27 de novembro de 2023

Coluna Versátil News

Morre padre Sátiro Cavalcanti Dantas, aos 93 anos, em Mossoró

O padre Sátiro Cavalcanti Dantas, decano da Diocese de Mossoró, morreu nesta segunda-feira (27), aos 93 anos de idade. Ele ganhou notoriedade no serviço à educação mossoroense, onde por décadas dirigiu o Colégio Diocesano Santa Luzia, entre demais colaborações em outras instituições.

“Um homem que marca muitas gerações de mossoroenses, de norte-rio-grandenses, e um homem que, sem dúvida, tem um serviço prestado de forma longínqua”, declarou o padre Charles Lamartine, atual diretor do Colégio Diocesano Santa Luzia.

Segundo a Diocese de Mossoró, padre Sátiro morreu no hospital Wilson Rosado, no muncípio da região Oeste potiguar, nesta segunda, após um longo período de luta por sua saúde.

“Aprendi de padre Sátiro muitas coisas, mas, talvez, umas das maiores lições que ele deixa na vida é de que não fazemos nada sozinho. Fazemos o que fazemos porque temos boas pessoas e boas equipes do nosso lado. Esta é de fato a mensagem que ele deixa para cada um de nós, em tantos lugares por onde ele passou na vida”, disse padre Charles Lamartine.

Velório e sepultamento

O velório de padre Sátiro acontece às 16h desta segunda, no Colégio Diocesano Santa Luzia (Ginário Padre Sátiro Cavalcanti Dantas – Carecão). A primeira missa também vai acontecer no Carecão, às 20h.

Nesta terça-feira (28), haverá o traslado do corpo do Colégio Diocesano até o Santuário de Santa Clara, no conjunto Dom Jaime Câmara, às 6h. Às 9h, haverá a segunda missa no local.

Às 11h, haverá o traslado do santuário até a catedral de Santa Luzia. No local, às 15h30, está marcada a missa de Exéquias para, em seguida, haver o sepultamento na capela de São Sebastião do cemitério central.

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Prefeitura adia acendimento da Árvore de Mirassol

Foto: Anderson Régis

A Prefeitura do Natal comunica a suspensão do acendimento da árvore de Mirassol nesta segunda-feira (27). As fortes chuvas que caem na cidade desde a madrugada impedem a conclusão da montagem de parte da estrutura de toda a praça. A nova data será anunciada assim que os trabalhos forem concluídos.

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Por que apostar em diversidade e inclusão nas empresas*

* Por Deise Carvalho, gerente de marketing da GA.MA Italy

Empresas que buscam a excelência não se contentam apenas com o aprimoramento de seus produtos e serviços. Elas também cultivam uma cultura inclusiva, reconhecendo que equipes diversas representam uma riqueza de perspectivas, experiências e pontos de vista. Uma pesquisa da Accenture, intitulada “Getting to Equal 2019: Creating a Culture That Drives Innovation,” demonstra que organizações que promovem a diversidade e a inclusão são notadamente mais inovadoras. Isso porque os colaboradores se sentem mais encorajados e à vontade para pensar fora da caixa, o que gera avanços significativos para a operação do negócio, superando em 600% aquelas empresas com baixa diversidade.

E é importante destacar que a diversidade não é apenas uma vantagem competitiva, mas também uma alavanca para melhores resultados financeiros. Estudo da McKinsey & Company revela, por exemplo, que a presença de times diversos aumenta os lucros de uma empresa em até 15%. E que companhias que apresentam multiplicidade étnica e racial em seu quadro têm 35% mais chances de superar a média do seu setor de atuação, enquanto que aquelas com diversidade de gênero aumentam em 15% a probabilidade de alcançarem rendimentos acima da média.

Ou seja, quando pessoas de diversas origens, gêneros e culturas se misturam no ambiente de trabalho, isso cria um clima organizacional positivo, motivando equipes e estimulando a busca por metas mais ambiciosas e inovadoras.

