Empresa potiguar contrata mil profissionais para disciplinar aglomerações nas agências da CEF no RN,PE e BA

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As filas longas e aglomerações de pessoas nas agências da Caixa Econômica Federal estão começando a ser disciplinadas e ordenadas, a partir da atuação da empresa potiguar INTERFORT, que contratou cerca de mil profissionais treinados para atuar nos estados do Rio Grande do Norte, Pernambuco e Bahia, unidades federativas onde a empresa já é responsável pela pela segurança bancária da CEF.

Autorizados a atuar depois de atenderem requisitos técnicos exigidos pela Polícia Federal, esses profissionais vão trabalhar no sentido de fazer com que as pessoas que buscam os benefícios do governo federal referentes ao Coronavírus não quebrem as regras de distanciamento e proteção individual estipuladas pelas autoridades de saúde pública.

Das mil novas contratações, 240 são destinadas para as agências da CEF no Rio Grande do Norte, 322 para Pernambuco e 441 para a Bahia.

“São profissionais treinados e com experiência em lidar com situacoes de massa, e que vão conscientizar os beneficiários da ajuda do governo federal, além de disciplinar a formação de filas e acesso as agências bancárias”, explica empresário Edmílson Pereira de Assis, diretor-presidente do grupo Interfort.

PROTOCOLO

Desde o inicio da Pandemia do coronavírus, o grupo INTERFORT tem se empenhado, através do seu departamento de Recursos Humanos, em tomar as medidas necessárias para garantir a segurança de cerca de dez mil funcionários que trabalham em vários estados do Brasil, através da exigência do cumprimento de todos os protocolos de prevenção e segurança que são editados pelas autoridades de saúde pública e pela própria Organização Mundial de Saúde (OMS).

Os protocolos da segurança são seguidos à risca e também fazem parte do dia-a-dia dos colaboradores da Servite, empresa que faz parte do grupo Interfort e que entre as suas especialidades está a área de limpeza e higienização , com atuação em hospitais de Natal e em São Paulo. “A linha de frente de combate ao coronavírus, além de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, envolve profissionais que podem passar despercebidos, que são os funcionários da limpeza e higienização hospitalar, que fazem um trabalho muitas vezes “invisível”, inclusive das UTI´s que atendem aos pacientes do coronavírus”, destaca Edmilson Pereira de Assis.