Coluna Versátil News

Uma resposta ao Sr. Levy Fidelix

A cinco dias das eleições, o candidato à presidência Levy Fidelix (PRTB) protagonizou uma série de declarações homofóbicas durante o debate do último domingo, 28 de setembro, transmitido pela TV Record. Contra as manifestações de ataque e discurso de ódio do candidato, ativistas do movimento LGBT organizaram um ‘Beijaço LGBT na Paulista’. O evento ‘Beijo gay, lésbico, bi, trans e hétero, sim. E se reclamar vai ter dois’, que foi marcado para a próxima terça-feira, 30 de setembro, às 14h na Avenida Paulista, é uma resposta às declarações durante a sabatina.

Segundo estudos, Brasil tem uma morte de homossexual a cada 26 horas
Segundo estudos, Brasil tem uma morte de homossexual a cada 26 horas
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Um discurso regado de preconceito

Em debate realizado na noite do último domingo (28) pela TV Record, o candidato à Presidência Levy Fidelix (PRTB) associou a homossexualidade com pedofilia e afirmou que gays precisam de atendimento psicológico “bem longe daqui”. As declarações foram dadas após pergunta da candidata Luciana Genro (PSOL), que citou a violência a que a população LGBT é submetida e indagou Levy sobre os motivos pelos quais os que “defendem a família se recusam a reconhecer como família um casal do mesmo sexo”.

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“Aparelho excretor não reproduz (…) Como é que pode um pai de família, um avô ficar aqui escorado porque tem medo de perder voto? Prefiro não ter esses votos, mas ser um pai, um avô que tem vergonha na cara, que instrua seu filho, que instrua seu neto. Vamos acabar com essa historinha. Eu vi agora o santo padre, o papa, expurgar, fez muito bem, do Vaticano, um pedófilo. Está certo! Nós tratamos a vida toda com a religiosidade para que nossos filhos possam encontrar realmente um bom caminho familiar”, afirmou.

Na réplica, Luciana defendeu o casamento igualitário como forma de reduzir a violência contra a população LGBT. Na tréplica, entretanto, Levy subiu o tom.

“Luciana, você já imaginou? O Brasil tem 200 milhões de habitantes, daqui a pouquinho vai reduzir para 100 [milhões]. Vai para a avenida Paulista, anda lá e vê. É feio o negócio, né? Então, gente, vamos ter coragem, nós somos maioria, vamos enfrentar essa minoria. Vamos enfrentá-los. Não tenha medo de dizer que sou pai, uma mãe, vovô, e o mais importante, é que esses que têm esses problemas realmente sejam atendidos no plano psicológico e afetivo, mas bem longe da gente, bem longe mesmo porque aqui não dá”, disse.

Confira o vídeo na íntegra:

https://www.youtube.com/watch?v=oPNs7owXs60&feature=youtu.be

Fonte: Portal UOL

Nota Versátil: por essas e outras que a criminalização da homofobia deve ser aprovada o mais rápido possível para que pessoas com discursos desse tipo sejam punidas. Não dá mais!

 

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Vivas para a bela

Hoje quem também comemora mais uma primavera é a bela e elegante jornalista Michelle Rincon, repórter da Inter TV Cabugi. O Versátil News deseja toda a felicidade, sorrisos diários e sucesso sempre. PARABÉNS!

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Melhor pesquisa eleitoral

Quer saber qual candidato vale o seu voto no próximo domingo dia 05 de outubro? A gente dá QUATRO dicas para a melhor pesquisa eleitoral que você pode fazer em um curto período de tempo e com apenas alguns cliques:

1) Vá ao Google;

2) Digite: fulano de tal acusado de;

3) Aguarde o resultado.

4) Vote certo, informado e consciente.

Ok?!

