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Pesquisa sobre relação do Alzheimer com pâncreas e fígado avança com participação de pesquisadores potiguares

Estudo resultou na publicação de um artigo em famosa revista internacional e lança luz sobre a influência de distúrbios metabólicos no surgimento de Alzheimer e demência

Um grupo de professores do curso de Medicina da Universidade Potiguar (UnP), cujo curso é parte integrante da Inspirali, melhor ecossistema de educação em saúde do país, e do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGB/UnP) tiveram pesquisa que relaciona o Alzheimer com distúrbios metabólicos publicada na revista Science Direct. O periódico tem fator de impacto 13.1, ou seja, maior conceito entre as revistas científicas ligadas ao tema demências.

“Quanto maior o fator de impacto, maior a visibilidade internacional dos periódicos científicos, o que faz que a revisão publicada atinja grande público em todo o planeta e entre a comunidade científica”, explica o professor doutor, Ricardo Cobucci.

Com o título “Distúrbios metabólicos hepatopancreáticos e suas implicações no desenvolvimento da doença de Alzheimer e da demência vascular”, o estudo é uma revisão bibliográfica sobre o tema e identifica mecanismos do organismo, como a resistência à insulina e outras doenças estão relacionados a alterações no metabolismo hepático e pancreático. Essas condições são capazes de causar alterações cerebrais que podem levar à demência.

Os pesquisadores chegaram à conclusão de que a manutenção de um metabolismo saudável da glicose no cérebro deve ser um foco prioritário da prevenção do Alzheimer e da demência vascular, uma vez que constitui uma estratégia viável de preservar a resiliência cognitiva e melhorar a progressão das doenças do cérebro.

“A nutrição tem um profundo impacto no envelhecimento e nas doenças relacionadas com a idade, como a demência, e novos ensaios clínicos são importantes para comprovar a eficácia das intervenções nutricionais na contribuição para o estado fisiológico do funcionamento do fígado e do pâncreas, bem como na prevenção da demência”, ressalta o professor doutor Fausto Pierdoná Guzen, outro participante da pesquisa. Além deles, participaram do estudo os professores doutores Francisco Irochima Pinheiro, Irami Araújo Filho, Eduardo Pereira e Amália Rêgo.

Relevância

A relevância da pesquisa se dá pelos altos números de incidência da doença, uma vez que dados da Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz) apontam que o número de brasileiros e brasileiras que já sofrem com os efeitos neurodegenerativos de ambas as doenças é de 1,2 milhão.

“A Organização Mundial da Saúde estima que doenças cerebrais degenerativas afetam cerca de 35 milhões de pessoas em todo o mundo, número que deve dobrar em 2030. Diante deste cenário preocupante, nossa pesquisa se soma a tantas outras com foco no desenvolvimento de intervenções seguras e eficazes”, finaliza a coordenadora do PPGB/UnP, professora doutora Amália Rêgo.

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Startup genuinamente potiguar está entre uma das melhores do Nordeste

 

Idealizado pela Universidade Potiguar (UnP), Núcleo de Inovação e Empreendedorismo aguarda resultado de pitch para receber aceleração do Sebrae

 

A startup Núcleo de Inovação e Empreendedorismo (NIE), projeto de extensão da Universidade Potiguar (UnP), integrante do maior e mais inovador ecossistema de qualidade do Brasil: o Ecossistema Ânima, está entre uma das melhores do Nordeste. A avaliação é do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

 

Com isso, a NIE aguarda resultado de pitch para ser acelerada na segunda fase do Startup NE, maior programa de aceleração de startups da região. A apresentação foi realizada na última sexta-feira, 1º de março, durante o Demoday.

 

O Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da UnP promove a experiência na prática dos alunos a partir de diagnóstico organizacional, perseguindo trilha de capacitação multidisciplinar, abordando tendências, métricas e ferramentas inovadoras com foco no desenvolvimento da estratégia de inovação corporativa apresentando soluções adequadas às realidades de cada segmento.

