Contexto histórico, social e religioso explica a evolução da simbologia do período festivo, afirma especialista do CEUB
Contexto histórico, social e religioso explica a evolução da simbologia do período festivo, afirma especialista do CEUB
O preço da cesta de Natal no Brasil subiu 8,9% em 2023, segundo dados da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O valor médio de uma cesta com dez itens essenciais, incluindo lombo, pernil, peru, sidra e panetone, chegou a R$ 321,13. O aumento do preço da cesta de Natal pode impactar o orçamento das famílias brasileiras, que já estão enfrentando o aumento da inflação e taxa de juros ainda elevada.
Segundo a economista e professora da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (FECAP), Nadja Heiderich, a taxa de câmbio também contribuiu para o aumento dos preços, já que alguns itens da cesta são importados. E o dólar subiu em 2023, o que elevou o custo de importação de produtos como azeite, panetone e espumante.
“O aumento foi superior à inflação acumulada no período, que foi de 7,7%. O principal fator para a alta dos preços foi a inflação de alimentos, que subiu 10,3% no acumulado do ano. Os itens que mais contribuíram para o aumento do preço da cesta de Natal foram o lombo, que subiu 15,3%, o pernil, que subiu 14,5%, e o peru, que subiu 13,4%”, acrescenta a especialista.
MOTIVOS
O aumento do preço da cesta de Natal é resultado de uma combinação de fatores, incluindo a inflação de alimentos, a oscilação do câmbio ao longo do ano (o que torna mais caro importar produtos que são consumidos na ceia de Natal, como azeite, panetone e espumante); a guerra na Ucrânia; a seca no Brasil com consequente alta dos custos de produção; e a redução da renda das famílias brasileiras, que tem limitado o poder de compra.
Segundo a especialista da FECAP, a guerra na Ucrânia é um dos principais fatores que estão impulsionando a inflação de alimentos. O conflito está causando uma interrupção no fornecimento de alimentos, o que está levando a aumentos de preços em todo o mundo.
A seca no Brasil também está contribuindo para a alta dos preços dos alimentos, afetando a produção de grãos, como milho e soja, que são usados para alimentar o gado e produzir alimentos processados. Além disso, a alta dos custos de produção força o aumento dos preços dos alimentos. Os custos de energia, fertilizantes e outros insumos agrícolas estão subindo, causando aumentos de preços nas fazendas.
“A redução da renda das famílias brasileiras também está impactando o preço da cesta de Natal. As famílias estão com menos dinheiro para gastar, o que está levando a uma queda na demanda por produtos de alto valor, como carnes e aves”, afirma Nadja.
Apesar do aumento dos preços, a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) espera um aumento nas compras de Natal em 2023. A entidade estima que o consumo de alimentos e bebidas na ceia de Natal deve crescer 10% em relação ao ano passado.
A Abras acredita que o aumento nas compras será impulsionado por fatores como o 13º salário, a antecipação do Auxílio Brasil e do Auxílio Gás, além da expectativa de uma melhora da economia no próximo ano. A entidade também espera um aumento no consumo de bebidas na ceia de Natal. A Abras estima que o consumo de vinhos e espumantes deve crescer 12% em relação ao ano passado.
“O aumento do preço da cesta de Natal é um desafio para as famílias brasileiras, que já estão enfrentando o aumento da inflação e da taxa de juros ainda em patamar elevado. No entanto, a expectativa é que as famílias ainda estejam dispostas a celebrar o Natal, mesmo com o aumento dos preços”, finaliza a professora universitária.
A especialista: Nadja Heiderich é Doutora em Ciências (Economia Aplicada) na Universidade de São Paulo. Possui mestrado em Ciências (Economia Aplicada) pela Universidade de São Paulo (2012). Graduada em Ciências Econômicas pela FECAP (2008). É professora no Centro Universitário FECAP. Tem experiência na área de Economia, com ênfase em Economia Aplicada, atuando principalmente nos seguintes temas: meio ambiente, modelagem matemática, logística, agronegócio.
