novembro 2018

FLASHES E BRILHOS

Prêmio Versátil: Confira as imagens de Elias Medeiros

Prêmio Versátil 2018 premia o talento do profissional potiguar
Glamour, requinte e muito profissionalismo. Estas são palavras que bem se encaixam para definir como foi a VII edição do Prêmio Versátil 2018, realizado na noite desta quinta-feira (22.11), no La Mouette Recepções, em Candelária, tendo à frente de sua organização, o jornalista Toinho Silveira.

São premiados a cada ano empresa e profissionais que atuam nas áreas de promoção e organização de eventos, salões para recepção, decoração, bebidas para festas, cake designers, fotografia social, repórter fotográfico, cerimonial para casamentos e formaturas, sobremesa, música para cerimoniais, divididos nas categorias de Saúde & Beleza, Festas & Eventos, em 40 categorias diferentes.

Coluna Versátil News

Publicitário reivindica aprovação de lei para transitar com animais de estimação no transporte público

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O publicitário Rodrigo Lico deu inicio a uma campanha nas redes sociais, que visar obter o direito das pessoas poderem circular com seus pets no transporte público. Lico argumenta que atualmente no Brasil existem cerca de 52 milhões de cães e 22 milhões de gatos (um total de 74 milhões de pets), conforme indica pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), ou seja, em média quase metade da população economicamente ativa possui um mascote.

Segundo o publicitário essa reivindicação é justa e legitima, de relevância social e ambiental para interação animal e cidadão: “poder passear com o animal de estimação já é uma realidade em vários locais públicos como aeroportos, shoppings, escolas e áreas públicas de lazer, por que não poder fazer uso do transporte público? Tendo em vista que isso já é uma realidade em diversos países, o governo não investirá dinheiro algum em adaptação e infraestrutura, como no caso de deficientes e usuários de bicicleta, a estrutura já está aí, pronta e disponível, é só liberar o acesso como no caso dos cães-guias”, questiona Lico.

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TRF-4: maioria dos desembargadores vota por prisão domiciliar para Palocci

20.abr.2017 - Antonio Palocci depõe em Curitiba

20.abr.2017 – Antonio Palocci depõe em Curitiba

Dois dos três desembargadores da 8ª Turma do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região), sediado em Porto Alegre, decidiram nesta quarta-feira (28) que o ex-ministro Antonio Palocci deverá cumprir pena em regime semiaberto domiciliar e terá a duração da punição reduzida. O julgamento ainda está em andamento. As medidas foram concedidas como benefícios pelo acordo de delação premiada assinado pelo ex-ministro em abril.

Palocci está preso preventivamente em Curitiba desde setembro de 2016. Em junho do ano passado, ele foi condenado em primeira instância a 12 anos, 2 meses e 20 dias pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O tempo que o político já passou na prisão será descontado do total da pena.

O caso de Palocci começou a ser julgado no TRF-4 em outubro. O desembargador João Pedro Gebran Neto, relator dos processos da Lava Jato na corte e responsável por homologar a delação de Palocci, havia votado para que o ex-ministro recebesse a prisão domiciliar e a redução de sua pena (de 12 anos, 2 meses e 20 dias para 9 anos e 10 meses) como benefícios por conta do acordo de colaboração.

Hoje, o desembargador Leandro Paulsen, que havia pedido vista, retomou o julgamento e seguiu o relator. Falta ainda o voto de Victor Laus, que completa a 8ª Turma.

No processo em questão, a Justiça condenou Palocci por ter interferido para favorecer a Odebrecht em contratos para a construção de navios-sonda para a Petrobras e movimentado uma “conta corrente” de propinas da construtora para o PT. Parte desses recursos — US$ 10,2 milhões (aproximadamente R$ 40 milhões, no câmbio atual) — teria sido paga pela Odebrecht no exterior ao casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura.

Palocci também é réu em mais dois processos da Lava Jato. Em um deles, ele responde por envolvimento no esquema do suposto pagamento de propina pela Odebrecht ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na forma de um terreno em São Paulo e um apartamento em São Bernardo do Campo (SP). O caso está pronto para receber a sentença em primeira instância na Justiça Federal do Paraná.

No outro, o ex-ministro tornou-se réu na semana passada no processo sobre o chamado “quadrilhão do PT”. A Justiça Federal de Brasília aceitou denúncia do MPF (Ministério Público Federal) em que Palocci, o ex-ministro Guido Mantega, Lula e a ex-presidente Dilma Rousseff, entre outros, são acusados de formar uma organização criminosa para cometer crimes contra a administração pública.