 

“Criamos diagnósticos com soluções automatizadas para meios de hospedagem. É um orgulho enorme ter chegado até aqui, ver o crescente dos alunos, ver o brilho nos olhos, ver as possibilidades e oportunidades que se abrem a partir de programas como esse. Nós, que fazemos parte da UnP, sentimos um imenso orgulho ao acompanhar e observar o notável crescimento desses profissionais, que ingressam no mercado por meio de um projeto de extensão”, comemora a coordenadora do NIE, professora Rosângela Moreno.

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8 de Março: profissões inusitadas e de maioria masculina não impedem protagonismo feminino

 

Em Natal, uma tanatopraxista e uma customer success relatam suas experiências de sucesso no mercado de trabalho
Dia internacionalmente conhecido pela luta em prol dos direitos das mulheres, o oito de março é, para muitas delas, mais sobre luta por igualdade e respeito do que sobre homenagens e ganhar rosas. Dados do 3º trimestre de 2022 da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que o Brasil contava com 89,6 milhões de mulheres com 14 anos ou mais, das quais 47,9 milhões faziam parte da força de trabalho.
O grande número de mulheres no mercado de trabalho é uma amostra do perfil moderno e engajado que elas representam, com mais independência e protagonismo na sociedade. Seguindo esta linha está a tanatopraxista Andréia Alves do Nascimento, que atua no cemitério, crematório e funerária Morada da Paz, na Grande Natal. A empresa é parte do Grupo Morada e tem 48% de mulheres entre a população de colaboradores, sendo 152 delas atuando no RN.
Com grande responsabilidade, uma vez que prepara pessoas falecidas para as cerimônias de velório e sepultamento, Andréia desempenha seu trabalho de forma segura e firme. “Embora tradicionalmente a Tanatopraxia tenha sido dominada por homens, nos últimos anos tem havido uma crescente presença de mulheres. Acreditava-se que os serviços de cuidados dos estavam relacionados à força física, entretanto foi-se evidenciando que a profissão está relacionada a uma habilidade técnica específica, bem como a uma forte capacidade emocional em lidar com a morte, que independem de gênero”, explica Andréia.
Para a customer success (agente de sucesso do cliente) Paula Marques, da empresa de tecnologia natalense Faceponto, apesar de ser um mercado com a presença majoritária dos homens, não foi difícil para ela conquistar seu lugar nesse espaço concorrido. “Sinto uma grande responsabilidade quanto à pauta da representatividade dentro das minhas atividades e me sinto muito acolhida e respeitada por todos os colegas pelo meu profissionalismo”, afirma Paula. Nesta função exercida por ela, que ainda é pouco estudada em virtude do seu surgimento recente, o Linkedin fez uma pesquisa em 2022 e mostrou que 64% das entrevistadas enxergavam a possibilidade de sucesso atuando como customer success, contra 34% dos homens.
Desafios profissionais
Para ambas, os desafios do dia a dia profissional não são intimidadores. Elas acreditam que é possível utilizar características tidas como femininas para mostrar que são capazes de fazer qualquer coisa. “A mulher tem a fama que consegue fazer várias coisas ao mesmo tempo, não é? Não deixa de ser verdade… Como mulheres, podemos sim realizar a atividade que quisermos, pois somos tão competentes quanto os homens”, reforça Paula.
“Geralmente, a mulher demonstra uma maior sensibilidade naquilo que faz e algumas famílias sentem-se mais confortáveis com uma de nós cuidando de seus entes queridos falecidos. Esse pensamento, que se concretiza no cotidiano profissional, contribui para o aumento da demanda de tanatopraxistas mulheres”, acredita a tanatopraxista.
Em realidades pessoais e profissionais distintas, por estarem em segmentos tão singulares, Andréia e Paula têm em comum o fato de lidarem com pessoas. Outro fator que as une é o de encontrar apoio de suas respectivas empresas para desenvolverem seus papéis profissionais. “Muito do que eu faço todos os dias, e a forma como me realizo, está no fato de que encontro no Morada da Paz um espaço propício para meu crescimento profissional, sem barreiras por gênero ou quaisquer outras”, celebra Andréia.
Segundo Paula, o desejo é de que mais mulheres tenham mais oportunidades. “Sei que minha experiência não é a mesma de outras mulheres, uma vez que na Faceponto meu trabalho nunca deixou de ser reconhecido. Celebro isso e desejo que mais e mais mulheres possam ter seu talento, seus esforços e dedicação reconhecidos no mercado de trabalho”, finaliza a customer success.
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Mês da Mulher: oportunidades na infância e adolescência possibilitam um futuro melhor

