Author name: Comunicação

FLASHES E BRILHOS

Anuário revista Versailles 2018

Tá chegando a hora!

A Revista Versailles será lançada *dia 20 desse mês, no salão Thalyson Salvino*. O anuário 2018 traz editoriais que valorizam a moda potiguar, casamentos inspiradores, entrevistas, memórias, histórias, festas, débuts, fornecedores talentosos e muito amor nas páginas da publicação. Nesta edição, a seção _Pincelada_ homenageia Newton Navarro, um dos maiores artistas potiguares.

FLASHES E BRILHOS

Em Natal, Feira Internacional de Aquarismo movimenta Centro de Convenções

Começou nesta quarta-feira (19), a primeira edição da Feira Internacional de Aquarismo, promovida pela Escola Agrícola de Jundiaí, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. O evento segue até o dia 23 de setembro com palestras, concurso de peixes ornamentais e aquários, minicursos, leilões e programação infantil e cultural. O ingresso custa R$ 5.

Feira de Aquarismo movimenta cidade de Natal nesta semana

De acordo com os organizadores, a estimativa é de que mais de 1200 participantes, entre estudantes, pesquisadores e produtores prestigiem o evento. Para o professor de Aquicultura da Escola Agrícola de Jundiaí, Paulo Faria, a feira é um desdobramento de outro evento semelhante ocorrido em território potiguar, agora com caráter internacional.

“É um importante evento que visa estimular o aquarismo ,além de fortalecer a cadeia produtiva. Durante o evento apresentaremos ao público diversas espécies, tipos de aquários, como também campeonatos. Paralelo ao evento internacional, ocorre também a oitava edição do Aquaciência, um dos maiores eventos técnico científico relacionado à aquicultura e biologia aquática”, explicou o coordenador do evento.

O evento é promovido pelo Governo do Rio Grande do Norte com realização da Sociedade Brasileira de Aquicultura e Biologia Aquática (AQUABIO), Universidade Federal do Rio Grande do Norte / Escola Agrícola de Jundiaí – UFRN/EAJ e Associação de Produtores e Lojistas de Organismos Aquáticos Ornamentais do Rio Grande do Norte – (Cardume Potiguar), Associação Brasileira de lojas de Aquariofilia (ABLA), União das confederações de aquaristas do Brasil (UCAB).

Outras informações podem ser encontradas pelo site.

FLASHES E BRILHOS

Rio Grande do Norte vai receber kartódromo internacional de R$ 5 milhões

Reprodução / CBA
Nova pista de kart será construída no município potiguar de Monte Alegre

A cidade de Monte Alegre, na Região Metropolitana de Natal, vai receber o primeiro kartódromo internacional do Rio Grande do Norte. O Velokart terá mais de 65 mil metros quadrados de extensão e custará R$ 5 milhões.

A meta é colocar o Rio Grande do Norte na rota de disputas automobilísticas – nacionais e internacionais. A pista seguirá os padrões da Federação Internacional do Automóvel (FIA). As obras estão previstas para serem iniciadas ainda este ano. A previsão é de que as primeiras provas sejam iniciadas até o fim do ano de 2019.

A pista terá 1,28 mil metros e também vai sediar uma escola para pilotos. “Queremos trazer o ‘estado da arte’ para a experiência do usuário e para as pistas de kart, a última palavra em tecnologia e design. Queremos fazer história, nenhum investimento será sacrificado”, finaliza Gleidson Delmiro, sócio do empreendimento.

FLASHES E BRILHOS

Mega-Sena especial vai sortear hoje prêmio de R$ 17 milhões

O apostador que acertar sozinho o prêmio principal do concurso 2.080 da Mega-Sena poderá colocar em sua conta bancária o prêmio de R$ 17 milhões.

Nenhuma aposta acertou o concurso 2.060 da Mega-Sena e próximo prêmio deve pagar R$ 62 milhões
Ganhador poderá levar o prêmio de R$ 17 milhões nesta quinta-feira (20)

O sorteio, que será feito nesta quinta-feira, faz parte da Mega Semana do Apostador, que já teve uma extração especial na última terça-feira (18), mas sem ganhador, com o prêmio acumulando para hoje.

