Sempre Assistência Familiar fará traslado de morador de Mossoró vítima de acidente da VoePass
Moradores do Rio Grande do Norte devem ficar atentos aos canais de agendamento para realização da troca das antigas parabólicas pela nova parabólica digital gratuitamente. A partir do dia 18 de agosto, as emissoras SBT e TV Globo irão desligar o sinal analógico nas antigas parabólicas. Em todo o Brasil, a Siga Antenado (EAF), entidade sem fins lucrativos, é a responsável pela substituição gratuita das antigas parabólicas pelas novas parabólicas digitais. Para ter direito ao kit com a nova parabólica digital, é necessário estar inscrito em um dos programas sociais do Governo Federal (CadÚnico) e ter uma parabólica tradicional instalada e em funcionamento em casa.
Aqueles que utilizam outros sistemas de transmissão, como antena digital espinha de peixe, antena digital interna e TV por assinatura, não precisam realizar a troca, mesmo que façam parte de programas sociais. No Rio Grande do Norte, muitas famílias já fizeram a substituição de sua antena e garantiram acesso a programação e canais de TV.
Para saber se tem direito ao kit gratuito com a nova parabólica digital, o beneficiário deve entrar em contato pelo número 0800 729 2404 ou pelo site sigaantenado.com.br, com o número do CPF em mãos. É fundamental que todos verifiquem sua elegibilidade para garantir a continuidade do acesso gratuito à programação televisiva com qualidade superior.
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Por Valmir de Souza (*)
Em sua página 12, a cartilha “Combata o capacitismo”, lançada em 2023 pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com o Ministério da Saúde e com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), é enfática ao ensinar: “Não inferiorize a pessoa em função da deficiência. Ela pode, de fato, ter mais habilidades do que você”.
Nos Jogos Olímpicos de Paris, a mesatenista catarinense Bruna Alexandre, de 29 anos, provou que o conceito expressado no documento é totalmente verdadeiro. Afinal, quantos dos leitores deste artigo, que se consideram em condições físicas normais, conseguiriam se classificar para uma competição que reúne os melhores atletas do mundo no tênis de mesa?
Certamente, bem poucos.
Mas Bruna conseguiu e jogou contra os demais virtuosos tendo apenas um dos braços.
No dia 5 de agosto ela fez história ao participar, ao lado de Giulia Takahashi, do duelo entre Brasil e Coreia do Sul na disputa por equipes. Ao fazer isso, a atleta se tornou a primeira brasileira a disputar tanto os Jogos Olímpicos quanto os Paralímpicos.
Independentemente dos resultados de suas partidas, a simples presença de uma pessoa com esta característica em um evento que se gaba de reunir a elite dos seres humanos em torno do lema “Citius, altius, fortius”, traduzida para “os mais rápidos, os mais altos e os mais fortes”, já é uma grande vitória na luta contra o capacitismo no Brasil.
Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos do MDHC captados através do canal de denúncias do Disque 100 informam que foram registradas 394.482 violações contra as pessoas com deficiência no país em 2023. Este volume representa um crescimento de 50% na comparação com o ano anterior. O estudo revela que entre os tipos de denúncias mais recorrentes se destacam a negligência à integridade física (47 mil denúncias), a exposição de riscos à saúde (43 mil), os maus tratos (37 mil) e as torturas psíquicas (34 mil).
Em uma nota publicada pela Agência GOV, a secretária nacional dos direitos da pessoa com Deficiência do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Anna Paula Feminella, explica que as violências sofridas têm origem, em sua maioria, no preconceito de que a pessoa que está fora dos padrões ideais é anormal ou inferior.
Bruna, que teve o braço direito amputado por causa de uma trombose causada por uma injeção mal aplicada com apenas seis meses de idade, é a prova de que inferior é a mente de quem pensa desta forma. Afinal, além da modalidade que a levou às Olímpiadas, ela também foi praticante de esportes com um grau de dificuldade tão elevado quanto o skate e o futsal.