 

Conheça histórias de adolescentes que foram apadrinhadas e tiveram novas oportunidades, através de nossos projetos sociais

No próximo dia 08 de março é o Dia Internacional da Mulher. A data surgiu quando cerca de 15 mil mulheres saíram às ruas da cidade de Nova York, nos Estados Unidos, em 1908, em busca de melhores condições de trabalho, redução de jornada e melhores salários. A partir de então, ao redor do mundo, a data passou a fazer parte dos calendários.

Apesar dos projetos e ações que beneficiam e ajudam mulheres no Brasil e no mundo, a vida continua sendo mais difícil para elas. As desigualdades entre homens e mulheres podem ser vistas em diversas áreas e aspectos, como por exemplo, na renda, nas oportunidades de trabalho, nas horas trabalhadas – muitas vezes com jornadas duplas, até mesmo em afazeres domésticos, entre outros.

O ChildFund Brasil luta há 57 anos para transformar o futuro de muitas meninas, atuando na promoção e defesa dos direitos da criança, do adolescente e dos jovens. Segundo dados de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 20 milhões de crianças e adolescentes com até 14 anos vivem abaixo da linha da pobreza.

Uma das maneiras de colaborar para essa causa é apadrinhando uma criança no ChildFund Brasil. Com a doação de R$ 71 por mês à organização, você estabelece vínculo com a criança, podendo se comunicar por cartas e até mesmo visitá-la, com a supervisão da equipe da organização. O valor doado não é entregue diretamente à família, mas direcionado para a realização de programas e projetos, que oferecem recursos básicos para um crescimento com saúde, educação, segurança e qualificação. Um dos programas é o Eu Me Amo, Eu Me Cuido, realizado com crianças a partir de seis anos até jovens com 14 anos. Por meio dessa iniciativa, eles participam de atividades que desenvolvem habilidades que promovem, entre outros aspectos, a saúde integral, o autocuidado e a autoproteção. “Se eu me amo, eu me cuido. O cuidado é a maior expressão de amor. Com esse aprendizado, além de se conhecer melhor, a criança é instruída a denunciar para seus familiares e cuidadores atitudes que possam prejudicá-las, como abuso sexual e violações de seu corpo, o que contribui para a prevenção de crimes e apoio para um desenvolvimento seguro e saudável”, explica Giane Boselli, gerente de programas do ChildFund Brasil.

Dados mais recentes do Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2023, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), apontam crescimento de casos de violência sexual contra crianças; o número de estupros subiu 15,3%  as maiores vítimas são mulheres (88,7%) e crianças com até 14 anos (61,4%). “Nossas iniciativas também incentivam a parentalidade lúdica, que é o estreitamento dos vínculos familiares com a criança, com educação positiva, baseada no afeto. Ao fortalecer essas relações, toda a comunidade se sente responsável pela proteção das crianças, fazendo com que elas cresçam em um ambiente mais seguro para o seu desenvolvimento”, complementa Mauricio Cunha, diretor de país do ChildFund Brasil. Atualmente, mais de 50% das crianças inscritas no apadrinhamento da organização são meninas (16.400); já os meninos são 16.171.

