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PLATAFORMA DO NOVO ATLAS EÓLICO E SOLAR DO RN SERÁ LANÇADA NESTA SEGUNDA-FEIRA NA CASA DA INDÚSTRIA  

PLATAFORMA DO NOVO ATLAS EÓLICO E SOLAR DO RN SERÁ LANÇADA NESTA SEGUNDA-FEIRA NA CASA DA INDÚSTRIA

O Sistema FIERN, por meio do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), e o governo do Rio Grande do Norte apresentam nesta segunda-feira (28) a plataforma online do novo Atlas Eólico e Solar do RN, que vai disponibilizar dados inéditos e apontados por pesquisadores como chaves para análises e atração de investimentos em usinas em terra e também no offshore, no mar.

O trabalho integra o projeto do Atlas Eólico e Solar em desenvolvimento pelo ISI-ER por meio de Termo de Colaboração firmado entre o governo, através da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), e a Federação das Indústrias do estado (FIERN), com execução do SENAI-RN, por meio do Instituto.

A plataforma do novo Atlas será lançada durante o Encontro em Defesa das Energias Renováveis, realizado de forma presencial a partir das 8h30 na Casa da Indústria. A apresentação também terá transmissão ao vivo, online, pelo canal do Sistema FIERN no YouTube: https://www.youtube.com/user/sistemafiern.

O evento terá abertura com a governadora Fátima Bezerra, com o presidente do Sistema FIERN, do Conselho Regional do SENAI-RN e da Comissão de Energias Renováveis (COERE) da Federação das Indústrias do estado, Amaro Sales de Araújo, o Secretário de Desenvolvimento Econômico do estado, Jaime Calado, o presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Energias Renováveis, deputado Danilo Forte, e representantes da Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica) e da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR).

Política pública

A governadora Fátima Bezerra ressalta que o tema energias renováveis tem movido a atual gestão com ações dentro de um contexto de política pública que ajuda a fortalecer o Rio Grande do Norte como grande produtor desse tipo de energia, especialmente a energia eólica. O estado é líder nacional na geração eólica em terra e é apontado como uma das zonas mais promissoras também para investimentos no offshore, no mar.

“E, se hoje nosso esforço implica em geração de emprego e novas possibilidades ao setor produtivo, é certo que também estamos garantindo sobrevivência e menos impactos ao meio-ambiente”, diz a governadora destacando que o diálogo e a busca por investidores é permanente e chamando a atenção, ainda, para a importância das parcerias nesse processo.

“Temos um imenso potencial, e estamos, exatamente, cuidando para que seja aproveitado de maneira mais sustentável possível através da nossa Sedec, e das parcerias, sem as quais não poderíamos empreender esse conjunto de ações enquanto política pública. Temos parceiros importantes como o Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis e o Centro de Tecnologias do Gás e Energias Renováveis (CTGAS-ER), com quem trabalhamos para chegar à plataforma do Altas Eólico e Solar, além da Universidade Federal do Rio Grande do Norte”, acrescenta Fátima.

Segundo o presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales, o Rio Grande do Norte precisava de um novo Atlas de energias há anos e o atual “chega em um bom momento, de mudanças, de investimentos aquecidos no setor e da necessidade da sociedade de receber essas informações”.

“Trata-se de um trabalho importantíssimo para atrair novos investimentos, que sai do papel graças à relação do governo do estado com a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte. O RN tem com esse Atlas a oportunidade de trazer novos grandes players nacionais e internacionais para discussão e de aumentar essa base de sustentação fundamental para as energias”, frisa ele.

A Plataforma

A plataforma do novo Atlas Eólico e Solar do RN será apresentada pelo diretor do Instituto SENAI de Inovação em Energias Renováveis (ISI-ER), Rodrigo Mello, e pelo pesquisador do Instituto, Raniere Rodrigues.

A ferramenta trará a público informações do ISI-ER medidas em campo e simuladas sobre os ventos que sopram no estado, além do potencial de geração de energia solar. Os dados são colhidos por meio de estações solarimétricas instaladas em seis municípios e de uma torre anemométrica na região de Areia Branca, com informações, por exemplo, sobre velocidades do vento. As análises são feitas por pesquisadores, pesquisadoras e especialistas do Instituto, entre mestres, doutores e técnicos em áreas como meteorologia, ciências climáticas, geografia, engenharia, energia eólica e solar.