O sorteio acontece no Caminhão da Sorte, que está estacionado na cidade de Oliveira, em Minas Gerais. Segundo a Caixa, caso aplicado na poupança o prêmio renderia cerca de R$ 63 mil por mês.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) em qualquer uma das mais de 13 mil casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país.

Agência Brasil

FLASHES E BRILHOS

Fernanda Montenegro, senhora da noite na festa da Academia Brasileira

Só mesmo uma Fernanda Montenegro. Grande homenageada na festa da Academia Brasileira de Cinema que outorgou os prêmios Grande Otelo na noite de terça-feira, 18, Fernanda terminou sendo, no fundo como se esperava, a cereja do bolo. Três importantes produtores e/ou diretores, Luiz Carlos Barreto, Cacá Diegues e Zelito Viana, subiram ao palco do Palácio das Artes, na Barra, para lhe entregar o prêmio. Discursaram, fizeram bonito, mas Barretão matou a charada – “Diante de você, Fernanda, me ajoelho e calo.” E ajoelhou-se. Antes do trio, quem chamou a atriz ao palco foi o garotinho de “Central do Brasil”, de Walter Salles. Precedido pelas imagens do filme, Vinicius de Oliveira, agora um homem, curvou-se perante a mítica Dora. Josué!

A atriz Fernanda Montenegro foi a grande homenageada da Academia Brasileira de Cinema
A atriz Fernanda Montenegro foi a grande homenageada da Academia Brasileira de Cinema 

Ela pediu licença a Vinicius para contar sua história. Como ele era um engraxate e foi pedir a Walter Salles, sem saber quem era que lhe pagasse um café. Ganhou um papel num dos grandes filmes brasileiros. Só Fernanda para dividir a homenagem que era dela com Vinicius. Valeu a noite. A festa começou com duplo atraso, e o presidente da Academia, Jorge Peregrino, como político em campanha, prometeu colocar todo o seu empenho para que a premiação do ano que vem ocorra no primeiro semestre. Assim como está, em setembro, fica muito distante para premiar os melhores de 2017. Foram premiadas 29 categorias, mais o troféu para Fernanda.

O mantra da festa, repetido ao longo de toda a cerimônia, foi a frase “Ele, não”. O repúdio à candidatura de Jair Bolsonaro foi unânime pela classe artística. Vladimir Brichta, premiado como melhor ator – por Bingo, o Rei das Manhã – comandou o coro. “Nem Bingo nem Bozo. Bolso…” e a plateia “…Nãããoooo! Nunca!” Bingo, de Daniel Rezende, concorria em 15 categorias. Venceu em oito, incluindo melhor longa de ficção e melhor filme pelo júri popular, e também melhor ator (Brichta) e melhor coadjuvante (Augusto Madeira). Em número de indicações vinham depois A Glória e a Graça, de Flávio Tambellini, e Como Nossos Pais, de Laís Bodanzky, cada um com dez. O primeiro ficou com três prêmios – melhor roteiro, fotografia e atriz coadjuvante, Sandra Corveloni. O segundo com dois, melhor direção e melhor atriz, Maria Ribeiro.

Laís Bodanzky, sempre atenta à defesa das mulheres, levantou o público ao proclamar – “Marielle, presente!” A festa pagou tributo aos mortos do ano, em especial dois grandes diretores – Nelson Pereira dos Santos e Roberto Farias. Encarnando um personagem fictício, inspirado no primeiro, o apresentador Charles Fricks – em dupla com Laila Garin – costurou a cerimônia com cenas de O Último Cine Drive-in, de Iberê Carvalho. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estadão Conteúdo

FLASHES E BRILHOS

Governo paga parte do 13º nesta sexta-feira (21)

O Governo do Estado anunciou, nesta terça-feira (19), que dará continuidade ao pagamento do décimo-terceiro de 2017 na sexta-feira (21). Desta vez, receberão os trabalhadores com salários entre R$ 4 mil e R$ 5mil, atingindo o número de 93 mil servidores ativos e inativos com o benefício pago. O número representa 85% do total de 109 mil servidores.
Pagamento do 13º não saiu para boa parte dos servidores que recebem salários a partir de R$ 3 mil
Pagamento do 13º dos servidores que recebem entre R$ 4 mil e R$ 5 mil representa 85% da folha

De acordo com a assessoria de imprensa do Governo, o pagamento para os servidores com salários de acima de R$ 5 mil deve ser feito até o final de outubro, e informou que segue acompanhando a entrada de receitas para alcançar a totalidade do pagamento do benefício.