Apadrinhamento gera oportunidades de vida para mulheres ainda na infância

Vendo de fora, o valor pode ser mínimo, mas para quem é realmente impactado com o apadrinhamento, esse simples gesto faz toda a diferença, além de ser um ato de empatia e amor ao próximo. É saber que essa ação tem o poder de transformar o futuro de uma criança ou adolescente. É o caso da Raquel Oliveira da Silva, que foi apadrinhada dos dez anos aos 15 anos. Na época, sua família vivia em situação de vulnerabilidade social e, com o apadrinhamento, ela participava de atividades no Centro Social de Apoio à Criança e ao Adolescente Paulo VI, organização parceira do ChildFund Brasil, em Belo Horizonte (MG), como oficinas de teatro, capoeira, dança afro, pintura e projetos para ampliar a proteção e o desenvolvimento infantil.

A madrinha de Raquel era da Nova Zelândia e, apesar de ser de tão longe, a atitude de uma completa desconhecida permitiu que o futuro da jovem fosse alegre e cheio de conquistas. “Lembro da euforia de receber uma carta falando que fui apadrinhada. Nem sabia direito o que era ter uma madrinha, mas ao receber uma carta, eu ficava muito alegre e, a partir daquele momento, começava o primeiro contato com a pessoa. Toda vez que chegava a carta era uma surpresa, porque podia vir um presente, uma foto, adesivo ou até mesmo a comunicação de uma ajuda financeira ”, relembra Raquel.

O projeto era uma válvula de escape para a jovem, que vivia um clima conturbado em casa, seja pelas brigas familiares, pelas alterações de vozes ou até mesmo por precisar ir ao Centro de Apoio para almoçar. Ela conta que este clima e sentimento eram comuns entre as crianças que participavam do projeto. O momento de receber uma carta do padrinho ou madrinha e ter que escrever outra para enviar novamente, era repleto de alegria, pois era uma “desculpa” para sair de casa e ir ao projeto.

“Eu me lembro da emoção que era. Ela sempre perguntava como eu estava, o que eu estava fazendo e me dava palavras de motivação. A carta sempre chegava nos dias certos e mais tristes, quando eu realmente precisava daquilo. Não tem nem como descrever. É bom saber que tem alguém que, mesmo de longe, esteja ali com você e te apoiando. Fui uma criança que vivia num lar muito conturbado, então escrever a carta era um momento de paz e que trazia alento e eu saía da bagunça da minha casa. Era, realmente, resgatada pela carta”, destaca Raquel, que hoje está com 32 anos e é professora do ensino infantil no Centro Social de Apoio à Criança e ao Adolescente Paulo VI.

Mesmo com a distância, o apadrinhamento cria laços

O desenrolar da história de Raquel demorou alguns anos para acontecer, mas outros já possuem recentes desfechos. Sabrina da Silva, de 23 anos, também é de Belo Horizonte e passou pela mesma organização que Raquel, o Centro Social de Apoio à Criança e ao Adolescente Paulo VI, financiado pelo ChildFund Brasil. Ela foi apadrinhada aos 11 anos e manteve o vínculo até os 18, que completou em 2019. “Eu me lembro de que existia muito carinho entre mim e minha madrinha. Era uma troca grande, onde eu atuava durante todo o ano sobre minha família e minhas realizações. Ela sempre me dava bons conselhos e dizia para eu seguir nos estudos, então eu absorvi bastante isso, porque é importante. Hoje em dia faço faculdade de contabilidade e trabalho na organização que participava”, conta Sabrina.

Durante os anos que fez parte do Centro de Apoio como aluna, a jovem participava de algumas oficinas, entre elas a de Taekwondo. Durante todo o processo de transição da infância para a adolescência, Sabrina teve a presença da madrinha, mesmo que de longe. “Se você tiver a oportunidade de apadrinhar uma criança, apadrinhe! Porque faz toda a diferença na vida dela. Por mais que vocês não se conheçam pessoalmente, as cartas fazem toda a diferença”.