A plataforma também apresenta em um único endereço online informações de fontes como Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Esta é uma ferramenta de relacionamento com a sociedade, que permite aos usuários a construção de mapas com diferentes camadas de informações e o acesso a dados que possibilitam fazer relações dos recursos eólicos e solar disponíveis com informações socioambientais e de infraestrutura consideradas estratégicas para decisões de investimento e estudos voltados ao setor elétrico”, diz Rodrigo Mello.

Um grande diferencial, explica ele, é que o Atlas será aprimorado de forma contínua, a partir do lançamento da plataforma, e vai agregar novos produtos para a sociedade até o início do segundo semestre. “Nós temos seis estações meteorológicas disponibilizando dados online e vamos ter a maior torre anemométrica do Brasil, uma torre de 170 metros, equivalente a um prédio de 60 andares, que estamos somando à infraestrutura que já está em campo, disponibilizando também dados online”, acrescenta o diretor do ISI-ER.

“Vamos tratar de informações de energia solar, de energia eólica no onshore e no offshore, que permitem fazer análises do potencial do estado, fornecendo subsídios técnicos importantes, com segurança, com qualidade, para que o investidor possa tomar a melhor decisão, para trazer novos investimentos e expandir os que já existem. É o Atlas mais preciso que nós conhecemos entre os disponíveis no mercado nacional. A precisão e a qualidade dos dados são diferenciais que ajudarão a reduzir a incerteza na tomada de decisão sobre esses empreendimentos”, assegura ainda.

O projeto do Atlas envolve R$ 2,6 milhões em investimentos do governo do Rio Grande do Norte e, não só atualiza a primeira iniciativa de publicação do potencial eólico do RN – realizada em 2003 – como cria o primeiro atlas solar do estado. Agora, com informações reunidas em uma plataforma única.

Potencial

O secretário de Desenvolvimento Econômico do estado, Jaime Calado, destaca que “o Rio Grande do Norte é o maior produtor de energia eólica onshore, em terra, do Brasil, com 6,5 Gigawatts (GW), e tem potencial no offshore para produzir 140 GW, o equivalente a 10 Itaipus (segunda maior usina hidrelétrica do mundo)”, em referência a dados já medidos pelo ISI-ER, instituição pioneira em estudos sobre o potencial offshore na costa brasileira.

“Esse Encontro, onde a governadora vai lançar o Atlas Eólico e Solar onshore e offshore, e também o Programa de Hidrogênio Verde do RN e o local onde vai ser o novo porto do estado, será um dia importantíssimo para as energias renováveis do Brasil e vamos discutir a aprovação e assinatura de uma carta no mesmo dia em defesa das energias, com recomendações importantes do ponto de vista do desenvolvimento da atividade, inclusive com a preocupação das questões tributárias desse setor”, observa ainda o secretário.

A Carta aberta em defesa das energias renováveis para o Brasil deverá indicar pontos considerados essenciais, e providências necessárias, ao desenvolvimento das energias renováveis como instrumentos de uma economia descarbonizada e de desenvolvimento sustentável.

A programação contará com palestras e debates sobre o tema. Secretários de Desenvolvimento Econômico, Secretários de Tributação e representantes das Federações das Indústrias dos Estados do Nordeste, além de empresários da cadeia produtiva de energias renováveis e das instituições representativas do setor, também participam.

Fonte: Hilneth Correia

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G1: Projeto universitário oferece atendimento jurídico gratuito a pessoas de baixa renda em Natal


Núcleo de Proteção Jurídica (NPJ) — Foto: Divulgação

Núcleo de Proteção Jurídica (NPJ) — Foto: Divulgação

Um projeto universitário vai oferecer atendimento jurídico gratuito a pessoas de baixa renda em Natal a partir desta segunda-feira (28).

O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ), da Universidade Potiguar (UnP), atua nas áreas do Direito Cível, Direito de Sucessões, Direito do Consumidor, Direito de Família, entre outras.

Quem desejar receber o atendimento deve se inscrever, a partir de segunda-feira (28), na sede do NPJ, localizada na Unidade Roberto Freire, em Capim Macio, na Zona Sul da capital, ou fazer o agendamento por mensagem de texto de WhatsApp: (84) 99499-2012.