Além disso, é fato que a diversidade gera um ambiente de aprendizado contínuo. A troca de diferentes experiências e conhecimentos enriquece a cultura do time, resultando em uma equipe corajosa, que se sente confortável para expor suas opiniões e busca soluções mais criativas para os desafios que se apresentam.

Nesse contexto, a liderança desempenha papel decisivo. Os líderes que perseguem as boas práticas e compreendem a importância de uma equipe diversa capacitam cada indivíduo a atingir o seu potencial máximo, oferecendo ao colaborador um ambiente seguro, acolhedor e propício ao desenvolvimento. Quem está no comando estabelece, assim, conexões sólidas com os membros do time, fomentando um espaço positivo, fundamentado em respeito e colaboração.

Portanto, as lideranças devem atuar como catalisadoras de uma cultura de diversidade, valorizando a singularidade de cada membro.

Ou seja, em um ambiente diverso, os líderes devem ser sensíveis quanto às relações humanas, facilitando o acesso e as oportunidades a todas as pessoas e trabalhando no sentido de promover a equidade, a justiça e a inclusão.

Desenvolvendo a escuta ativa, conquistam uma comunicação mais eficiente, compreendendo também a dimensão de se dialogar com pessoas de diferentes culturas e apreciando as características individuais de cada um. Isso é que chamamos de inteligência interpessoal.

Ao promover uma cultura inclusiva, as empresas não apenas declaram seus valores, mas também fortalecem sua reputação, precisamente por, diretamente ou indiretamente, posicionarem-se contra preconceitos e discriminação. Essa postura, por si só, é uma afirmação de compromisso com um mundo mais justo e igualitário. E essa é a beleza e grandiosidade de apostar na diversidade dentro das organizações.

Sobre a GA.MA Italy: em 1969, em Bolonha, na Itália, Mario Gardini criou a primeira prancha profissional do mundo. O produto foi coroado de sucesso e, assim, surgiu a GA.MA Italy, que leva as iniciais de seu nome. Sempre com uma proposta arrojada, a GA.MA Italy conquistou a liderança mundial no mercado de eletro beleza, oferecendo produtos de alta performance desenvolvidos com tecnologias inovadoras, que entregam autocuidado e proteção aos cabelos. Há mais de vinte anos a marca vem se desenvolvendo no Brasil, onde comercializa pranchas, secadores, modeladores, escovas secadoras, escovas rotativas e máquinas de corte e acabamento. Atualmente, está presente em 42 países e conta com um portfólio completo de produtos, proporcionando experiências que fazem com que a marca seja sinônimo de inovação, qualidade e confiança. Por isso tudo, a GA.MA Italy é a marca escolhida por profissionais da área de beleza e pelos consumidores mais exigentes. Para saber mais, acesse www.gamaitaly.com.br

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Pílula do Dia Seguinte: Pesquisa aponta uso exacerbado do medicamento com riscos e falta de informação entre jovens

 

Planejamento familiar consciente, reflexão sobre direitos sexuais e reprodutivos são soluções para o uso consciente do método de emergência