Música

Fergie está de volta! Confira a nova música da cantora

A espera era grande para a nova música da Fergie. A cantora, que é vocalista também da banda Black Eyed Peas, está prevista para lançar seu novo álbum ao mercado no primeiro semestre de 2015, possivelmente chamado “Smile Now, Cry Later“.

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A canção L.A.LOVE (la la) conta com produção do DJ Mustard, e inicia a promoção do segundo álbum de estúdio da americana, sucessor de “The Dutchess”, lançado em 2006. A música já entrou no iTunes e promete pegar uma boa posição nos charts. Sente a batida e o poderoso vocal da loira:

Pretende baixar a faixa? Aqui: http://www19.zippyshare.com/v/16279523/file.html

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A música já tem seu clipe gravado. O que podemos esperar da grande volta de Fergie?

 Texto: Cesar.ronny@hotmail.com / @RonnyCesarr

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Idade nova

Hoje o dia é de festa para a família do Sr. TAM, Flávio Anselmo, que comemora mais um aniversário do patriarca. O Versátil News deixa aqui os votos de felicidades e sucesso!

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O Sr. TAM, Flávio Anselmo, ao lado da bela família
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Fim da solteirice

O ator americano George Clooney, 53, e a advogada britânica Amal Alamuddin, 36, se casaram no civil nesta segunda-feira (29), em Veneza, na Itália. No sábado (27), o casal havia recebido convidados numa festa realizada no hotel sete estrelas Aman Grand Canal Venice, instalado no Palácio Papadopoli. Dentre os presentes, estiveram os atores Matt Damon e Ellen Barkin, a modelo Cindy Crawford, a editora da revista “Vogue”, Anna Wintour, e o cantor Bono, do U2.

A noiva trabalhou na área de direitos humanos, representando, inclusive, o fundador do site WikiLeaks, Julian Assange. Já Clooney foi proprietário de uma casa no norte da Itália durante anos. Ele já foi casado antes com a atriz Talia Balsam, que atua no seriado de TV “Mad men”, mas o casal se separou em 1993, antes de ele interpretar o doutor Ross, no seriado “Plantão médico”, papel que o levou ao status de símbolo sexual.

O ator americano George Clooney e a mulher, a advogada Amal Alamuddin, acenam ao chegar para o seu casamento civil, nesta segunda-feira (29), em Veneza, na Itália | Foto: Luca Bruno/AP
O ator americano George Clooney e a mulher, a advogada Amal Alamuddin, acenam ao chegar para o seu casamento civil, nesta segunda-feira (29), em Veneza, na Itália | Foto: Luca Bruno/AP | Fonte: Portal G1
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Parabéns para você!!!

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Ainda é tempo de Parabenizar o amigo Dr. Robério Brandão, que trocou de idade ontem (28/09)

na fotos com os trigemios em festa surpresa realizada para ele. Parabéns!!!

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Também parabenizamos o empresário Horácio Oliveira – que comemorou idade nova ontem. Parabéns!!!

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“Embaixadora das Mulheres” da ONU

A atriz britânica Emma Watson, aka Hermione Granger (personagem da saga Harry Potter), vem para derrubar todos os forninhos! Como se não bastasse o enorme sucesso no mundo cinematográfico com a série de filmes de HP, as boas críticas de atuação posteriores à saga, a conclusão do curso de Literatura Inglesa, a moça agora arrebatou o título de “Embaixadora das Mulheres” na ONU. Como um dos primeiros trabalhos no cargo, a atriz fez na semana passa, na sede da organização em Nova York, um discurso inspirador de lançamento da campanha HeForShe, onde falou sobre a importância do Feminismo, alertando para os malefícios, inclusive aos homens, que a desigualdade dos gêneros acarreta. Confira o vídeo abaixo e, em seguida, a transcrição traduzida do discurso (por Nathália Campos, via Facebook).

DISCURSO

“Hoje estamos aqui lançando a campanha HeForShe. Eu estou falando com vocês porque precisamos de ajuda. Queremos acabar com a desigualdade de gêneros – e pra fazer isso, todo mundo precisa estar envolvido.