Os agendamentos começam sempre a partir das 8h e podem ser feitos de segunda a sexta-feira.

Os atendimentos jurídicos acontecem de quarta a sexta-feira, sendo os horários informados pela equipe após o agendamento.

O projeto foi criado em 1996 e busca conciliação entre as partes envolvidas, o que resulta em ajuizamento de processos, litigiosos ou consensuais.

O trabalho acontece sob a orientação de um professor e os alunos de Direito já obtiveram diversos êxitos, como uma sentença inédita favorável à mudança de nome social de uma pessoa trans.

“Junto à Justiça do RN, conseguimos, em 2014, uma retificação inédita de nome social. Pela primeira vez no Estado, uma pessoa trans teve seu nome retificado sem que antes tenha se submetido a cirurgia de readequação sexual. Vale ressaltar ainda que, no caso de crianças com microcefalia, o NPJ atuou para ajuizar demandas em auxílio das famílias”, lembrou a coordenadora do projeto, professora Marília Almeida.

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Câmara Municipal de Natal: Situação dos carroceiros volta a ser debatida na Câmara de Natal

Situação dos carroceiros volta a ser debatida na Câmara de Natal

A Câmara de Natal voltou a debater alternativas para a substituição dos veículos de tração animal na capital. Uma audiência pública proposta pelo vereador Robson Carvalho (PDT), teve como objeto a avaliação do que mudou com a Lei Municipal nº 6.677/2017, que institui a Política Municipal de Retirada dos Veículos de Tração Animal – PMRVTA.

“Já temos a lei, mas estamos inertes, sem soluções efetivas para a questão do uso de animais e também do amparo aos trabalhadores que utilizam a coleta de lixo por este meio como fonte de renda. Se o Executivo não der prioridade, não adianta. Estamos instigando para que sejam tomadas soluções, buscando alternativas tanto para a causa animal quanto social”, destacou o propositor.

Atualmente, Natal tem cerca de 2.500 carroceiros e, segundo o presidente da associação que os representa, Adriano Brito, não foram apresentadas alternativas viáveis a estes trabalhadores. “Quase todos os cursos oferecidos foram descartados porque 90% é analfabeto. O que se ganha é pouco, um dia parado representa falta do que comer e a burocracia é grande pra receber ajuda. Precisamos de parcerias”, disse.

Já de acordo com a secretária adjunta da Secretaria Municipal de Assistência Social, Maria José de Medeiros, existe um cadastro dos carroceiros do ano de 2015 com a descrição do perfil socioeconômico de cada um. “Disponibilizamos cursos de qualificação, não houve interesse e continuamos com essas vagas em aberto. Temos feito nossa parte e entendemos que a resolução tem que ser intersetorial”, ponderou.

A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur), representada por Carlos Falcão, chefe do setor de apreensão de animais, explicou que quando são recebidas denúncias sobre maus-tratos, o órgão vai ao local com auxílio da Guarda Municipal e recolhe o animal para o devido tratamento. “Mas para resolver esse problema é preciso criar um programa socioassistencial com alternativas para que estes trabalhadores possam se manter”. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb), através da participação do supervisor geral de fiscalização ambiental, Leonardo Almeida, também esteve presente ao debate.

Durante a audiência, carroceiros e familiares, veterinários, representantes de Ongs e populares apontaram suas reivindicações e sugestões, como parcerias com entidades que trabalham com animais, programas de financiamento com bancos de fomento, formação de grupo de trabalho para a criação de um plano de ação. Os vereadores Eribaldo Medeiros (PSB), Milklei Leite (PV), Chagas Catarino (PSDB) e as vereadoras Divaneide Basílio (PT) e Margarete Régia (PROS) também participaram contribuindo com o debate.

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Fecomércio: Varejo deverá faturar R$ 2,16 bilhões com a Páscoa de 2022

Varejo deverá faturar R$ 2,16 bilhões com a Páscoa de 2022

A Páscoa de 2022 deve ser um pouco melhor para o varejo do que a do ano passado. De acordo com a projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), as vendas no setor voltadas para a data deverão totalizar R$ 2,16 bilhões este ano, representando um aumento de 1,9% em comparação a 2021. Ainda assim, caso seja confirmada a previsão, o resultado ficará 5,7% abaixo do alcançado antes do início da pandemia de covid-19, em 2019 (R$ 2,29 bilhões).