Tabus e dúvidas surgem quando o assunto é o uso da pílula do dia seguinte. Estudantes de Enfermagem do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Daniela Diniz e Isabela do Carmo realizaram pesquisa sobre o uso indiscriminado de pílulas contraceptivas de emergência entre estudantes universitárias, apontando os riscos associados à prática frequente do seu uso e a falta de informação. Os resultados enfatizam a importância de ações educacionais sobre o uso criterioso da contracepção de emergência, promovendo uma abordagem mais consciente em relação à saúde sexual e reprodutiva.
A pesquisa analisou a frequência do uso de contraceptivos orais de emergência por 120 universitárias, entre 18 e 25 anos e os motivos por trás dessa escolha. Dos dados coletados, 27% das entrevistadas admitiram ter utilizado a pílula do dia seguinte, no mínimo uma ou duas vezes no período de 12 meses. Destas, 84% fizeram uso do medicamento dentro das primeiras 24 horas após uma relação sexual desprotegida, sendo que 65% delas relataram alterações em seus ciclos menstruais após o uso e efeitos colaterais.
Como razão para prevenir a gravidez após o envolvimento em relações sexuais desprotegidas, 66,5% das estudantes afirmaram recorrer aos contraceptivos de emergência com frequência. Em relação ao acesso, os dados indicam que tanto a pesquisa online quanto a recomendação dos contraceptivos por familiares representam a maioria, compreendendo 35,2% das respostas, seguidos por 27,2% que adquiriram o contraceptivo por iniciativa própria. Apenas 1,13% das mulheres obtiveram o método mediante prescrição médica, segundo os resultados analisados.
“Percebemos uma lacuna na orientação profissional sobre o uso frequente de anticoncepcionais de emergência entre jovens universitárias. Há uma clara carência de conhecimento embasado e confiável sobre os riscos associados ao uso frequente dos métodos contraceptivos de emergência”, afirmam Daniela e Isabela, que sugerem a implementação de estratégias de educação em saúde a fim de reduzir as gestações não planejadas e os riscos decorrentes do uso corriqueiro da contracepção de emergência.
“É essencial orientar essas jovens para um planejamento familiar consciente, permitindo uma reflexão sobre seus direitos sexuais e reprodutivos”, destacam as pesquisadoras. As alunas do CEUB enxergam o cenário também como uma oportunidade:”Essa pode ser uma oportunidade para promover uma abordagem mais reflexiva sobre a saúde sexual, possibilitando escolhas informadas e responsáveis”.
Para a orientadora da pesquisa, Julliane Messias, professora de Enfermagem do CEUB, a mostra ressalta a necessidade de conscientização sobre o uso racional de tais métodos contraceptivos – com iniciativas de rápida disseminação junto ao público-alvo, além de um espaço de escuta ativa e acolhimento, liderado por profissionais com expertise na área. “As redes sociais podem ser ferramentas fundamentais para chamar a atenção dessas jovens, utilizando vídeos curtos e informativos, com linguagem acessível e clara”, propõe.
Ministério da Saúde
O uso irrestrito das pílulas orais para contracepção de emergência pode trazer consequências graves. De acordo com levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde, 40 a 50% das mulheres sofrem efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleia, dor mamária, alterações no ciclo menstrua e vertigem. O relatório aponta ainda que o medicamento é contraindicado para mulheres com antecedentes de acidente vascular cerebral, tromboembolismo, enxaqueca severa ou diabetes com complicações vasculares.
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Unimed Natal inaugura nova sala para infusão e dispensação de medicamentos eletivos no Espaço Viver Bem, no Tirol 

Serviços que funcionavam no Hospital da Unimed serão agora ofertados em espaço exclusivo, no Tirol

Mais um passo foi dado na adoção de práticas assistenciais que garantem a segurança do paciente no Hospital Unimed Natal e em seus serviços. A mais recente ação é a migração da Sala de Infusão de medicamentos imunobiológicos – que funciona no Hospital da Unimed, em Lagoa Nova – para um espaço exclusivo, no bairro do Tirol.  A mudança ocorrerá a partir do dia 27 de novembro de 2023.

A nova Sala de Infusão ocupará o prédio do Espaço Viver Bem, na Avenida Prudente de Morais, 1280 – Tirol, com atendimento das 08h às 18h. A mudança também acontece para a dispensação de materiais e medicamentos eletivos.

Além de bem localizada, a estrutura do Espaço Viver Bem é maior, trazendo mais conforto e menos tempo de espera aos beneficiários e familiares. Isso permitirá um atendimento personalizado e mais humanizado aos usuários.