Projetos do SENAI do Rio Grande do Norte com a indústria, no Brasil, para ampliar a participação feminina em parques eólicos e expandir o conhecimento técnico disponível para investimentos do setor no offshore (no mar), foram destaques neste domingo (17) no quarto episódio da série “O Futuro da Energia”, exibida pelo Fantástico, da TV Globo.
A reportagem, intitulada “Energia eólica: os avanços e desafios na transformação dos ventos em fonte de energia e riqueza”, também apresentou o potencial do estado, líder nacional na geração da chamada “energia dos ventos”.
Clique aqui para assistir (https://globoplay.globo.com/v/12201992/).
Veja o quarto episódio da série “Futuro da Energia”.
globoplay.globo.com
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A gravação exibe imagens do complexo eólico Cajuína, da AES Brasil – o primeiro do estado operado 100% por mulheres, parte delas formada em especialização oferecida à população de forma gratuita no estado, por meio de parceria entre a empresa e o Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), do SENAI-RN.
A série também chama a atenção para a importância da BRAVO – Boia Remota de Avaliação de Ventos Offshore – tecnologia desenvolvida de forma inédita no país pela Petrobras em parceria com o ISI-ER e o Instituto SENAI de Sistemas Embarcados.
Offshore
“Essa boia aqui, que pesa 7 toneladas, é uma peça fundamental num projeto pioneiro para desenvolver a energia eólica offshore no Brasil. Durante três anos, ela vai estar no mar, a 20 km da costa do Rio Grande do Norte e vai medir todas as variações tanto do oceano como do vento”, diz a repórter Fernanda Graell na gravação, realizada na Base Naval de Natal, durante testes que precederam o lançamento do equipamento no município de Areia Branca.
A jornalista destaca que, “segundo especialistas, o Brasil ainda precisa de mais pesquisa, investimento e de um marco regulatório” para a atividade no mar, uma conclusão que é seguida por trecho da entrevista que fez com o coordenador de Pesquisa & Desenvolvimento do ISI-ER, Antonio Medeiros. “O Brasil não pode se dar o direito de abrir mão desse grande potencial e isso vai ser uma alavanca para o desenvolvimento e fazer com que o Brasil apoie o mundo nessa nova busca por mitigação de emissões”, diz ele, no vídeo.
Na mesma reportagem, também são entrevistadas a coordenadora de Operação do Complexo Eólico Cajuína, Cecília Alencar, a especialista em Operação e Manutenção de parques eólicos formada pelo CTGAS-ER, e parte da equipe do Cajuína, Ana Carolina do Nascimento Melo, além do professor titular do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Helder Queiroz, do professor do Instituto de Energia da PUC/RJ, David Zylbersztajn, do professor de Transição Energética da PUC/RJ, Edmar de Almeida, do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da pesquisadora em Transição Energética da Universidade de Amsterdã, Drielli Peyerl.
Destaque
Esta foi a sexta participação do SENAI-RN em conteúdos divulgados em rede nacional no Brasil, desde novembro. Projetos e outras experiências do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) foram destaques, ao longo desse intervalo, no Fantástico – no terceiro episódio da série O Futuro da Energia, com projeto de desenvolvimento de SAF, combustível sustentável de aviação – no Jornal Hoje e no Jornal da Globo, da TV Globo, assim como na websérie Mochileiras, publicada nas redes sociais e no YouTube da Petrobras, e na série de reportagens multimídia “Um Mundo de Possibilidades”, da Agência de Notícias da Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
O diretor do SENAI-RN e do ISI-ER, Rodrigo Mello, observa que “os assuntos ‘transição energética, energias renováveis e descarbonização’ passaram a estar na rotina da sociedade de várias formas”. “Eu estou enxergando esses temas cada dia mais vivos para a sociedade. Isso é verdade num bate-papo em casa, no trabalho, nas redes sociais e nos canais de comunicação mais convencionais. E o SENAI, que é o braço tecnológico do ambiente industrial brasileiro participa desse movimento de forma natural e com muito orgulho, contribuindo também para informar à sociedade de onde vem tudo isso, qual a importância de tudo isso, para onde o ambiente industrial está migrando e de que forma a indústria brasileira tem participado desse processo”, ressalta.