Ainda segundo a análise, a valorização do real viabilizou o aumento do volume de importação de chocolates, que avançou 8% (1,43 mil toneladas) em relação ao ano passado. A taxa de câmbio do produto mais consumido na data, que há poucos dias estava em 5,70 R$/US$, atualmente se encontra próxima aos 5,00 R$/US$, um recuo de mais de 12%.

E, apesar de o número ainda estar aquém das 1,87 mil toneladas de chocolates importadas em 2019, antes da pandemia, o presidente da CNC, José Roberto Tadros, avalia o avanço como positivo. “O volume de importação de produtos típicos costuma ser um importante indicativo da expectativa do varejo para a data. Ainda não alcançamos a recuperação plena, mas o crescimento mostra que seguimos no processo de retomada”.

Menos bacalhau e itens mais caros

Outro item muito procurado nos dias que antecedem a Páscoa, o bacalhau, por outro lado, teve retração de 17% no volume de importações. Para o economista da CNC responsável pela pesquisa, Fabio Bentes, o recuo é uma estratégia do varejo. “É um indício de que o setor está apostando na melhor saída de produtos mais baratos a partir da aceleração dos índices gerais de preços”, avalia.

Ainda assim, a cesta de bens e serviços, composta por oito itens tipicamente consumidos durante a celebração, deverá ficar 7,0% mais cara do que no mesmo período de 2021 (na média, para um IPCA-15 na casa de 10,5%), representando a maior alta desde 2016, quando a variação foi de +10,3%. Entre os produtos, bolos e azeite de oliva se destacam, tendo apresentado tendência de avanço de 15,1% e 12,6%, respectivamente, nos últimos 12 meses. “O reajuste da cotação de commodities, como o trigo, tende a afetar o preço de alguns alimentos, entre eles alguns típicos da Páscoa”, lembra o economista da CNC.

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Prefeitura de Parnamirim: Informes da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil para dias de chuva 

 Informes da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil para dias de chuva

Precipitações de alta intensidade, ventos fortes, incidência de raios e relâmpagos aumentam nesta época do ano. Dentro e fora de casa é preciso ter cuidados antes, durante e depois da chuva, para que acidentes como curto-circuitos ou em buracos na via sejam evitados.

A Coordenadoria de Proteção e Defesa Civil de Parnamirim reforça quais as principais orientações ao cidadão.

 

Antes da chuva:

 

O essencial é ter atenção para alguns pontos antes de a chuva começar. Os moradores devem manter calhas e bueiros limpos para prevenir o risco de entupimento durante o período da chuva.

Quando for possível, o ideal é adiar a saída de casa a pé ou de carro, durante o temporal. Os veículos de comunicação e o aplicativo trazem as informações em tempo real sobre onde está chovendo, volume de água e danos de momento, tudo para o cidadão se prevenir e evitar localidades onde existam ocorrências provocadas pela chuva.

Fatores como baixa luminosidade e imprevistos devem ser levados em conta.

É preferível atrasar ou desmarcar um compromisso do que sair de casa em meio a situações climáticas adversas.

 

Durante a chuva:

 

Quem estiver em casa deve retirar aparelhos elétricos da tomada, para evitar risco de curto-circuitos ou até um princípio de incêndio.

Enquanto houver descarga elétrica, a orientação é que se evite o uso de aparelhos como telefone celular (principalmente se conectado à tomada), batedeira, chuveiro e secador.

Se a água começar a subir ou entrar dentro de casa, o ideal é colocar os móveis em uma superfície elevada, além de retirar alimentos e documentos das prateleiras mais baixas.

Na rua, os motoristas devem redobrar a atenção. Os faróis devem ser ligados e a velocidade diminuída. A gentileza também deve ser praticada no trânsito, sem ‘fechar’ o carro da faixa ao lado, principalmente nesses momentos em que o trânsito vai fluir de forma mais devagar.

Se perder a visibilidade por causa da chuva, o motorista deve parar o carro no acostamento, evitando ficar embaixo de árvores e em postos de gasolina, para não correr riscos de queda de galhos ou de estruturas metálicas.

Em caso de alagamento, deve ser observado o nível da água (o limite é no meio da roda do carro). Se aumentar, a pessoa precisa parar o carro assim que possível e, mesmo sob chuva, com as janelas abertas, para facilitar a saída do veículo.