IMPORTANTE Assim como já ocorria no Hospital da Unimed, os atendimentos no novo local precisam ser agendados no Whatsapp 99649-6006, das 08h às 16h. Devido a logística da mudança de local, nos dias 23 e 24 de novembro, esses serviços estarão suspensos.

Segurança do Paciente

A Unimed Natal se destaca pela excelência nos serviços e na segurança do paciente, incluindo uma série de práticas que minimizam riscos como infecções, administração errada de medicamentos, quedas e outras intercorrências.

O Hospital da Unimed é o único no RN certificado pela Organização Nacional de Acreditação – ONA, responsável, desde 1999, pelo desenvolvimento e gestão dos padrões brasileiros de qualidade e segurança em saúde. O primeiro selo foi concedido em 2010 e, desde então, a Unidade busca manter sempre seu padrão de qualidade, aplicando melhorias e em busca da renovação desse título.

Em 2023, o Hospital recebeu a certificação nível 2 – Acreditado Pleno – concedida aos empreendimentos de saúde que, além de cumprir critérios de segurança, executam a gestão integrada dos processos e promove ações de melhorias entre as áreas.

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Síndrome de Fim de Ano: como lidar com os sentimentos de tristeza típicos dessa época

O final do ano se aproxima e, com ele, uma atmosfera de expectativas, planos e reuniões familiares, que compõem, em teoria, um clima altamente festivo. Para alguns, esse momento é de fato marcado pela felicidade, mas para muitos  pode desencadear a chamada “Síndrome de Fim de Ano”, caracterizada por sentimentos de tristeza e melancolia que surgem especificamente nessa época, podendo até mesmo evoluir para casos de depressão e ansiedade.

“Especialmente nos meses de novembro e dezembro, as sensações de tristeza e de insuficiência ganham maior relevância e a isso se soma uma pressão gerada pela sociedade de se sentir feliz, realizado e com novas metas para o ano que se aproxima”, diz Filipe Colombini, psicólogo e CEO da Equipe AT.

Em tempo: de acordo com uma pesquisa da International Stress Management Association, 80% das pessoas enfrentam estresse nesse período, o que é atribuído ao aumento de tarefas, sobrecarga, pensamentos incessantes, ritmo acelerado no trabalho e as férias escolares, além das projeções para o próximo ano.

Ainda segundo o especialista, essa cultura festiva, muitas vezes, determina uma visão idealizada e altamente positiva, contribuindo para a pressão emocional que algumas pessoas experimentam. “A imposição de positividade a todo custo durante esse período pode gerar situações de desconforto e intensificar sentimentos negativos, tornando mais difícil lidar com emoções autênticas, principalmente em ambientes familiares tóxicos, onde as demandas impostas geram uniões forçadas, com potencial para desencadear sentimentos prejudiciais”, complementa.

Três ações que fazem a diferença nessa época do ano

Para lidar com esse turbilhão de emoções e atravessar o período com maior tranquilidade, Colombini destaca a incorporação de três elementos-chave:  autoconhecimento, autocontrole e tomada de decisões alinhadas com os valores individuais.

O autoconhecimento, segundo o especialista, é crucial, já que envolve uma reflexão interna para compreender as próprias emoções, gatilhos e necessidades durante esses meses desafiadores. “Conhecer-se profundamente possibilita a identificação de estratégias personalizadas para enfrentar as adversidades”, destaca o psicólogo.

Com relação ao autocontrole, Colombini sugere a necessidade de gerenciar de maneira consciente as reações emocionais diante das pressões festivas, cultivando a habilidade de evitar respostas impulsivas que possam agravar o estresse emocional.

Por fim, a tomada de decisões alinhadas com valores individuais diz respeito à escolha de atividades e compromissos em sintonia com as próprias prioridades e bem-estar, mesmo que isso implique em estabelecer limites ou recusar certas demandas sociais.

“Acima de tudo, é preciso que cada pessoa trilhe um caminho próprio em sintonia com uma rede de suporte saudável, muitas vezes amparada por um profissional de saúde mental. Este não apenas oferece tratamento, mas também um plano de segurança para enfrentar as previsíveis turbulências culturais deste período”, afirma o especialista.

