aponta.
Entenda a diferença entre gripe e covid-19
Os sintomas de gripe e de covid-19 provocam muita confusão pela semelhança que há entre eles: tosse, febre, coriza, dor de garganta, dor de cabeça, dentre outros. A diferença, segundo os especialistas ouvidos pela TRIBUNA DO NORTE, está na duração desses sinais e na intensidade com que eles se dão ao longo da durabilidade de ambas as doenças.
A gripe é uma doença súbita, ou seja, os sintomas mais graves aparecem logo no início. “Já nas primeiras 24 horas, a gripe costuma provocar muita febre e dor muscular (mialgia). Conjuntamente ou mais 24 horas depois, podem vir sintomas respiratórios, que provocam tosse, espirro, coriza e dor de garganta”, explica o médico infectologista, Kleber Luz.
“Na covid, a primeira semana costuma ser leve, mesmo nos casos que venham a se agravar, o que geralmente acontece a partir da segunda semana”, esclarece o epidemiologista Ion de Andrade. A febre, no casos de Influenza, costuma desaparecer em torno de dois a três dias, enquanto na covid, ela pode durar até 10 dias. Outro fator importante é a ausência total de sentidos como olfato e paladar, em se tratando da infecção por covid-19. Esses sintomas geralmente são leves em casos de gripe.
Outra diferença entre as duas doenças está nos grupos de risco que cada uma acomete, conforme descreve o médico André Prudente. “A Influenza é mais antiga, então, os grupos de risco aí são mais definidos: crianças e idosos, pessoas com comorbidades respiratórias, como asma, bronquite e enfisema, tendem a sofrer mais”, detalha.
“Gestantes, puérperas, populações indígenas e quilombolas, têm menor resistência à gripe do que outras parcelas da população”, complementa o epidemiologista Ion de Andrade. Já a covid-19, segundo André Prudente, apresenta maior risco para idosos, diabéticos, obesos e hipertensos. Os tratamentos apresentam diferenças, mas em geral, a indicação para ambas as doenças é repouso, hidratação e controle dos sintomas, em casos leves.
Gravidade
“Para a covid-19, em primeiro lugar, é preciso estabelecer o nível de gravidade – se é leve, moderado, ou crítico. Neste último caso, o paciente é levado para o hospital, onde vai usar uma dose básica de corticoide e outros tratamentos que são muito específicos. Mas, até que ele faça uma forma grave, não se recomenda nenhum medicamento”, orienta Kleber Luz.
“Na maioria dos casos, o tratamento é de suporte, com hidratação, repouso e o controle dos sintomas, como o alívio da febre e da dor de cabeça. Para a Influenza existe um medicamento específico, que, a depender do caso, o médico vai prescrever. Nos casos que precisem de internação, o médico também indicará o tratamento específico”, explica André Prudente.
Em qualquer situação, a melhor escolha é sempre a prevenção, que nos dois casos, é igual: uso de máscaras, higienização das mãos com álcool em gel e sabão, e distanciamento físico, segundo os especialistas.