 

Após a chuva:

 

Quando a chuva passar, é indicado que o indivíduo faça a limpeza de utensílios, objetos e cômodos que tenham entrado em contato com a água. Assim, evitam-se doenças.

A Defesa Civil orienta que pedestres e motoristas não passem por cima de áreas alagadas, já que buracos podem ter sido abertos durante a chuva.

Em uma emergência ou se tiver dúvidas, o cidadão pode ligar para 190 ou para o 156.

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Prefeitura de Natal: Diante da previsão de fortes chuvas prefeito Álvaro Dias reúne equipe na noite do sábado

Diante da previsão de fortes chuvas prefeito Álvaro Dias reúne equipe na noite do sábado


Crédito: Foto: Rennê Carvalho/Secom
Diante da previsão de fortes chuvas prefeito Álvaro Dias reúne equipe na noite do sábado

O prefeito Álvaro Dias reuniu o Gabinete de Crise do Município na noite deste sábado (26) para estabelecer ações que possam evitar danos diante da possibilidade de fortes chuvas.

Segundo Instituto de metereologia estão previstas chuvas na casa dos 70 milímetros. O prefeito Álvaro Dias determinou que equipes  das secretarias fiquem de plantão nas próximas horas. Em caso de emergência os natalenses devem acionar o 190  da Defesa Civil.

Na manhã deste sábado foram registradas fortes chuvas que causaram problemas pontuais segundo a Defesa Civil, mas não registro de feridos ou desabrigados. “As secretarias de Obras e Assistência Social precisam manter equipes de plantão, bem como a Defesa Civil para o caso de novas precipitações acima da média” disse o prefeito Álvaro Dias. “Seguiremos vigilantes para dar toda a assistência que for necessária à população”.

Álvaro também cobrou mais agilidade na solução dos problemas causados pelas chuvas desde o início do mês na infraestrutura da cidade, a exemplo do serviço executado na Av. Mario Negócio que suportou bem as chuvas da manhã”.

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Governo do RN: Governo do RN lança edital de licitação para construção do IERN de Areia Branca

Governo do RN lança edital de licitação para construção do IERN de Areia Branca

DIVULGAÇÃO IERN
A obra terá investimentos totais de R$ 12 milhões do Governo do RN

 

O Governo do Rio Grande do Norte publicou no Diário Oficial do Estado (DOE) deste sábado (26) o edital de licitação para a construção do oitavo Instituto Estadual de Educação Profissional, Ciência, Tecnologia e Inovação do RN (IERN): a unidade de Areia Branca.

O terreno é doação da Prefeitura e o orçamento da obra é estimado em R$ 10 milhões, com previsão de investimentos totais de R$ 12 milhões do Governo do RN. A unidade atenderá a quase 1.500 estudantes da região.

Os IERNs têm infraestrutura inspirada no modelo dos Institutos Federais, sendo construídos e mantidos pelo Governo do Estado, e integram o Programa Nova Escola Potiguar (PNEP). Já foram lançados editais para Natal, Alexandria, Umarizal, Campo Grande, São Miguel, Tangará e Touros.

A iniciativa conta com a criação de 12 unidades em todas as regiões do estado, incluindo ainda São José de Mipibu, Santana do Matos, Jardim de Piranhas e Mossoró. Orçados ao todo em R$ 114 milhões, os campi terão área mínima de 8.000 m², e a previsão de conclusão é até o final de 2022.

O PNEP

Além da construção dos novos IERNs, o PNEP vai transformar os atuais 11 Centros Estaduais de Educação Profissional (CEEPs) em IERNs; construir 10 novas escolas e reformar 60 unidades estaduais de ensino, além de realizar manutenção e recuperação em outras 100.

Dentro do programa também estão previstas políticas públicas de combate e superação do analfabetismo no RN, sinal de internet de banda larga para todas as escolas da rede estadual, ferramentas e metodologias para o fluxo das atividades pedagógicas e administrativas, e a promoção de capacitação continuada dos educadores.

Os IERNs partem de um novo conceito, no qual as unidades serão referência na educação profissional e desenvolvimento de tecnologias e inovação na rede estadual de ensino. A intenção é ofertar cursos adequados à realidade sociocultural local e à matriz econômica em potencial da região.