Royalties
Uma das tentativas do Governo do Estado para atualizar a folha de pagamento de ativos e inativos era a antecipação dos créditos relativos aos royalties do petróleo. Contudo, o Tribunal de Contas do Estado determinou de forma cautelar que o governador Robinson Faria se abstenha de realizar qualquer ato administrativo que implique em operação de crédito com antecipação de receitas de royalties. Caso já tenha sido editado qualquer ato administrativo com esse conteúdo, os seus efeitos ficam suspensos.

De acordo com o Tribunal de Contas, as cessões de créditos oriundos de royalties, regulamentadas pelo Senado Federal, só são permitidas para a capitalização de fundos de previdência e amortização de dívida com a União. A Lei Ordinária Estadual  nº 10.371, que autoriza a antecipação, aponta que os “créditos cedidos serão destinados para a capitalização do fundo de previdência”

FLASHES E BRILHOS

Natal diminui número de mortes no trânsito em 45%

As mortes por acidentes de trânsito no país estão em queda. Um levantamento inédito do Ministério da Saúde divulgado nesta terça-feira (18) aponta que, dos anos de 2010 a 2016, houve uma redução de 27,4% dos óbitos nas capitais do país e Natal foi a segunda capital do país com maior redução em termos percentuais.

Capital potiguar ficou atrás apenas de Aracaju na redução de mortes no trânsito

Capital potiguar ficou atrás apenas de Aracaju na redução de mortes no trânsito
De acordo com o levantamento, a capital potiguar apresentou diminuição de 45,9 % no número de mortes por acidentes do trânsito no período. Enquanto 98 pessoas vieram a óbito no trânsito da capital potiguar em 2010, em 2016 o número caiu para 53. Outras capitais que se destacaram, em termos percentuais, com grandes reduções foram Aracaju (SE), com 57,1%; Porto Velho (RO), com 43,5%; Salvador (BA), com 42,4% e Vitória (ES) com 42,1%. Os dados são do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).

No cenário nacional, as mortes em pedestres tiveram a maior redução (44,7%), quando comparados os mesmos anos. Os ocupantes de automóveis e os motociclistas apresentaram queda de 18% e 8%, respectivamente. A redução dos óbitos pode estar relacionada às ações de fiscalização após a Lei Seca, que neste ano completou 10 anos de vigência. Além de mudar os hábitos dos brasileiros, a lei trouxe um maior rigor na punição e no bolso de quem a desobedece, com regras mais severas para quem misturar bebida com direção.

A diretora do Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde do Ministério da Saúde, Maria de Fátima Marinho, avalia que a diminuição das mortes no trânsito mostra que o brasileiro tem mudado, aos poucos, as atitudes, prezando cada vez mais pela segurança. “Houve um aprimoramento da Legislação, aumento na fiscalização e alguns programas estratégicos, como o Vida no Trânsito. No entanto, o número de óbitos e internações ainda preocupa, especialmente os de motociclistas. Precisamos avançar na mobilidade segura para reduzir esses números”, enfatizou Maria de Fátima Marinho.

Em 2017, os acidentes de trânsito causaram 35.036 internações ao custo de R$ 48 milhões nas capitais e no DF. O número é menor do que o de 2016, onde os acidentes registraram 37.890 internações ao custo de R$ 54 milhões.

Segunda causa de morte entre as causas externas, os acidentes de trânsito têm maior ocorrência entre os homens jovens, com idades entre 20 a 39 anos. As principais vítimas fatais são os motociclistas, seguidos pelos ocupantes de automóveis e pedestres.

Vida no trânsito
Outra estratégia que está impactando para a redução de óbitos é o Programa Vida no Trânsito. Realizado desde 2010, em parceria com estados e municípios, o Ministério da Saúde desenvolve ações para fortalecer políticas de vigilância, prevenção de lesões e mortes no trânsito e promoção da saúde. Desde a implantação, já foram investidos mais de R$ 90 milhões.