Em sua especialidade, ela foi bicampeã brasileira, contribuiu com a classificação da equipe aos Jogos Olímpicos Paris 2024 com a prata no Pan-Americano da modalidade (inclusive com uma vitória decisiva sobre Porto Rico) e garantiu o bronze nos Jogos Pan-Americanos 2023. Ela está entre as melhores do Brasil no olímpico e, também, no paralímpico.
Mas a luta contra o capacitismo é tão difícil que até vitórias como a alcançada por Bruna podem, se não houver educação e cuidado, se tornar combustível para esta prática nociva. Por causa disso, a cartilha da Fiocruz oferece outro ensinamento em sua página 12: “Elimine as falas capacitistas: Ela joga tão bem, pena que tem deficiência”.
Esse tipo de declaração que tem a intenção de demonstrar simpatia é muito usada não só no ambiente esportivo. Fora dele, as pessoas costumam usar frases como: “Ele tem este problema (para se referir ao autismo, por exemplo) mas é bonzinho, ou é calminho, ou é inteligente etc”.
Por melhor que seja a vontade da pessoa que usa este tipo de manifestação, o fato é que elas demonstram um forte preconceito e não colaboram em nada para a inclusão. Conforme também ensina a cartilha citada em sua página 6, as pessoas com deficiência são pessoas diversas, como quaisquer outras e não precisam ter suas características positivas sendo ressaltadas apenas como contraponto à sua diferença física ou mental para as demais.
Este tipo de alerta é importante para que possamos fazer uma analogia com o jogo de tênis de mesa para lembrar que, a participação da Bruna nas Olímpiadas foi sim uma grande cortada sem defesa para o time dos capacitistas, mas ela equivale apenas à conquista de um set neste jogo.
A realidade é que a partida não acaba aí e vai exigir ainda muito esforço da sociedade como um todo para chegar à vitória final.
(*) Valmir de Souza é COO da Biomob, startup especializada em soluções de acessibilidade e consultoria para projetos sociais
Campanha promove proteção e apoio a oferta de leite materno para recém-nascidos, devido ao padrão ouro que alimento fornece para saúde infantil
De acordo com as orientações da Organização Mundial da Saúde e do Ministério da Saúde, o aleitamento materno é recomendado de forma exclusiva nos primeiros seis meses após o nascimento de um bebê, sendo também incentivada por dois anos ou mais. E para enfatizar a importância dessa prática, a campanha Agosto Dourado foi instituída pela lei federal nº 13.435/17 para incentivar ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento. O nome é uma alusão ao “padrão ouro” que o alimento oferece para a saúde dos recém nascidos.
A nutricionista e docente da Estácio, Mariana Dantas, explica que o leite materno é o alimento ideal para o bebê por sua composição exclusiva, além da proporção dos nutrientes e da quantidade em que é fornecido.
“O leite materno possui proteínas, carboidratos e lipídeos em quantidades adequadas ao crescimento da criança, além de vitaminas, minerais e outros compostos de proteção, que enriquecem o sistema imunológico do neném. Inclusive, se o bebê está doente, o leite modifica sua composição, aumentando ainda mais os fatores protetores, de acordo com a necessidade dessa criança”, informa a profissional.
A nutricionista acrescenta que a amamentação também traz benefícios para a mãe. “As vantagens da amamentação estendem-se também para a mulher, que tem redução no risco de câncer de mama e ovários, redução do sangramento no pós-parto, além de propiciar um retorno do seu organismo às condições pré-gravídicas mais rapidamente”, pontua Mariana.
Para um processo mais eficaz, a profissional também alerta sobre a importância do acompanhamento nutricional da mãe durante a gestação e no pós-parto.
“A lactação, que é a produção do leite, se inicia ainda durante a gravidez e continua após o nascimento do bebê. Assim, a mãe precisa seguir o pré-natal corretamente e continuar seu acompanhamento no pós-parto. Afinal, é no pós-parto que uma mulher tem a maior necessidade de energia e de nutrientes da sua vida, pois existe a demanda para produção do leite, além da composição do próprio leite. Desse modo, a alimentação precisa receber atenção ainda maior”, avalia.
Orientações gerais
Como recomendações gerais, a nutricionista orienta que as mães devem seguir uma dieta com quantidades adequadas de carboidratos, proteínas e lipídeos, além da atenção às vitaminas e aos minerais, sem esquecer do consumo de água, que deve ser de cerca de quatro litros por dia.