Todas as milhares de meninas apadrinhadas participam de diversas atividades nas organizações parceiras, que buscam ampliar suas habilidades, promover uma infância mais saudável e protegida, bem como de forma mais próxima aos familiares, por meio do fortalecimento de vínculos. Esse processo de anos transforma a vida dessas meninas, ajudando-as a se tornarem mulheres mais fortes, resilientes, autônomas e grandes profissionais.

Como apadrinhar uma criança?

Em 2022, mais de 155 mil pessoas foram beneficiadas pelo ChildFund Brasil – sendo cerca de 85 mil crianças, adolescentes e jovens, por meio de programas que abordam educação, saúde, cultura, geração de renda, segurança alimentar, entre outros. Atualmente, a organização está presente em sete estados brasileiros (Bahia, Ceará, Goiás, Minas Gerais, Paraíba, Piauí e São Paulo). Para realizar esse trabalho que impacta positivamente, a organização conta com a doação de pessoas físicas, por meio do programa de apadrinhamento de crianças, e também com doações de empresas, institutos e fundações que apoiam os projetos desenvolvidos.“Com menos de R$ 2,40 por dia você consegue contribuir com um fundo coletivo, que beneficia diretamente as organizações as quais as crianças e adolescentes podem ter acesso às aulas e oficinas. Além do apadrinhamento, também dá para contribuir com qualquer valor e quando quiser. Todos os valores fazem a diferença”, afirma Mauricio Cunha, diretor de país do ChildFund Brasil. Quer se inspirar nessas histórias transformadoras e fazer o bem na vida de crianças com realidade semelhantes às da Raquel e da Sabrina? É fácil. Para fazer parte do programa de apadrinhamento, acesse www.childfundbrasil.org.br .

Sobre o ChildFund Brasil

O ChildFund Brasil é uma organização que atua na promoção e defesa dos direitos da criança e do adolescente, para que tenham seus direitos respeitados e alcancem o seu potencial. A fundação no Brasil foi em 1966, e sua sede nacional se localiza em Belo Horizonte (MG). A organização faz parte de uma rede internacional associada ao ChildFund International, presente em 23 países e que gera impacto positivo na vida de 16,2 milhões de crianças e suas famílias; e Foi eleita a melhor ONG de assistência social em 2022, e a melhor para Crianças e Adolescentes do país, por três anos (2018, 2019 e 2021), além de estar presente, também, entre as 100 melhores por seis anos consecutivos pelo Prêmio Melhores ONGs. Informações www.childfundbrasil.org.br

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SEMJIDH promove programação alusiva ao 8 de março

 

Estão previstas para acontecer duas programações, uma às 9h, na Escola de Governo e outra às 19h30, no Teatro Alberto Maranhão.

Em alusão ao Dia Internacional da Mulher, a Semjidh, através da Subsecretaria de Políticas para as Mulheres(SPM) promove a solenidade alusiva ao 8 de março, com o tema Por um RN sem misoginia e por mais mulheres nos espaços de poder e decisão. O evento acontece nesta sexta(8), às 9h, na Escola de Governo. Além disso, a programação encerra-se com o show gratuito Mulher, solta a tua voz!, às 19h30, no Teatro Alberto Maranhão.As solenidades têm como objetivo homenagear as mulheres, fomentar o debate das políticas e direitos das mulheres na sociedade e ainda prestar contas das ações do governo voltadas a esta temática.

“O Dia Internacional da Mulher, um momento significativo não apenas para celebrar as conquistas alcançadas e nem só para ratificar as dificuldades que ainda enfrentamos, mas também para renovar nosso compromisso com a luta pela igualdade de gênero em todas as esferas da sociedade.”, afirma a Secretária da Semjidh, Olga Aguiar.