A pauta de hoje da 8ª Turma do TRF-4, que atua como segunda instância dos casos da Lava Jato julgados no Paraná, também inclui recursos do ex-ministro José Dirceu (PT); do ex-deputado federal Cândido Vaccarezza (Avante); de Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT; de Renato Duque, ex-diretor da Petrobras; e de Pedro Augusto Cortes Xavier Bastos, ex-gerente da estatal.

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BC muda regra e taxa de câmbio para cartão de crédito no exterior será a do dia do gasto

O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, durante anúncio nesta quarta-feira (28) — Foto: Alexandro Martello/G1

O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, durante anúncio nesta quarta-feira (28) — Foto: Alexandro Martello/G1

O presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, anunciou nesta quarta-feira (28) que a taxa de câmbio que será utilizada para gastos em cartão de crédito no exterior passará a ser aquela do dia em que houver a despesa.

Atualmente, os bancos cobram a taxa de câmbio vigente no dia do pagamento da fatura. Segundo o presidente do BC, essa nova regra, porém, ainda demorará “um tempo” para ser regulamentada, de modo que as instituições financeiras também possam alterar seus sistemas de cartões de crédito. A circular divulgada pelo BC prevê que a obrigatoriedade entre em vigor em março de 2020.

“Hoje, estamos anunciando uma norma que foi aprovada ontem sobre a taxa de câmbio no cartão de crédito. Normalmente, compra no dia e a taxa de câmbio que paga é a do dia de vencimento da fatura. Às vezes, o que ocorre que o que compra não é o que paga. Pois o câmbio se deprecia [dólar sobe]. O que estamos instituindo agora é que, a taxa terá de ser do dia que comprou. Isso está se tornando obrigatório [a oferta desse serviço]”, explicou ele.

Permitida pelo BC desde o final de 2016, opção de travar cotação do dólar em compras e pagar fatura com o câmbio do dia de cada transação só é oferecida pela Caixa.

Segundo Goldfajn, um cliente pode efetuar uma compra, pela regra que está em vigor atualmente, com o dólar mais baixo, por exemplo, a R$ 3,50, e, na hora de pagar a fatura, a moeda norte-americana pode estar mais cara, o que gera um custo adicional para os consumidores.

Ele explicou que, com a nova norma, haverá maior previsibilidade nessas compras no exterior, pois o cliente já saberá, no momento do pagamento, a taxa de câmbio que será cobrada em sua fatura.

“Isso está se tornando obrigatório. Se quiser pagar [a taxa] do dia da fatura, pode negociar com o banco. Isso vai levar um tempo para mudar o sistema do cartão de crédito dos bancos, mas depois vai começar a valer. Muitos já oferecem esse serviço. Consumidor já pode ir procurando cartões com a taxa de câmbio do dia”, concluiu o presidente do BC.

De acordo com o BC, a medida “aumenta transparência e a comparabilidade na prestação do serviço, padronizando as informações sobre o histórico das taxas de conversão nas faturas e terão que ser divulgadas em formato de dados abertos, de forma que rankings de taxas possam ser estruturados e divulgados”.

Acrescentou ainda que a fatura terá que apresentar, além da identificação da moeda, a discriminação de cada gasto na moeda em que foi realizado e o seu valor equivalente em reais, as seguintes informações adicionais: data, valor equivalente em dólares (quando a moeda usada na compra for diferente de dólar) e a taxa de conversão do dólar para o real.

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Projeto inédito une teatro, artes plásticas e a história de Natal na 2ª Guerra Mundial

Peça Jacy, do Grupo Carmim, contará com programação especial para comemorar cinco anos  — Foto: Grupo Carmim/Divulgação

Peça Jacy, do Grupo Carmim, contará com programação especial para comemorar cinco anos — Foto: Grupo Carmim/Divulgação

Depois de percorrer vários estados brasileiros por cinco anos com a peça Jacy, o Grupo Carmin lançou o projeto comemorativo Jacy e a Segunda Guerra em Natal, que vai acontecer nos dias 20 e 21 de dezembro deste ano. A proposta inédita une turismo cultural, exposição, gastronomia e teatro nos bairros históricos da capital potiguar.

A programação vai ter início com um passeio turístico pelo Centro Histórico de Natal (Cidade Alta, Ribeira e Rio Potengi). Em seguida, os participantes vão para a Casa da Ribeira, onde estará a exposição Aviões da 2ª Guerra, do artista plástico Marcelus Bob, além de uma coleção de fotos da cidade durante esse período. Ao mesmo tempo, havrá degustação de comidas típicas da cidade. E a programação se encerra com a apresentação da peça Jacy.