Deve-se também encorajar o consumo de peixes fontes de Ômega 3, como o atum e a sardinha; evitar dietas restritivas em calorias; comer frutas e verduras variadas; consumir leite e derivados, observando se há alguma intolerância; evitar o consumo de alimentos ultraprocessados, ou seja, congelados ou prontos para consumo; e evitar cafeína e, claro, o álcool.
Pela primeira vez na história, há registro de mortes ocasionados pela doença
As autoridades médicas brasileiras vêm intensificando os alertas epidemiológicos sobre a doença Febre Oropouche. A enfermidade, que se assemelha à dengue, já fez as suas primeiras vítimas fatais. Em São Paulo, ainda não há mortes registradas, mas o estado já contabiliza cinco casos, até o último dia 7, todos no Vale do Ribeira. A previsão é que tenham também ocorrências na Baixada Santista. Já no Brasil, são mais de 7 mil casos declarados, sendo dois óbitos.
“Este ano é atípico, pois a morte pela Oropouche é algo inédito na literatura médica. O que costuma acontecer são formas graves da doença, como sintomas muito debilitantes ou complicações neurológicas, como a meningite e a encefalite”, relata o médico clínico geral Dr. Marcelo Bechara.
Com resposta imunológica muito intensa, as pessoas infectadas podem ter reações inflamatórias muito fortes, como febre alta, cefaleia intensa, dor muscular e nas articulações, vômitos, erupções cutâneas e fotofobia – o que, para muitos, pode ser confundido com sintomas similares a uma dengue severa.
Ambas as doenças são classificadas como arboviroses, por serem transmitidas por mosquitos. Segundo o Dr. Bechara, há algumas diferenças bem claras. “A dengue, que é transmitida apenas pelo vetor Aedes Aegypt, pode evoluir para um quadro hemorrágico, algo que nunca foi visto no Oropouche. Já a febre, o vetor mais conhecido é o mosquito Maruim ou Pólvora. No entanto, há possibilidade de contaminação com o aedes também”, afirma o especialista.
Prevenção e cuidados
A infecção acontece em maior parte em locais endêmicos, como nas matas, florestas e campos. Atualmente, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as mudanças climáticas, desmatamento e urbanização não planejada têm favorecido o aumento da infecção.
Um exemplo é, no caso das infecções que aconteceram em Cajati e Pariquera-Açu, cidades do Vale do Ribeira, a transmissão foi local em um ambiente mais urbano, sem o deslocamento do infectado para uma localização endêmica.
E para prevenção, há apenas dois caminhos: evitar possíveis locais de contaminação e utilizar muito repelente.
“Não há algo que previna como uma vacina, por isso é necessário utilizar muito repelente na pele. Fora do campo prático, uma das formas de combate é a informação, até por parte das autoridades, informando sobre os sintomas, monitorando os casos suspeitos e confirmados, além de controlar a população de mosquitos vetores, promover limpeza de áreas urbanas para eliminar criadouros e implementar medidas de controle em áreas de risco”, declara Marcelo.
O especialista também esclarece que, se a pessoa for infectada, o primeiro passo é procurar ajuda médica para entender o caso. Bechara também explica que o tratamento é realizado de maneira simples, cuidando dos sintomas e estabilizando o paciente para que não evolua.
“Não há algo específico para tratar. Então, o ideal é ficar de olho, tratar os sintomas, com analgésicos para dores, antitérmicos para febre, muita hidratação, repouso e alimentação extremamente saudável”, diz Marcelo.
Sobre Marcelo Bechara
Marcelo Bechara é médico há mais de 16 anos. Formado em Medicina pela Universidade Metropolitana de Santos (UNIMES), seguiu na área de Medicina Clínica e Cirurgia Geral, tendo atuado como Subsecretário de Saúde na Prefeitura de Praia Grande e na linha de frente da Covid-19 durante a pandemia, também como regulador de vaga e chefe do SAMU, na rede pública de saúde.