SERVIÇO

O que: Solenidade alusiva ao 8 de março

Onde: Escola de Governo

Quando: Sexta(8), 9h.SERVIÇO

O que: Show musical “Mulher, solta a tua voz!”

Onde: Teatro Alberto Maranhão

 

Quando: Sexta(8), 19h30.

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Projeto da Estácio oferta atendimento psicológico, jurídico e administrativo para mulheres empreendedoras

 

No Rio Grande do Norte, 35% dos empreendimentos são comandados por mulheres, segundo levantamento realizado pelo Sebrae em 2022

Há seis anos, a pauta da emancipação feminina é centro de debates e ações promovidas pela  Estácio em Natal através do projeto de extensão Mulheres Empreendedoras Empoderadas (MEE). A iniciativa reúne práticas dos cursos das áreas de Gestão, Direito e Psicologia na promoção de capacitações gratuitas para mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica em ações que acontecem em instituições parceiras.

Com o objetivo de auxiliar essas participantes durante a trajetória empreendedora e de inserção no mercado de trabalho, anualmente são desenvolvidas workshops sobre acompanhamento de carreira, capacitações profissionais, além de apoio psicológico e atendimento jurídico voltadas para Direito do Trabalho e Direito da Mulher.

Segundo Sydennya Lima, docente do curso de Psicologia da Estácio e responsável pela área no MEE, o projeto impacta diretamente na vida das mulheres, desde o exercício da auto gerência financeira até o cuidado com a saúde mental das assistidas. “E essa é uma ferramenta fundamental para lidar com o estresse, a ansiedade e outras questões emocionais que podem surgir durante o processo de empreender”, destaca a docente.

“Na jornada pela emancipação feminina, a auto gerência financeira também é um veículo para a independência e o empoderamento. Ao dominar suas finanças, as mulheres assumem o controle de seu destino econômico e, consequentemente, de suas vidas”, complementa Alice Dantas, docente do curso de Administração da Estácio e responsável pela área no MEE.

Representatividade feminina importa

De acordo com um levantamento realizado pelo Sebrae em 2022, no Rio Grande do Norte, 35% dos empreendimentos são comandados por mulheres. Apesar da crescente registrada nos últimos anos, a professora Alice Dantas reforça que ainda há muitas barreiras até a equiparação de gêneros, entre elas, a escassez de oportunidades para mulheres em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

“A emancipação feminina não é apenas uma questão de números, mas de oportunidades reais. Enquanto celebramos os avanços, devemos permanecer vigilantes contra as barreiras que impedem as mulheres, especialmente aquelas em situação de vulnerabilidade, de alcançarem seu potencial. A verdadeira igualdade de gênero só será alcançada quando todas as mulheres tiverem acesso igualitário a oportunidades de sucesso econômico e autonomia financeira”, pontua.

Inscrições

Em 2023, dentre as instituições que participaram da iniciativa estão o Hospital João Machado, Casa Durval Paiva, Conselho Regional de Administração do RN (CRA RN), Junta Comercial do Estado do RN (JUCERN), Inovatix Mulher e Associação Beneficente Raimunda Rodrigues (ABRAIRO). Segundo Alice Dantas ainda não foram abertas as inscrições para os interessados em participar das ações deste ano.

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Justiça abole categoria “erro médico” do sistema nacional de classificação de processos

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), atendendo um pedido de entidades médicas, fez uma revisão do conceito de “erro médico” e alterou a Tabela Processual Unificada (TPU) do Poder Judiciário, que ajuda na catalogação dos termos em tramitação. A partir da mudança, assuntos sob a nomenclatura “erro médico” passarão desde já a serem reclassificados como “danos materiais e/ou morais decorrentes da prestação de serviços de saúde”.

A decisão veio depois do pedido do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), com o apoio institucional do Conselho Federal de Medicina (CFM), através do trabalho do Conselheiro do Rio Grande do Norte no CFM, o médico Cirurgião Torácico Jeancarlo Fernandes Cavalcante, atual vice-presidente do CFM. Entidades médicas comemoram essa mudança como uma grande conquista para a medicina brasileira.