A conquista de espaços nos meios de comunicação é, na análise dele, fundamental para engajar cada vez mais pessoas no debate e em mudanças urgentes não só para o Rio Grande do Norte e o Brasil, mas para o mundo.
SOBRE O SENAI
O SENAI é o maior complexo de educação profissional da América Latina e detentor da maior rede privada de Institutos de Tecnologia e Inovação para a indústria nessa região do mundo. No Rio Grande do Norte, engloba cinco Centros de Educação e Tecnologias: CET (Voltado ao setor da construção civil); CETCM (Voltado às indústrias de alimentos, vestuário e moda); CETIB (cursos diversos para a indústria, em Mossoró); CETAB (vestuário, construção e outros), e CTGAS-ER, principal referência do SENAI no Brasil para educação e serviços com foco nas indústrias de energias renováveis e do gás, além de centro de excelência para soluções que estão em desenvolvimento – em parceria com a Alemanha – para educação profissional com foco em hidrogênio verde. A atuação se dá ainda por meio do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER) – principal referência do SENAI no Brasil em Pesquisa, Desenvolvimento & Inovação com foco em energia eólica, solar e sustentabilidade – e do Instituto SENAI de Tecnologias em Petróleo e Gás (IST-PG). O SENAI do Rio Grande do Norte também foi o primeiro do Brasil a se tornar oficialmente signatário do Pacto Global de Direitos Humanos, Trabalho, Meio Ambiente e Anticorrupção da Organização das Nações Unidas (ONU). Atividades alinhadas aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, que buscam, em linhas gerais, acabar com a pobreza, reduzir desigualdades, fomentar a educação de qualidade, a igual de gênero, a produção responsável, o trabalho decente, o crescimento econômico e combater as mudanças climáticas, têm se intensificado em várias frentes na instituição.
Natal/RN – dezembro de 2023 – A programação de shows do Natal em Natal na Arena das Dunas, evento organizado pela prefeitura, terá uma novidade neste ano. Através de uma parceria público-privada, a RS Promoções e Eventos vai montar um espaço exclusivo na festa, oferecendo uma área temática cheia de conforto e segurança para o público.
Os shows vão acontecer de 21 a 30 de dezembro, na área externa da Arena das Dunas. Serão 22 artistas se apresentando, incluindo grandes atrações, como Alexandre Pires, Padre Fábio de Melo, Diogo Nogueira, Alceu Valença, Banda Grafith, Carlinhos Brown, Cavaleiros do Forró, Marina Elali e Waldonys.
O espaço dos shows terá uma área aberta ao público e outra destinada ao espaço intitulado “Seu Camarote” com frontstage, praça de alimentação, bares e banheiros exclusivos. Os ingressos já estão à venda na Outgo https://outgo.com.br/seu-camarote-natal-em-natal-2023 e na bilheteria do evento.
Mais informações do Seu Camarote no perfil @oseucamarote no Instagram.
Veja as atrações do São João de Natal na Arena das Dunas:
21 de dezembro (quinta-feira)
Asé Delas Cavaleiros do Forró Sergynho Pimenta22 de dezembro (sexta-feira)
Valéria Oliveira Alexandre Pires Circuito Musical23 de dezembro (sábado)
Orquestra Greiosa Saia Rodada Marina Elali Yrahn Barreto25 de dezembro (segunda-feira)
Cida Lobo Padre Fábio de Melo Waldonnys e Tanda Macedo28 de dezembro (quinta-feira)
Ribeira Boêmia Diogo Nogueira Banda Grafith29 de dezembro (sexta-feira)
Rosas na Cartola Alceu Valença Juliana Linhares30 de dezembro (sábado)
Mobydick Carlinhos Brown Perfume de Gardênia