Mais sobre Filipe Colombini: psicólogo, fundador e CEO da Equipe AT, empresa com foco em Atendimento Terapêutico que atua em São Paulo(SP) desde 2012. Especialista em orientação parental e atendimento de crianças, jovens e adultos. Especialista em Clínica Analítico-Comportamental. Mestre Relatório de Assessoria de Imprensa Período: 15/05/2022 a 14/11/2023 Página 41 de 179 em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP). Professor do Curso de Acompanhamento Terapêutico do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas – Instituto de Psiquiatria Hospital das Clínicas (GREA-IPq-HCFMUSP). Formação em Psicoterapia Baseada em Evidências, Acompanhamento Terapêutico, Terapia Infantil, Desenvolvimento Atípico e Abuso de Substâncias.

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Sensibilidade nos dentes: Veja como se livrar de uma vez por todas

Você já sentiu uma pontada repentina e aguda ao morder um sorvete ou dar um gole de café quente? Isso pode ser um sinal de que você tem dentes sensíveis. De acordo com dados da agência Kantar, quase um terço dos brasileiros convivem com a sensibilidade nos dentes.

“A sensibilidade dentária pode ser desencadeada por diversos fatores, sendo a perda da estrutura do esmalte e traumas dentais os principais”, afirma o Cirurgião Dentista Sérgio Lago, Mestre e Doutor em Periodontia e Embaixador da S.I.N. Implant System. “A exposição radicular, que ocorre quando a raiz do dente fica exposta devido à retração da gengiva, também é uma condição que resulta em sensibilidade dental”, complementa.

Além disso, diversos elementos podem aumentar a predisposição dos dentes à sensibilidade. Isso inclui o consumo excessivo de alimentos cítricos, a ingestão de água inadequada e doenças sistêmicas, como a bulimia e o refluxo gastroesofágico. Além disso, práticas de escovação intensa também podem levar ao desgaste do esmalte dentário, agravando a sensibilidade.

Prevenção e cuidados

Evitar alimentos cítricos e com baixo pH ajuda a reduzir o risco de sensibilidade nos dentes. No entanto, a chave para prevenir o problema a longo prazo está na combinação de uma dieta equilibrada e na adoção de cuidados adequados de higiene oral. Além disso, consultas regulares ao dentista são indispensáveis para a manutenção da saúde bucal e para a prevenção de problemas mais graves.

“Ignorar a sensibilidade dental e não buscar ajuda profissional pode ter sérias consequências”, adverte o Dr. Sérgio Lago. “A negligência pode levar a lesões mais avançadas, resultando em um processo inflamatório exacerbado e, em casos extremos, na perda do dente”, conclui.

Tratamentos

Felizmente, existem diversas opções de tratamento para aliviar a sensibilidade dental. “Em casos de exposição das raízes, cirurgias de recobrimento radicular costumam ser eficazes”, explica Sérgio Lago. “Além disso, para recuperar a estrutura de esmalte perdida, podem ser realizadas restaurações dentárias. Já em situações mais graves, quando há uma inflamação no interior dos dentes ou quando ele está necrosado, tratamentos endodônticos podem ser necessários”, esclarece.

Já no dia a dia, produtos como cremes dentais e enxaguantes bucais especialmente formulados para combater a sensibilidade dental, acompanhados por tratamento dessensibilizante, são alternativas capazes de oferecer um alívio significativo.