Antes, os processos relacionados à saúde, ainda não julgados, eram classificados como “erro médico”. Para as sociedades médicas essa mudança é mais do que necessária, pois o uso equivocado do termo acabava atribuindo à classe médica supostas falhas que poderiam ter sido cometidas pelo processo como um todo, não apenas pelo médico em si.

Para o 1º vice-presidente do CFM, Jeancarlo Fernandes Cavalcante, a mudança é muito positiva. Segundo ele, no contexto judicial, na categoria modificada (“erro médico”) estavam também processos apresentados contra hospitais (públicos e privados) e profissionais de outras categorias da saúde. “Antes a justiça colocava tudo em uma única nomenclatura (erro médico, erro hospitalar e erros da enfermagem, por exemplo), agora o CNJ mudou isso e a partir de agora será chamado de: “danos materiais ou morais decorrentes da prestação de serviços de saúde”. Sem dúvida foi um avanço!”, explica Dr. Jeancarlo.

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FIERN apresenta potenciais de cabotagem do Porto de Natal no maior evento de logística das Américas

 

A Federação das Indústria do Estado do Rio Grande do Norte (FIERN) se reuniu com sete empresas de cabotagem marítima para apresentar os potenciais para a navegação de cabotagem no Porto de Natal, durante a Intermodal South America – maior feira de logística, tecnologia, transporte de carga e comércio exterior do continente, realizada em São Paulo.

 

De acordo com o presidente da FIERN, Roberto Serquiz, o evento rendeu bons frutos para a retomada de atividades de carga no Porto de Natal. “Estivemos reunidos com empresas de navegação marítima apresentando o potencial de carga do Rio Grande do Norte”, explica o presidente da FIERN. “Voltamos do evento com alternativas de solução para o tradicional Porto de Natal, além de caminhos de diálogo para dar suporte a essa retomada do tráfego de carga no porto”, completa Roberto Serquiz.

 

Entre os dias 5 e 7 de março, Serquiz esteve acompanhado do diretor 2º secretário da FIERN, Etelvino Patrício, e do vice-presidente Gabriel Calzavara, para mostrar o potencial de carga do Rio Grande do Norte para empresas armadoras de diversos países.

 

Para o debate junto às empresas, durante o Intermodal, a FIERN apresentou um estudo, realizado pelo Observatório da Indústria Mais RN, que aponta o potencial de carga que o estado possui. Nos dois dias de evento, a comitiva se encontrou com executivos e representantes das empresas Login, Norcoust, Mercosul Line, Aliança, Maersk, MSC e Hapag-Lloyd.

 

Ao longo de 2023, a FIERN recebeu representantes de empresas armadoras, como Mercosul Line, Marfret e Log-In, para apresentar o potencial de operação no Porto de Natal. A expectativa, agora, é ampliar esse debate junto a outras companhias e detalhar a demanda pelo transporte marítimo que existe no Rio Grande do Norte.

 

Para o diretor 2º secretário da FIERN, a expectativa é aproveitar o potencial do porto. “Queremos impulsionar a produção do nosso estado e o aproveitamento do Porto de Natal, que é um importante equipamento para a competitividade do nosso setor produtivo”, afirma Patrício.

 

Também participaram do evento o diretor-presidente da Companhia Docas do RN (Codern), Nino Ubarana, o diretor técnico e comercial da Codern, Paulo Henrique Macedo, e o diretor de Operações da Companhia, Rodolfo Goes.

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Homenagem: Fundação José Augusto realiza exposição de xilogravuras com tema mulheres

 

As gravuras foram produzidas por artistas que fazem a Oficina Rossini Perez; abertura será às 14h desta sexta-feira (08), no Dia Internacional da Mulher, na Galeria Newton Navarro (FJA).