 

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Nascidos a partir de 1984 podem sacar hoje valor esquecido em bancos

Nascidos a partir de 1984 podem sacar hoje valor esquecido em bancos

É necessário fazer login prata ou ouro no Portal Gov.br para retirada

As pessoas nascidas de a partir de 1984 ou empresas abertas a partir desse ano que perderam o prazo para pedirem o saque de valores esquecidos em instituições financeiras terão uma nova chance neste sábado (26). Das 4h às 24h, eles poderão participar de uma repescagem no site para agendarem a retirada.

O processo deve ser feito no site Valores a Receber, criado pelo Banco Central (BC) para a consulta e o agendamento da retirada de saldos residuais. Somente quem perdeu o horário agendado pelo sistema, de segunda (21) a sexta-feira (25), poderá agendar a retirada.

Quem perder a repescagem só poderá agendar a retirada a partir do próximo dia 28. A consulta foi aberta na noite de 13 de fevereiro. Na ocasião, o próprio sistema informou a data e o horário em que usuários com recursos a sacar devem retornar ao site para fazer o agendamento.

Após o pedido de saque, a instituição financeira terá até 12 dias úteis para fazer a transferência. A expectativa é que pagamentos realizados por meio do Pix ocorram mais rápido.

Agendamento

Para agendar o saque, o usuário deverá ter conta nível prata ou ouro no Portal Gov.br. Identificação segura para acessar serviços públicos digitais, a conta Gov.br está disponível a todos os cidadãos brasileiros. O login tem três níveis de segurança: bronze, para serviços menos sensíveis; prata, que permite o acesso a muitos serviços digitais; e ouro, que permite o acesso a todos os serviços digitais.

Segundo o BC, cerca de 114 milhões de pessoas e 2,7 milhões de empresas acessaram o sistema de consultas criado para o resgate do dinheiro. Desse total, 25,9 milhões de pessoas físicas e 253 mil empresas descobriram que têm recursos a receber. A maior parte dos recursos esquecidos, no entanto, é de pequeno valor. De acordo com levantamento do BC, saldos de até R$ 1 correspondem a 42,8% dos casos  e montantes de até R$ 10 concentram 69,7% do total.

Passo a passo

Passo 1

Acessar o site valoresareceber.bcb.gov.br na data e no período de saque informado na primeira consulta. Quem esqueceu a data pode repetir o processo, sem esperar o dia 7 de março.

Passo 2

Fazer login com a conta Gov.br (nível prata ou ouro). Se o cidadão ainda não tiver conta nesse nível, deve fazer logo o cadastro ou aumentar o nível de segurança (no caso de contas tipo bronze) no site ou no aplicativo Gov.br. O BC aconselha ao correntista não deixar para criar a conta e ajustar o nível no dia de agendar o resgate. Confira aqui como aumentar o nível do login Gov.br.

Passo 3

Ler e aceitar o termo de responsabilidade

Passo 4

Verificar o valor a receber, a instituição que deve devolver o valor e a origem (tipo) do valor a receber. O sistema poderá fornecer informações adicionais, se for o caso. A primeira etapa da consulta só informava a existência de valores a receber, sem dar detalhes.

Passo 5

Clicar na opção indicada pelo sistema:

“Solicitar por aqui”: para devolução do valor via Pix em até 12 dias úteis. O usuário deverá escolher uma das chaves Pix e informar os dados pessoais e guardar o número de protocolo, caso precise entrar em contato com a instituição.

“Solicitar via instituição”: a instituição financeira não oferece a devolução por Pix. O usuário deverá entrar em contato pelo telefone ou e-mail informado para combinar com a instituição a forma de retirada: Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou Documento de Crédito (DOC).

Importante: na tela de informações dos valores a receber, o cidadão deve clicar no nome da instituição para consultar os canais de atendimento.

Calendário

Para evitar excesso de procuras no site, o Banco Central escalonou o pedido de saque conforme a idade do correntista ou a data de fundação da empresa. A cada semana, um público diferente será atendido.

O prazo de agendamento para pessoas nascidas antes de 1968 ou empresas fundadas antes desse ano estendeu-se entre os dias 7 e 11, com repescagem no sábado seguinte (12). Para quem nasceu entre 1968 e 1983 ou abriu empresa nesse período, o prazo decorreu de 14 a 18 de março, com repescagem em 19 de março. As repescagens aos sábados ocorrem das 4h às 24h.