O Programa envolve a melhoria da qualificação, planejamento, monitoramento, acompanhamento e avaliação das ações com foco em dois fatores de risco nacionais: associação álcool e direção e velocidade excessiva e/ou inadequada e outros a níveis locais a depender dos resultados obtidos a partir das análises dos dados.

As ações foram iniciadas em cinco capitais: Belo Horizonte (MG), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Palmas (TO) e Teresina (PI) e já apresentaram resultados expressivos, reduzindo em pelo menos 20% a taxa de mortalidade por acidentes de trânsito. A partir de 2012, foi implantado nas demais capitais, e em alguns municípios.  Hoje está sendo executado em cerca de 40 municípios.

FLASHES E BRILHOS

Reconstrução do Museu Nacional consumirá 10 anos

A diretora e representante da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil, Marlova Jovchelovitch Noleto, ressaltou nesta terça-feira, 18, que o trabalho de conclusão da restauração do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, será bastante longo. “Estimamos algo como cerca de 10 anos a partir do exemplo de situações, não iguais de incêndio, mas similares a essa”. Um incêndio de grandes proporções destruiu o interior do edifício e boa parte do acervo de 20 milhões de peças, no dia 2 de setembro.

Cristina Menegazzi detalhou que trabalho de restauração levará anos e precisará ser minucioso

Cristina Menegazzi detalhou que trabalho de restauração levará anos e precisará ser minucioso
“É um trabalho de muitos anos. Não existe neste momento nenhuma solução mágica que permita reconstruir o museu em alguns meses. Temos um longo trabalho de identificação dos escombros, o que são fragmentos de itens do museu”, afirmou, após entrevista coletiva ao lado da chefe da Missão de Emergência da Unesco para o Museu Nacional, a italiana Cristina Menegazzi, e do consultor do Centro Internacional de Estudos para a Conservação e Restauro de Bens Culturais, José Luiz Pedersoli Junior, que integra a missão.

“A questão da reconstrução do prédio histórico em si também demanda tempo de identificação dos metais, dos materiais arquitetônicos, das pinturas murais. Acreditamos que é um trabalho que será gradativo, e que, em várias etapas, se poderá ir gradualmente abrindo o museu novamente para visitação da população”, acrescentou Marlova.

A missão, que também é composta por dois especialistas de Colônia, na Alemanha, está no Brasil desde o último dia 13 onde ficará por dez dias. A Unesco está trabalhando em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Instituto Brasileiro de Museus e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. A partir das visitas técnicas ao museu, Pedersoli Junior informou que as ações emergenciais concentram-se em garantir a estabilidade estrutural do prédio para evitar o colapso e o resgate tanto da coleção quanto dos elementos arquitetônicos que estão entre os escombros.

“É necessário criar rotas de acesso às diferentes salas porque as coleções estavam distribuídas em três pisos para iniciar a operação de resgate. No momento, há uma rota de acesso”, disse o consultor.

A chefe da Missão de Emergência da Unesco para o Museu Nacional informou que umas das possibilidades é empregar tecnologias avançadas como a 3D para a recuperação do acervo. “É uma coleção muito variada. Alguns objetos são únicos e outros são duplicatas, há muitos objetos do mesmo tipo. O acervo poderia ser reconstituído com doações de outros museus com coleções similares às que estavam no Museu Nacional”, avaliou. “A maioria da coleção está inventariada o que é um aspecto muito importante para saber o que realmente se perdeu”, acrescentou Cristina.

Recursos
A diretora e representante da Unesco no Brasil informou que o trabalho de recuperação está sendo apoiado com três fontes de recursos: o Fundo de Emergência da Unesco criado em 2015, o aporte do Ministério da Educação de R$ 10 milhões para os esforços iniciais de sustentação do prédio do museu e doações de outros países. “Temos uma grande solidariedade internacional, com recursos que vêm de vários países, como, por exemplo, a Alemanha que já sinalizou 10 milhões de euros. Vários países estão sinalizando com doação de acervos e recursos”.

FLASHES E BRILHOS

Revitalização da Praça Gentil Ferreira terá início no dia 23 de outubro

O prefeito de Natal, Álvaro Dias, prometeu que vai revitalizar a praça Gentil Ferreira, no Alecrim, durante uma visita ao espaço nesta segunda-feira, 17. As obras de recuperação serão “imediatas”, afirmou.