A Exposição “Mulheres do RN” é uma celebração única, que destaca a força e a diversidade das mulheres que deixam sua marca no Rio Grande do Norte. A abertura será às 14h, desta sexta-feira (08), no Dia Internacional da Mulher, na Galeria Newton Navarro, localizada na sede da Fundação José Augusto, à rua Jundiaí, 641, no bairro do Tirol, em Natal (RN).

“A Galeria Newton Navarro é a porta de entrada da Fundação José Augusto e tem sido um ótimo local para exposições, principalmente estas que tratam da Cultura Popular, pois trazemos a um bairro tão urbanizado a força deste tema que remete a tantas memórias afetivas”, destacou o diretor geral da FJA, Gilson Matias. “Mulheres do RN” é a segunda exposição fruto da Oficina Rossini Perez, que desta vez retrata as mulheres potiguares.

As gravuras são produzidas por Bia Alecrim, Cecília Guimarães, Cowmila, Eduardo Silva, Eliane Molo, Erick Lima, Goreti Santos, Jana Wan, Mickaelly Fernandes, Saulo Daniel e Socorro Araújo. “Estamos muitos felizes em apresentar 20 gravuras, cada uma dedicada a mulheres anônimas e de notoriedade pública, que inspiram com suas histórias e contribuições”, disse o professor Erick Lima, que ministra a oficina às terças e quintas, na Gráfica Manimbu (anexa à FJA).

Segundo ele, a exposição é o reflexo do esforço, paixão e dedicação dessa turma tão talentosa. A Oficina Rossini Perez de Gravura é uma iniciativa do Governo do Estado, da Secretária Extraordinária de Cultura e da Fundação José Augusto, por meio da Coordenação das Casas de Cultura Popular do RN.

MULHERES HOMENAGEADAS

Governadora do RN, Professora Fátima Bezerra; Ativista indígena Lúcia Paiacu Tabajara; Professora Maria Eufrosina Fernandes; Dona Dadí Calungueira; Odaísa de Pontes Galvão; Sônia do Grude de Extremoz; Escritora Salizete Freire; Professora Ângela Paiva; Poetisa Carolina Wanderley; Romanceira Dona Militana; Atriz Alice Carvalho; Professora Maria José da Conceição Souza Vidal; Professora Catarina Shin; Cabeleireira Fabiana Gondim; Deputada Estadual Divaneide Basílio; Artista Plástica Ariel Guerra; Artista Luiza de Souza; Estudiosa da Cultura Popular Séphora Bezerra; e Coronel Margarida e Auta de Souza.

SERVIÇO: Exposição Mulheres do RN

🗓️ Data da abertura: 8 de março

🕒 Horário: 14h

📍 Local: Galeria Newton Navarro (Fundação José Augusto)

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CODERN e FIERN buscam novas operações para o Porto de Natal em São Paulo

A Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) e a Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), participam juntas da Intermodal South America, maior feira de logística, tecnologia, transporte de carga e comércio exterior do continente, realizada em São Paulo.

As duas instituições se reúnem com sete empresas de logística, mostrando o potencial do Porto de Natal para receber linhas de cabotagem, que é a movimentação de cargas entre portos do mesmo país.

“A CODERN e a FIERN estão de mãos dadas e trabalhando em conjunto para viabilizar linhas de cabotagem no nosso Porto de Natal. O RN tem uma demanda de cargas suficiente para essas novas operações e estamos avançando para mais essa conquista”, afirmou o diretor-presidente da CODERN, Nino Ubarana, que estava acompanhado pelo diretor técnico e comercial Paulo Henrique Macedo, e pelo gerente de operações, Rodolfo Góes.

“Estivemos reunidos com empresas de navegação marítima apresentando o potencial de carga do Rio Grande do Norte”, explica o presidente da FIERN, Roberto Serquiz, que esteve acompanhado do diretor 2º secretário da FIERN, Etelvino Patrício, e do vice-presidente Gabriel Calzavara.

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