Sobre a S.I.N. Implant System: uma das líderes mundiais na fabricação de implantes dentários, com sede localizada em São Paulo (SP), está presente em 22 países. É reconhecida no mercado por agregar valor e conhecimento à comunidade odontológica, por meio de cursos de formação, palestras e workshops, além do apoio a pesquisas científicas.  A empresa tem como visão oferecer o que há de melhor e mais seguro na área de Implantodontia, graças a um rigoroso controle de qualidade, aliado a certificações nacionais e internacionais. A S.I.N. abraçou a ideia da tecnologia e da inovação para ajudar pessoas a resgatarem seus sorrisos, promovendo  felicidade, saúde e bem-estar. O modelo de negócios é orientado por práticas que envolvem a redução de impactos ambientais, o atendimento humanizado, a promoção da diversidade e da inclusão social. Na governança, os pilares centrais são o respeito às pessoas, a escuta ativa, o compromisso com a ética, o uso consciente de dados e a transparência nas ações. A empresa acredita que viver de acordo com valores e propósitos sólidos é o caminho mais favorável para bons negócios. É assim que  a S.I.N. tem construído confiança junto a Clientes, Acionistas,  Colaboradores, Parceiros e comunidades locais. A empresa, iniciada em 2003 pelo casal de empreendedores Neide e Ariel Lenharo, hoje integra o grupo Henry Schein, maior fornecedor de produtos e serviços de saúde para consultórios odontológicos e médicos do mundo. Mais informações em www.sinimplantsystem.com.br.

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Boa qualidade do manejo nutricional das aves evita descarte de ovos

 

“A casca do ovo representa cerca de 10% do peso dos ovos e é composta basicamente por carbonato de cálcio e magnésio, além de outros nutrientes, como fosfato de cálcio, água e sais inorgânicos. À medida que fica mais velha, a ave produz ovos com menor qualidade de casca. As perdas por trincas podem chegar a 10% em lotes com idade avançada. Se houver aumento da frequência de avarias é preciso rever aspectos que abrangem fatores nutricionais, qualidade de água, sanidade, clima, nível de estresse e outros pontos, como instalações, frequência e velocidade da coleta, além do transporte dos ovos”. O alerta é de Verônica Silva, zootecnista da Auster Nutrição Animal.

A eficiência nutricional proporciona ovos com maior qualidade para o mercado, além de interferir diretamente na rentabilidade da granja. Nesse sentido, Verônica explica que no início da vida as aves necessitam consumir dietas com alimentos de alta digestibilidade e qualidade, já que o trato digestório ainda está em desenvolvimento. “Em torno de duas semanas antes do início da postura, as aves devem receber níveis ajustados de cálcio e fósforo para a formação do osso medular, o que proporcionará aporte nutricional para a produção da casca do ovo ao longo da vida. Para a formação do ovo, a ave utiliza cerca de uma grama de cálcio diariamente oriundos de sua dieta e reserva corporal”.

A zootecnista lembra que, com o avançar da idade, as aves produzem ovos maiores e mais pesados, apresentando elevado percentual de gema enquanto a porcentagem de casca e albúmen tende a diminuir. “Nessa fase, o fornecimento de minerais de fontes orgânicas proporciona maior absorção de minerais no trato digestivo, com melhor aproveitamento sobre o desempenho e a qualidade dos ovos. Entre os principais minerais de fontes orgânicas estão selênio, manganês, zinco e ferro”.

É importante que os ovos sejam coletados na frequência adequada. Sua permanência no galpão pode prejudicar a qualidade. Por isso, a zootecnista da Auster apresenta algumas dicas: “Nos galpões convencionais, onde as coletas são manuais, elas devem ser realizadas pelo menos duas vezes ao dia para evitar acúmulo de ovos, enquanto nos galpões automatizados a esteira pode permanecer ligada por maior tempo nos períodos de maior postura de ovos. O maior desafio nessa etapa é em relação à quantidade e à qualidade da mão de obra. Outro ponto importante a ser observado é a manutenção das esteiras e estradas por onde esses ovos passam, pois caso estejam em más condições podem influenciar na formação de trincas nos ovos. Ao chegar à sala de ovos, eles devem ser classificados, lavados, submetidos à ovoscopia, pesados e embalados de acordo com seu peso”.