De acordo com Henrique Fontes (Grupo Carmin), JACY e a Segunda Guerra em Natal tem fortes chances de se tornar um marco inaugural no turismo de Natal. “Pela primeira vez estamos articulando uma ação cultural e turística em parceria com o trade, envolvendo a história de Natal, o bairro da Ribeira, seus equipamentos culturais e os artistas da cidade”, afirma. Apesar do caráter turístico do projeto, a programação é aberta para todas as pessoas.

Jacy

A peça Jacy conta a história real de uma mulher de noventa anos, cujos pertences foram encontrados dentro de sua maleta abandonada em março de 2010, em uma das esquinas da Av. Prudente de Morais, em Natal. Os atores Henrique Fontes e Quitéria Kelly contam a história das nove décadas dessa mulher extraordinária que teve sua vida marcada pela Segunda Guerra Mundial, quando se apaixonou e posteriormente casou-se secretamente, com um capitão americano que havia pousado em Natal, assim como mais de 10 mil oficiais que estiveram na cidade do sol entre 1941 e 1947. A peça, através da vida real de Jacy, retrata a influência americana na cidade de Natal, seu processo de urbanização.

Natal na guerra

A base americana instalada em Natal durante a segunda guerra mundial transformou a cidade e os costumes da época. A capital potiguar com fortes tendências europeias, mais precisamente francesas, aderiu ao american way of life. Além dos prédios e monumentos históricos, o City Tour irá destacar curiosidades da época como o fato dos natalenses terem sido os primeiros a consumir Coca-Cola na América Latina. O jazz e o blues passaram a ser a trilha sonora dos bares da Rua Chile, também testemunha de muitas brigas entre brasileiros e americanos, e o nosso idioma adotou expressões e palavras em inglês.

Exposição

O artista plástico natalense Marcelus Bob vai apresentar 10 trabalhos originais reproduzindo artisticamente modelos de aeronaves que passaram pelo estado no período em que os norte-americanos utilizaram o Rio Grande do Norte como “trampolim da vitória”, na campanha da 2ª Guerra Mundial. A relação emocional do artista com estas aeronaves remonta à história de seu pai, José Pedro de Farias Filho (Artesão Farias) que, encantado com os aviões que sobrevoavam os céus da cidade no período, começou a criar modelos em madeira que rapidamente conquistaram os pilotos e os mais altos oficiais, gerando várias encomendas.

Serviço

Jacy e a Segunda Guerra em Natal
Data: 20 e 21/12
Início: 16h
Investimento:
R$ 60 (Peça + City Tour Histórico + Visita Guiada + Lanche Temático)
R$ 40 (Peça).
Vendas: no site Sympla (aqui) ou pelo whatsApp: 84 98734 6660

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Rotina imposta em Alcaçuz se assemelha a torturas em cadeias do Iraque

José Aldenir / Agora RN
Dizem os peritos que a rotina de revistas em Alcaçuz expõe os detentos a nudez
O massacre de 126 detentos há quase dois anos em três presídios brasileiros não foi suficiente para impulsionar mudanças significativas nesses locais. Superlotadas, as unidades prisionais em Manaus, Boa Vista e de Alcaçuz, na Grande Natal, ainda convivem com uma rotina de violações distante de representar o efetivo controle e a adequada assistência do Estado aos detentos. No caso da prisão potiguar, há até relatos de agressões a presos.Relatório do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, órgão do Ministério dos Direitos Humanos, aponta que os três Estados cumpriram menos de 5% das 185 recomendações feitas visando a melhorar a estrutura das cadeias, garantir direitos dos apenados e apurar devidamente a responsabilidade dos massacres, reparando os parentes das vítimas.

Os peritos, que visitaram os presídios logo após as mortes e voltaram neste ano, constataram diversos problemas. Em Alcaçuz, onde 26 detentos foram assassinados, a rotina imposta pelos agentes do local configura, segundo os especialistas, tortura física e psicológica semelhante à notada na cadeia de Abu Ghraib, no Iraque.

Dizem os peritos que a rotina de revistas em Alcaçuz expõe os detentos a nudez. Os procedimentos de abordagem dos agentes, em que detentos não podem olhar ou se dirigir a eles, e os relatos de “agressões preventivas” criam “ambiente de profundo constrangimento e humilhação, que agride a autoestima”, e provoca “intenso sofrimento psíquico” do preso. Há recorrentes relatos de violência nos dedos e nas mãos como castigo ou prevenção a eventuais reações dos presos em casos de conflito.