Acompanhado de secretários e de alguns comerciantes do Alecrim, Álvaro Dias acertou com os auxiliares o início dos trabalhos de recuperação total da praça, que tem 107 anos de idade, já para o próximo dia 23 de outubro.

“A Praça Gentil Ferreira é um ponto tradicional de Natal e precisa dessa recuperação. É um pedido da comunidade, de usuários e comerciantes, que precisamos e vamos atender e a Prefeitura está consciente de que a reforma é urgente”, afirmou o prefeito.

Ele adiantou que o projeto inclui os piso e bancos, com novo paisagismo e um novo sistema de iluminação.

O prefeito também anunciou a reabertura do posto permanente da polícia comunitária no local, utilizando a Guarda Municipal com seu efetivo.

FLASHES E BRILHOS

Exposição: um recorte dos antigos povos da Amazônica

O Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte (IHGRN) segue mantendo a regularidade de sua revista, dando a cada nova edição um ar mais moderno, com diagramação atraente e riqueza de imagens. A publicação, lançada pela primeira vez em 1903, chegou neste mês de setembro a sua 97ª edição, trazendo um conteúdo abrangente, distribuído ao longo de 277 páginas. A revista já está à venda na sede da IHGRN, na rua da Conceição, na Cidade Alta e pode ser adquirida pelo valor de R$ 50.
Peças fazem parte do Museu da Universidade de Coimbra
Peças fazem parte do Museu da Universidade de Coimbra

Nesta edição a revista traz como destaque a primeira parte da série “Dossiê temático Municípios do RN”. O dossiê se propõe a apresentar a história do Estado a partir da história de cada um dos seus 167 municípios, escrita por representantes locais. Nesta primeira parte aparecem 39 cidades, dentre as quais, Olho D’água do Borges, Arês, Canguaretama, Felipe Guerra, Grossos, Jardim de Piranhas, Jucurutu, Parelhas, Pau dos Ferros, São Tomé.

Segundo o editor da revista, o jornalista Gustavo Sobral, o dossiê se inspira em ações semelhantes realizadas em edições antigas, mas com a diferença de descentralizar a produção do conteúdo e trazendo novos autores. “Pesquisadores ou não, eles trazem um olhar atual sobre os municípios. São pessoas que estudam a cidade e já escreveram sobre”, diz.
Um instrumento musical chamado Polvorinho
Um instrumento musical chamado Polvorinho

 

Outro destaque desta edição é a seção Álbum Fotográfico, que visa propagar o acervo de imagens do Instituto. No caso da edição atual, o álbum recuperado é um material inédito referente ao processo de perfuração de poços público no RN, entre 1937 e 1938. “A publicação do álbum na íntegra e com todos os seus detalhes visa disponibilizar o material adequadamente para que sirva como fonte de pesquisa. Muitos detalhes sobre as fotos, inclusive o contexto em que elas foram feitas, nós não temos. É nosso interesse que as pessoas se interessem pelo conteúdo e venha a pesquisar”, conta Gustavo.
Cabeça mumificada usada em rituais indígenas, além de escultura zoomorfa em prancheta e máscaras são peças do acervo registras em fotos
Cabeça mumificada usada em rituais indígenas, além de escultura zoomorfa em prancheta e máscaras são peças do acervo registrados em fotos

O editor tem dosado na revista do IHGRN diferentes formatos de textos e seções. Além do dossiê e do álbum fotográfico, o conteúdo é composto por ensaios, artigos, discursos proferidos na instituição e resenhas de livros – sempre preservando o estilo dos autores e abordando essencialmente temas do RN. A capa desta edição exibe a primeira imagem registrada sobre o RN que se tem notícia: uma pintura do holandês Frans Post feita durante comitiva de Maurício de Nassau. O IHGRN tem uma réplica da pintura. O original pertence ao Museu do Louvre em Paris. “A cada edição temos buscado fazer um diálogo entre presente e passado. Diferente de outras revistas, nosso conteúdo é pensado para ser acessível a qualquer tipo de público”, informa Gustavo Sobral.

Rolar para cima