Quem perder o sábado de repescagem poderá pedir o resgate a partir de 28 de março, independentemente da data de nascimento ou de criação da empresa. O BC esclarece que o cidadão ou empresa que perderem os prazos não precisam se preocupar. O direito a receber os recursos são definitivos e continuarão guardados pelas instituições financeiras até o correntista pedir o saque.

Nesta primeira fase, estão sendo liberados R$ 3,9 bilhões esquecidos em instituições financeiras. Em maio, haverá uma nova rodada de consultas, com mais R$ 4,1 bilhões disponíveis.

Além dos valores residuais em bancos, o cidadão pode ter outras fontes de dinheiro esquecido, como cotas de fundos públicos, revisão de benefícios da Previdência Social, restituições na malha fina do Imposto de Renda e até pequenos prêmios de loterias. A Agência Brasil preparou um guia para facilitar a busca por recursos adicionais

Fonte : Agência  Brasil

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Eventos na Árvore de Mirassol são cancelados por causa da chuva

Eventos na Árvore de Mirassol são cancelados por causa da chuva

Em virtudes das fortes chuvas que caíram em Natal na madrugada deste sábado, estão cancelados os eventos Feliz Idade e a Feira Negra, que ocorreriam no Espaço Cultural Marilene Dantas – Árvore de Mirassol.

As atividades culturais, de lazer, serviços e apresentações musicais programadas para o período das 15 às 20h, nos dias 26 e 27, ficaram inviáveis pela invasão da água na estrutura do lugar.

A organização dos eventos comunica que em breve informará sobre nova data e pede desculpas pelo imprevisto.

Fonte: Blog do BG

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Queda da cobertura vacinal infantil coloca Brasil sob ameaça de surtos de doenças do passado

Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações alerta sobre risco do reaparecimento da poliomielite, que já foi erradicada no país

Baixa adesão à vacinação contra a poliomielite deixa país suscetível à volta da doença

Baixa adesão à vacinação contra a poliomielite deixa país suscetível à volta da doença

FLICKR/MINISTÉRIO DA SAÚDE

Desde 2015, o Brasil sofre com quedas constantes na cobertura vacinal de crianças, situação que ficou ainda pior nos últimos dois anos devido à pandemia de Covid-19. Dados do Sistema de Informação do PNI (Programa Nacional de Imunizações), de 2021, mostram que entre as 15 vacinas que fazem parte do calendário do Ministério da Saúde, pelo menos nove tiveram uma queda brusca nas aplicações.

Apenas dois imunizantes – a tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) e a pneumocócica (contra pneumonia, meningite e otite) – apresentaram adesão superior a 71%, que é menos do que os 80% desejados pelo PNI.

“O risco é acontecer com todas essas doenças, pólio, coqueluche, difteria, meningite, voltarem a causar doença e surtos entre nós. Foi o que aconteceu com o sarampo. Quando nossa cobertura começou a cair, a população de Roraima não vacinada gerou o surto de sarampo por lá e se espalhou pelo Brasil todo”, lamenta Isabella Ballalai, vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações).

Ela chama atenção para o sarampo, que havia sido erradicado no Brasil, mas voltou a aparecer em 2018, fazendo com que a Opas (Organização Pan-Americana de Saúde) cassasse o certificado de país livre da doença concedido em 2016.

“Infelizmente, ninguém fez nada, e o país está até hoje com surto de sarampo e não conseguiu ainda eliminar 100% esse surto.”

Brasil está suscetível à volta da poliomielite

Paralisia infantil pode voltar a ser um problema de saúde no Brasil, alerta especialista

Paralisia infantil pode voltar a ser um problema de saúde no Brasil, alerta especialista

GLEB GARANICH/REUTERS/ARQUIVO

Entre as vacinas que apresentaram maior queda está a da poliomielite, ou paralisia infantil. Em 1994, a doença foi considerada erradicada no Brasil e o último caso da doença foi em 1989. Porém, no ano passado, o índice de crianças vacinadas foi de apenas 67,58%, sendo que ele já chegou a 100%, em 2013.

Assim como a poliomielite, a varíola também foi erradicada no Brasil graças à vacinação.

No ano passado a Opas alertou para o risco de Brasil, Bolívia, Equador, Guatemala, Haiti, Paraguai, Suriname e Venezuela viveram a volta da doença.