Além disso, no Rio Grande do Norte e em Roraima há presos apontados pelos peritos como desaparecidos, pois estavam na prisão no momento dos massacres, mas não foram dados como mortos nem considerados foragidos. São 15 nessas condições em Alcaçuz, mas o número pode subir para 32, pois para outros 17 o Estado não explica os elementos que o levaram a considerá-los foragidos Em Roraima, são sete nessa situação.

Segundo o relatório, que será divulgado nesta quarta-feira, 28, após as mortes nas prisões, foram repetidas “soluções paliativas e ações reativas, com maior ênfase em afastar-se de suas responsabilidades sobre os massacres do que em dar conta das questões que envolvem os grupos vitimados”. Ainda conforme o documento, “a visão e a determinação para sair do ciclo vicioso de repressão-violência não se colocaram como prioritárias”.

Os peritos dizem não ter observado resultado satisfatório quanto à apuração e responsabilização dos casos. No Amazonas, mais de 200 pessoas foram denunciadas à Justiça pelo envolvimento com as mortes. Mas nos outros dois Estados, as apurações pouco caminharam. Destacam ainda que nenhuma investigação dedicou atenção ao papel de gestores nas causas dos ataques – desde as diretas, como a facilitação da entrada de armas, até indiretas, como a precariedade das prisões.

Esquecidos

“O Estado tem baixa capacidade de resposta tanto em situações de crise como no desenvolvimento de políticas mais estruturais para a área. No momento dos massacres, foram tomadas medidas de urgência, mas o assunto acabou esquecido tempos depois”, disse a coordenadora-geral do Mecanismo, Valdirene Daufemback.

Apesar desse cenário, verbas milionárias repassadas pelo Fundo Penitenciário, fonte federal de receita, têm sido subutilizadas. Em dezembro de 2016, a União enviou cerca de R$ 44 milhões a cada Estado; o Rio Grande do Norte aplicou 17% da verba, o Amazonas, 14,8%, e Roraima, 2,8%. Em 2017, foram mais R$ 21 milhões. O governo potiguar gastou 4,5% e os Estados do Norte não aplicaram nenhum centavo da verba até outubro deste ano, segundo dados do Ministério da Segurança.

A pasta não comentou o relatório. O Estado do Amazonas destacou as melhorias em infraestrutura e realização de revistas. Procurados pela reportagem, Roraima e Rio Grande do Norte não se manifestaram. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Coluna Versátil News

Mostra de Cinema de Gostoso encerra sua 5ª edição com premiações e elogios do público e participantes

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Fotos: Rubens dos Anjos.

A noite desta terça-feira (27) foi de premiação e celebração no encerramento da 5ª Mostra de Cinema de Gostoso, em São Miguel do Gostoso. Participantes e público elogiam a organização e legado deixado pela edição 2018.

O prêmio de melhor curta-metragem pelo júri popular foi para “Guaxuma”, com direção de Nara Normande e levou o troféu Luís da Câmara Cascudo. O prêmio de melhor longa-metragem pelo júri popular foi “Meu Nome é Daniel”, com direção de Daniel Gonçalves. O longa conta a história do próprio diretor que nasceu com uma deficiência que nenhum médico foi capaz de diagnosticar.

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Câmara Municipal promulga lei que cria hospital veterinário público de Natal

José Aldenir / Agora Imagens

Medida determina que o Município regulamente a estrutura da unidade de atendimento em até 120 dias

A Câmara de Vereadores de Natal promulgou nesta quarta-feira, 28, a lei que obriga a implantação do Hospital Público Veterinário da capital. A medida determina que o Município regulamente a estrutura da unidade de atendimento em até 120 dias.

Segundo o decreto 11.627, publicado no Diário Oficial do Município, o hospital deve garantir o atendimento veterinário gratuito e demais procedimentos indispensáveis para a saúde dos animais. Os atendimentos prioritários serão para os animais abandonados e encaminhados por entidades de proteção dos animais ou órgãos públicos.

Ainda de acordo com a lei, os usuários devem ter renda familiar igual ou inferior a dois salários mínimos e comprovar residência no Município do Natal.

Além disso, o Poder Público poderá celebrar convênios com organizações públicas ou privadas para a execução da Lei. Art. A prefeitura deverá, também, dotar a unidade com orçamento próprio, para garantir a continuidade dos serviços.

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