Para contribuir cada vez mais com o sucesso dos avicultores em termos de produtividade e rentabilidade, a Auster Nutrição Animal incluiu a vitamina C em Númia Postura Vitalis. Com isso, o produto torna-se ainda mais importante na redução da quantidade de ovos quebrados. Além disso, o produto conta com altos níveis vitamínicos e microminerais, como betaína anidra como fonte de colina. “A solução ajuda a elevar a saúde intestinal e a integridade da mucosa das aves, o que está ligado à qualidade da casca dos ovos produzidos. Por consequência, a lucratividade do produtor aumenta consideravelmente, pois as aves passam a ter ciclo produtivo bem maior”, conclui Verônica Silva.

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Pílula do Dia Seguinte: Pesquisa aponta uso exacerbado do medicamento com riscos e falta de informação entre jovens

 

Planejamento familiar consciente, reflexão sobre direitos sexuais e reprodutivos são soluções para o uso consciente do método de emergência

Tabus e dúvidas surgem quando o assunto é o uso da pílula do dia seguinte. Estudantes de Enfermagem do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Daniela Diniz e Isabela do Carmo realizaram pesquisa sobre o uso indiscriminado de pílulas contraceptivas de emergência entre estudantes universitárias, apontando os riscos associados à prática frequente do seu uso e a falta de informação. Os resultados enfatizam a importância de ações educacionais sobre o uso criterioso da contracepção de emergência, promovendo uma abordagem mais consciente em relação à saúde sexual e reprodutiva.
A pesquisa analisou a frequência do uso de contraceptivos orais de emergência por 120 universitárias, entre 18 e 25 anos e os motivos por trás dessa escolha. Dos dados coletados, 27% das entrevistadas admitiram ter utilizado a pílula do dia seguinte, no mínimo uma ou duas vezes no período de 12 meses. Destas, 84% fizeram uso do medicamento dentro das primeiras 24 horas após uma relação sexual desprotegida, sendo que 65% delas relataram alterações em seus ciclos menstruais após o uso e efeitos colaterais.
Como razão para prevenir a gravidez após o envolvimento em relações sexuais desprotegidas, 66,5% das estudantes afirmaram recorrer aos contraceptivos de emergência com frequência. Em relação ao acesso, os dados indicam que tanto a pesquisa online quanto a recomendação dos contraceptivos por familiares representam a maioria, compreendendo 35,2% das respostas, seguidos por 27,2% que adquiriram o contraceptivo por iniciativa própria. Apenas 1,13% das mulheres obtiveram o método mediante prescrição médica, segundo os resultados analisados.
“Percebemos uma lacuna na orientação profissional sobre o uso frequente de anticoncepcionais de emergência entre jovens universitárias. Há uma clara carência de conhecimento embasado e confiável sobre os riscos associados ao uso frequente dos métodos contraceptivos de emergência”, afirmam Daniela e Isabela, que sugerem a implementação de estratégias de educação em saúde a fim de reduzir as gestações não planejadas e os riscos decorrentes do uso corriqueiro da contracepção de emergência.
“É essencial orientar essas jovens para um planejamento familiar consciente, permitindo uma reflexão sobre seus direitos sexuais e reprodutivos”, destacam as pesquisadoras. As alunas do CEUB enxergam o cenário também como uma oportunidade:”Essa pode ser uma oportunidade para promover uma abordagem mais reflexiva sobre a saúde sexual, possibilitando escolhas informadas e responsáveis”.
Para a orientadora da pesquisa, Julliane Messias, professora de Enfermagem do CEUB, a mostra ressalta a necessidade de conscientização sobre o uso racional de tais métodos contraceptivos – com iniciativas de rápida disseminação junto ao público-alvo, além de um espaço de escuta ativa e acolhimento, liderado por profissionais com expertise na área. “As redes sociais podem ser ferramentas fundamentais para chamar a atenção dessas jovens, utilizando vídeos curtos e informativos, com linguagem acessível e clara”, propõe.
Ministério da Saúde
O uso irrestrito das pílulas orais para contracepção de emergência pode trazer consequências graves. De acordo com levantamento divulgado pelo Ministério da Saúde, 40 a 50% das mulheres sofrem efeitos colaterais como náuseas, vômitos, cefaleia, dor mamária, alterações no ciclo menstrua e vertigem. O relatório aponta ainda que o medicamento é contraindicado para mulheres com antecedentes de acidente vascular cerebral, tromboembolismo, enxaqueca severa ou diabetes com complicações vasculares.
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Bancada Negra: Jurista do CEUB avalia a criação do grupo legislativo e projetos prioritários