Atualmente, Bechara atua com Medicina Integrativa, na clínica que recebe seu nome, inaugurada em 2023 em Praia Grande, São Paulo. Em seu espaço, realiza cuidados que vão além do tratamento de doenças, promovendo melhora no bem-estar e na qualidade de vida de seus pacientes.
Além do consumo de água pura, legumes, hortaliças e frutas, refeições caldosas podem ajudar na hidratação no período e seco
Anuário Brasileiro de Segurança Pública registrou 77.083 casos no ano passado; advogada explica o crime de perseguição e orienta sobre primeiras providências a serem tomadas
Dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgados no último mês de julho, mostraram um aumento de casos de stalking contra mulheres no país. Entre 2022 e 2023, os registros passaram de 57.294 para 77.083, um crescimento de 34,5%. No Agosto Lilás, mês que marca a reflexão e a sensibilização da sociedade em prol do combate à violência contra a mulher, alertar sobre a prática é essencial para que mais mulheres possam reconhecer e tomar providências para se defender.
Considerado crime pela Lei 14.132 desde 2021 no Brasil, o stalking é definido como perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando a integridade física ou psicológica, restringindo a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade.
A advogada Amanda Ferreira, que também é docente do curso de Direito da Estácio, explica que a pena para este crime é de reclusão de seis meses a dois anos e multa; e no caso de ser cometido contra uma mulher em razão de gênero, a pena será aumentada.
“O stalking pode se manifestar de várias formas, como, por exemplo, o envio constante de mensagens, e-mails e SMS não solicitados; o acompanhamento persistente da vítima, física ou virtualmente; o monitoramento das atividades da vítima utilizando dispositivos de rastreamento, como GPS; a criação de perfis falsos para se aproximar da vítima nas redes sociais, o que infelizmente é muito comum atualmente; e aparições frequentes e não autorizadas em locais frequentados pela vítima, entre outros”, explica a profissional.
Além dessas formas, a violência virtual pode acontecer também por outros meios menos comuns: “Tivemos um caso no Brasil onde um ex-namorado, após ser bloqueado nas redes sociais, utilizava o Pix para fazer contato com a vítima: ele enviava inúmeros Pix com valor de um centavo e, junto com esse Pix, enviava várias mensagens com intuito de atingir a vítima”, exemplifica a advogada.
A jurista enfatiza que a mulher vítima de perseguição precisa tomar algumas providências com a máxima urgência possível. “Primeiro, ela deve entrar em contato com um advogado ou uma advogada especialista nesta área para dar orientações. É importante também que ela formalize a denúncia de perseguição, preferencialmente em uma Delegacia da Mulher ou em uma delegacia online”, orienta Amanda.
“Além disso, a vítima deve manter arquivado o registro de mensagens, e-mails e chamadas ou qualquer outra forma de contato indesejado, pois é crucial para colaborar com a investigação. Depois de feita a denúncia, a vítima pode solicitar medidas protetivas de urgência, como afastamento do agressor e proibição de contato, entre outras, de acordo com a Lei Maria da Penha”, cita a advogada, e também orienta a busca por apoio psicológico para as vítimas destes crimes.
Alimentação inadequada, falta de atividade física e obesidade figuram entre os principais fatores para a doença, destacam especialistas do CEJAM
Uma preocupante realidade tem sido observada na saúde de crianças e adolescentes do Brasil. Segundo uma revisão de estudos realizada por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em 2023, mais de um quarto (27,4%) deles apresentam níveis elevados de colesterol, conforme parâmetros estabelecidos pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).
Apesar da má reputação, o colesterol é uma gordura essencial para o bom funcionamento do organismo humano. Ele está presente em várias estruturas corporais, além de desempenhar um papel primordial na formação de hormônios, vitamina D e ácidos biliares.
No geral, existem três tipos de colesterol: HDL, conhecido como “colesterol bom”, que atua na limpeza das artérias; VLDL, que transporta triglicerídeos – outro tipo de gordura – na corrente sanguínea, quando em altas quantidades; e LDL, o temido “colesterol ruim”, que se acumula nas paredes das artérias formando placas de gordura, podendo causar diversas doenças.