Essa é a primeira campanha desse tipo na ONU. Precisamos mobilizar tantos homens e garotos quanto possível para a mudança. Não queremos só falar sobre isso. Queremos tentar e ter certeza que é tangível.

Eu fui apontada como embaixadora da boa vontade para a ONU Mulheres há seis meses e quanto mais eu falava sobre feminismo, mais eu me dava conta que lutar pelos direitos das mulheres muitas vezes virou sinônimo de odiar os homens. Se tem uma coisa que eu tenho certeza é que isso tem que parar.

Para registro, feminismo, por definição é a crença de que homens e mulheres devem ter oportunidades e direitos iguais. É a teoria da igualdade política, econômica e social entre os sexos.

Eu comecei a questionar as suposições baseadas em gênero quando eu tinha oito anos, fui chamada de mandona porque eu queria dirigir uma peça para nossos pais – mas os meninos não foram. Aos quatorze anos, sendo sexualizada por membros da imprensa. Com quinze anos, minhas amigas começaram a sair dos times esportivos porque não queriam parecer masculinas. Aos 18, meus amigos homens não podiam expressar seus sentimentos.

Eu decidi que eu era uma feminista. Isso não parecia complicado pra mim. Mas minhas pesquisas recentes mostraram que feminismo virou uma palavra não muito popular. Aparentemente, eu estou entre as mulheres que são vistas como muito fortes, muito agressivas, anti homens, não atraentes.

Por que essa palavra se tornou tão impopular?

Eu sou da Inglaterra e eu acho que é direito que me paguem o mesmo tanto que meus colegas de trabalho do sexo masculino. Eu acho que é direito tomar decisões sobre meu próprio corpo. Eu acho que é direito que mulheres estejam envolvidas e me representando em políticas e decisões tomadas no meu país. Eu acho que é direito que socialmente, eu receba o mesmo respeito que homens. Mas infelizmente, eu posso dizer que não existe nenhum país no mundo em que todas as mulheres possam esperar ver esses direitos.

Nenhum país do mundo pode dizer ainda que alcançou igualdade de gêneros. Esses direitos são considerados direitos humanos, mas eu sou uma das sortudas. Minha vida é de puro privilégio porque meus pais não me amaram menos porque eu nasci filha. Minha escola não me limitou porque eu era menina. Meus mentores não acharam que eu poderia ir menos longe porque posso ter filhos algum dia. Essas influências são as embaixadoras na igualdade de gêneros que me fizeram quem eu sou hoje. Eles podem não saber, mas são feministas necessários no mundo de hoje. Precisamos de mais desses. Não é a palavra que é importante. É a ideia e ambição por trás dela, porque nem todas as mulheres receberam os mesmos direitos que eu. De fato, estatisticamente, muito poucas receberam.

Em 1997, Hillary Clinton fez um famoso discurso em Pequim sobre direitos das mulheres. Infelizmente, muito do que ela queria mudar ainda é verdade hoje. Mas o que me impressionou foi que menos de 30% da audiência era masculina. Como nós podemos efetivar a mudança no mundo quando apenas metade dele é convidada a participar da conversa?

Homens, eu gostaria de usar essa oportunidade para apresentar o convite formal. Igualdade de gêneros é seu problema também.

Até hoje eu vejo o papel do meu pai como pai ser menos válido na sociedade. Eu vi jovens homens sofrendo de doenças, incapazes de pedirem ajuda por medo de que isso os torne menos homens – de fato, no Reino Unido, suicídio é a maior causa de morte entre homens de 20-49 anos, superando acidentes de carro, câncer e doenças de coração. Eu vi homens frágeis e inseguros sobre o que constitui o sucesso masculino. Homens também não tem o benefício da igualdade.