A preocupação aumentou ainda mais após a confirmação de duas crianças infectadas em Jerusalém, Israel, na última terça-feira (16), e a presença do vírus no esgoto de outras cidades do país.

“Em Israel não foi o vírus selvagem que originou os casos. Foi o derivado da vacina. Isso sempre existiu, o vírus da vacina é atenuado, por ser uma vacina oral, ele é eliminado pelas fezes do vacinado. Essa eliminação ajudou na erradicação da pólio. No entanto, agora devido à baixa cobertura vacinal, esse vírus que foi para o ambiente e sofreu mutação e causa doença nos não vacinados”, alerta Isabella.

E acrescenta: “Os números que temos hoje de vacinados deixam o país suscetível à pólio, tanto a importada, por exemplo alguém que venha do Afeganistão ou Paquistão, onde o vírus selvagem circula, quanto o vírus vacinal que está entre nós pelos vacinados.”

O que causou a baixa adesão à vacinação?

Brasil era referência em imunização infantil no passado

Brasil era referência em imunização infantil no passado

ROLANDO ANDRADE/ESTADÃO CONTEÚDO – 1º.8.1974

Entre os motivos apontados para a baixa adesão é que os pais deixaram de conviver com as doenças evitáveis por vacinação e ter conhecimento da gravidade a que seus filhos estão expostos.

“O principal motivo é a perda da percepção de risco que há na população. Há um estudo que mostra que dos anos 1980 até 1994 tivemos várias campanhas de vacinação e a curva de cobertura vacinal aumentou muito rapidamente. Nos anos de 1995 até 2014, essa curva ficou estável, e de 2015 para cá essa curva cai.”

Para a vice-presidente da SBIm, as gerações de pais mais novos não têm a mesma percepção de risco que havia antigamente.

“Nos anos 1980, a população via essas doenças. Uma mãe, um pai tinham medo de que o filho pegasse pólio. 90% dos brasileiros acreditam na importância da vacina, mas eles precisam acreditar no risco da doença.”

As taxas de confiança nas campanhas de vacinação no Brasil chegam a quase 90%, de acordo com pesquisas da SBIm e nos momentos de surtos a população busca proteção.

“Quando a população vê a doença, ela procura a vacina”, diz a especialista ao lembrar do surto de febre amarela vivido no país em 2017 e 2018.

“Na época, tínhamos uma cobertura no país de 40% de vacinados, sendo que a vacina era recomendada de rotina na grande maioria do território e oferecida pelo SUS [Sistema Único de Saúde]. Quando tivemos a epidemia, até quem tinha contraindicação queria vacinar, foram filas, pedidos de laudos médicos para autorizar”, lembra Isabella Ballalai.

Pais não são únicos responsáveis pela falta de adesão

Outro motivo apontado pela SBIm é a falta de comunicação adequada para que tanto os pais quanto os médicos saibam das campanhas de vacinação, dos riscos das doenças e da importância de evitar a volta dessas enfermidades.

“A comunicação precisa fazer parte das ações do Ministério da Saúde, o que existia nos anos 1980 e 1990. Era uma festa vacinar. Agora a comunicação que a gente vê é, no máximo, chamar para vacinar. Mesmo assim, campanhas anuais que acontecem todos os anos têm adesão baixíssima, e muita gente nem fica sabendo que está acontecendo. A comunicação é apontada como principal ferramenta para o êxito da vacinação”, ressalta a médica.

Muitas vezes os pais são apontados como os responsáveis por levarem os filhos para vacinar, mas a médica diz acreditar que essa responsabilidade deve ser dividida com o poder público, já que a comunicação é falha.

“A responsabilidade maior é das autoridades públicas. Nem o nível federal, nem estadual, nem municipal têm feito qualquer comunicação sobre as outras vacinas e a situação de risco que o país vive hoje. Os pais são cobrados, porque os governos acham que explicam a importância da vacinação”, conclui Isabella Ballalai.

A SBIm disponibiliza no site quais são as vacinas indicadas para cada faixa etária, com indicação das que são oferecidas pelo SUS, de zero a 10 anos; de 10 a 19 anos; de 20 a 59 anos e acima dos 60 anos. As gestantes, os transplantados e os pacientes especiais também encontram as vacinas disponíveis e indicação para aplicação.

Fonte: R7

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