A mesma pesquisa da UFMG destaca que cerca de 1 em cada 5 jovens brasileiros possui alteração justamente na LDL. “O colesterol alto entre crianças e adolescentes é uma condição que pode ser influenciada por diversos fatores. Entre as principais causas, destacam-se uma dieta rica em gordura saturada e trans, histórico familiar e sedentarismo”, afirma Conceição Sena, nutricionista do CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim”.
Normalmente, 70% do colesterol do corpo é produzido pelo próprio organismo e os outros 30% são obtidos a partir da alimentação, o que faz com que a alta ingestão de alimentos gordurosos elevem os níveis de colesterol além do normal.
“A ingestão excessiva de fast food e uma variedade de alimentos ultraprocessados diariamente podem prejudicar. Esses alimentos, caracterizados por seu baixo valor nutricional e altos níveis de gordura, são exemplos comuns do dia a dia que contribuem para o aumento dos níveis de colesterol”, esclarece a profissional.
Os sintomas de colesterol não são visíveis, por isso é importante que os pais agendem exames regulares para seus filhos. “No dia a dia, é preciso também observar a rotina alimentar e incentivar de forma positiva a manter um peso saudável”, afirma a nutricionista.
A especialista esclarece ainda que, nessas duas fases da vida, os pais desempenham um papel crucial na hora de proporcionar uma alimentação adequada e balanceada aos filhos. “É fundamental limitar o consumo de alimentos processados e incentivar a ingestão de produtos in natura, como vegetais, verduras, frutas, grãos integrais, fibras e proteínas com baixo teor de gordura.”
Vale lembrar que o excesso de colesterol pode levar crianças e adolescentes a complicações de saúde futuras, incluindo o aumento do risco de desenvolver condições como hipertensão, dislipidemia, diabetes tipo 2 e diferentes doenças cardiovasculares. Os perigos são particularmente elevados quando associados à obesidade.
O Atlas Mundial da Obesidade, documento recentemente publicado pela Federação Mundial de Obesidade, estima que, até 2035, o Brasil poderá ter até 50% das suas crianças e adolescentes na faixa etária entre 5 e 19 anos apresentando quadros de obesidade ou sobrepeso, o que pode aumentar ainda mais os riscos de saúde entre esses grupos.
“A obesidade pode desencadear várias inflamações e provocar mudanças na estrutura do coração. Essa condição, além de impulsionar o aumento do colesterol, também eleva a probabilidade de surgimento precoce de problemas cardíacos, aumentando o risco de um infarto no futuro”, acrescenta o Dr. Antônio Babo, cardiologista do CEJAM.
Pensando nisso, o médico também recomenda a adoção de uma alimentação balanceada desde a infância como ponto chave para estabelecer bons hábitos alimentares. “Da mesma forma, a prática regular de atividades físicas deve ser incentivada. Ambas as medidas têm contribuições significativas para o controle do peso, redução da pressão arterial, colesterol e melhoria da saúde mental.”
Sobre o CEJAM
O CEJAM – Centro de Estudos e Pesquisas “Dr. João Amorim” é uma entidade filantrópica e sem fins lucrativos. Fundada em 1991, a Instituição atua em parceria com o poder público no gerenciamento de serviços e programas de saúde em São Paulo, Rio de Janeiro, Mogi das Cruzes, Campinas, Carapicuíba, Franco da Rocha, Guarulhos, Itu, Santos, São Roque, Francisco Morato, Ferraz de Vasconcelos, Pariquera-Açu, Itapevi, Peruíbe e São José dos Campos.
A organização faz parte do Instituto Brasileiro das Organizações Sociais de Saúde (IBROSS), e tem a missão de ser instrumento transformador da vida das pessoas por meio de ações de promoção, prevenção e assistência à saúde.
O CEJAM é considerado uma Instituição de excelência no apoio ao Sistema Único de Saúde (SUS). O seu nome é uma homenagem ao Dr. João Amorim, médico obstetra e um dos fundadores da Instituição.
No ano de 2024, a organização lança a campanha “366 Novos Dias de Cuidado, Amor e Esperança: Transformando Vidas e Construindo um Futuro Sustentável”, reforçando seu compromisso com o bem-estar social, a preservação do meio ambiente e os princípios de ESG (Ambiental, Social e Governança).
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