Nós não queremos falar sobre homens sendo aprisionados pelos esteriótipos de gênero mas eles estão. Quando eles estiverem livres, as coisas vão mudar para as mulheres como consequência natural. Se homens não tem que ser agressivos, mulheres não serão obrigadas a serem submissas. Se homens não tem a necessidade de controlar, mulheres não precisarão ser controladas. Tanto homens quando mulheres deveriam ser livres para serem sensíveis. Tanto homens e mulheres deveriam ser livres para serem fortes.

É hora de começar a ver gênero como um espectro ao invés de dois conjuntos de ideais opostos. Deveríamos parar de nos definir pelo que não somos e começarmos a nós definir pelo que somos. Todos podemos ser mais livres e é isso que HeForShe é sobre. É sobre liberdade. Eu quero que os homens comecem essa luta para que suas filhas, irmãs e esposas possam se livrar do preconceito, mas também para que seus filhos tenham permissão para serem vulneráveis e humanos e fazendo isso, sejam uma versão mais completa de si mesmos.

Você pode pensar: Quem é essa menina de Harry Potter? O que ela está fazendo na ONU? É uma boa questão e acreditem em mim, eu tenho me perguntado a mesma coisa. Não sei se sou qualificada para estar aqui. Tudo que eu sei é que eu me importo com esse problema e eu quero melhorar isso. E tendo visto o que eu vi e sendo apresentada com a oportunidade, eu acho que é minha responsabilidade dizer algo. Edmund Burke disse: “Tudo que é preciso para que as forças do mal triunfem é que bons homens e mulheres não façam nada.”

Cheia de nervos para esse discurso e em um momento de dúvida eu disse pra mim mesma: se não eu, quem? Se não agora, quando? Se você tem as mesmas dúvidas quando apresentado uma oportunidade, eu espero que essas palavras possam ajudar.

Porque a realidade é que se a gente não fizer nada, vai demorar 75 anos, ou até eu ter quase 100 anos antes que mulheres possam esperar receber o mesmo tanto que os homens no trabalho. 15.5 milhões de garotas vão se casar nos próximos 16 anos como crianças. E nas taxas atuais não vai ser até 2086 até que todas as crianças da África rural possam receber educação fundamental.

Se você acredita em igualdade, você pode ser um desses feministas que não sabem sobre os quais eu falei mais cedo. E por isso, eu te aplaudo.

Estamos lutando, mas a boa notícia é que temos a plataforma. É chamada HeForShe. Eu convido você a ir em frente, ser visto e se perguntar: se não eu, quem? Se não agora, quando? Obrigada.”

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Intercâmbio na Alemanha

A Magnífica Reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Ângela Maria Paiva Cruz, acompanhado do Diretor da Escola de Música da UFRN (EMUFRN), Zilmar Rodrigues, do Regente da Orquestra Sinfônica da UFRN (OSUFRN), André Muniz, e do professor Fábio Presgrave, recebeu recentemente o Pró-reitor da MusikHochschule de Karlsruhe da Alemanha, pianista Michael Uhde. No encontro, a UFRN apresentou a proposta de envio da Orquestra Sinfônica para intercâmbio na Alemanha.

Os anseios é que intercâmbio aconteça durante o segundo semestre de 2015, oportunizando a OSUFRN o aprofundamento de conhecimento e troca experiências. “Ver in loco as rotinas faz com que a gente consiga resultados mais profícuos. Recebemos a Orquestra de Karlsruhe, recentemente, e até a performance corporal é um diferencial no caso deles”, pontuou André Muniz.

O grupo recebeu o compromisso da UFRN e o estímulo da reitora para que a iniciativa ocorra. “Ações como essa tem o nosso apoio, até porque estão dentro da nossa diretriz de internacionalização institucional. Sei que desta viagem teremos como fruto a cooperação, incitando a troca de conhecimento, arte e cultura”, ressaltou Ângela Paiva.

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Fonte: www.musica.ufrn.br

 

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