 

Para especialista, a bancada deve atender reais demandas da população negra a fim de encontrar soluções justas e práticas

Marco histórico na política brasileira, a Câmara dos Deputados aprovou, neste mês, a criação da Bancada Negra com o objetivo de promover projetos essenciais para a população que representa mais da metade do país. Cientista político e professor de Direito do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Nauê Bernardo destaca esse avanço como um momento histórico para o Brasil, sinalizando a relevância dessa representação oficial no Congresso Nacional. O especialista defende a oportunidade de pessoas com diferentes posicionamentos ideológicos e perspectivas sobre o tema coexistirem, dialogarem e colaborarem.
As propostas prioritárias da bancada negra na Câmara incluem: oficializar 20 de novembro como o Dia Nacional da Consciência Negra, desenvolver um protocolo de acolhimento e suporte às vítimas de discriminação racial, garantir cuidados à saúde da comunidade negra em crises sanitárias, incluir conteúdos sobre Direitos Humanos e combate ao racismo nos programas de formação para agentes de segurança, regulamentar o uso do reconhecimento fotográfico, com o intuito de mitigar viés racial e minimizar preconceitos associados a esse procedimento, especialmente nas instâncias policiais.
Para o jurista, a criação da bancada negra na Câmara dos Deputados é um passo representativo no Congresso Nacional, especialmente considerando a amplitude da população que representa no Brasil. Segundo Nauê, a definição de prioridades é importante para direcionar esforços em prol de uma sociedade mais igualitária, onde as demandas e necessidades da população negra possam ser atendidas de maneira mais efetiva.
Nauê Bernardo traz uma perspectiva otimista ao mencionar que a bancada negra na Câmara Federal sinaliza a fundamental necessidade de reconhecer a diversidade de vertentes ideológicas dentro da configuração política, indicando positivamente que o racismo não é exclusivo da direita ou da esquerda – ele é abrangente e transversal. “É essencial que pessoas com diferentes posicionamentos ideológicos e perspectivas sobre o tema possam coexistir, dialogar e colaborar. Essa diversidade enriquece o espaço de debate em um órgão com poder real para efetuar mudanças na realidade”, destaca o professor.
Dentre as proposições indicadas pela bancada, Bernardo destaca a necessidade de agentes policiais, de segurança pública e de segurança privada terem contato com conteúdo de direitos humanos e de combate ao racismo. “O problema vai além da simples confusão de identidade, onde pessoas são erroneamente confundidas com criminosas só por serem negras. Isso se estende ao reconhecimento fotográfico, onde vieses acabam por criar confusões injustas. Até mesmo algoritmos, concebidos por pessoas com preconceitos embutidos, contribuem para essa falha ao identificar equivocadamente indivíduos negros como um único grupo homogêneo”.
De acordo com o professor de Direito do CEUB, a bancada negra deve escrever a história e criar condições para que outras pessoas, no futuro, também ingressem nesses espaços e contribuam para a construção social do Brasil. Para ele, o debate em torno desses temas é complexo e requer a participação coletiva da sociedade. “Essa é uma responsabilidade que recai não apenas sobre autoridades e instituições, mas sobre todos nós, como membros de uma sociedade comprometida com a igualdade e a justiça”, endossa.
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