Mês: janeiro 2024
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Saiba como evitar o endividamento no começo do ano
Conselheiro do CFC ressalta a importância da educação financeira
Todo começo de ano é marcado por uma grande quantidade de contas a quitar. Passado o período de festas e descanso, chega a hora de encarar o pagamento de IPTU, IPVA, materiais escolares e outras despesas. Para evitar o endividamento e não sofrer as consequências dele pelos próximos meses, é preciso organização e uma boa dose de educação financeira.
“Infelizmente, a falta de educação financeira é realidade entre a maioria dos brasileiros. Janeiro costuma ser um mês assustador para grande parte da população no que diz respeito à saúde do bolso. Porém, não é preciso ser assim. Com consciência e organização, é possível evitar que se entre no vermelho e, assim, a família consiga passar o resto do ano de forma mais tranquila”, diz o conselheiro do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Elias Caddah.
O primeiro passo, segundo o especialista, é fazer um bom planejamento orçamentário. Em uma planilha, através de um aplicativo ou do bom e velho caderno de anotações, deve-se criar uma lista detalhada com todas as receitas e despesas mensais. A partir disso, é preciso pensar em criar uma reserva financeira, e economizar uma pequena quantia ao longo de cada período.
“O ideal é que esta reserva tenha no mínimo o correspondente ao valor de seis meses das despesas frequentes. Ela dá segurança e serve para eventualidades, em que a pessoa de repente se veja sem sua remuneração habitual, como, por exemplo, o desemprego ou mesmo uma pandemia, como foi a da Covid-19”, explica Elias.
Ao fazer o pagamento das contas, é importante dar prioridade aos gastos essenciais, como alimentação, moradia, saúde e educação. Na sequência, deve-se olhar para as dívidas com taxas de juros mais altas, com a finalidade de evitar o acúmulo de encargos. A opção pelo pagamento à vista ou pelo parcelamento deve ser conforme a disponibilidade de recursos de cada um. Porém, também é importante estar atento a possíveis descontos e cobranças de juros.
“Se houver descontos significativos, o pagamento à vista pode ser uma ótima opção. Se eles forem inexistentes, o parcelamento pode ser uma boa estratégia de preservação da liquidez. Quando a escolha for por esta última opção, deve-se lembrar de incluir o valor das parcelas na lista de despesas dos próximos meses, o que evita que o fluxo de caixa seja prejudicado”, pontua o conselheiro do CFC.
Se for preciso recorrer a alguma opção de crédito para pagamento das dívidas, deve-se pesquisar e buscar algo que ofereça condições mais favoráveis, como empréstimos consignados que proporcionem juros mais baixos. Para isso, uma opção é procurar apoio e orientação de um bom profissional da área contábil.
“Por último, mas não menos importante para evitar o endividamento, deve-se ter consciência de que a educação financeira não deve ser praticada apenas por uma única pessoa, mas por todos os membros de uma família. Para que haja resultados, é essencial que todos se envolvam e se comprometam, evitando aquisições por impulso e praticando um consumo mais consciente”, conclui o conselheiro.
Sobre o Conselho Federal de Contabilidade (CFC)
O Conselho Federal de Contabilidade é uma Autarquia Especial Corporativa dotada de personalidade jurídica de direito público e tem, dentre outras finalidades, a responsabilidade de orientar, normatizar e fiscalizar o exercício da profissão contábil, por intermédio dos Conselhos Regionais de Contabilidade, cada um em sua base jurisdicional, nos Estados e no Distrito Federal; decidir, em última instância, os recursos de penalidade imposta pelos Conselhos Regionais, além de regular acerca dos princípios contábeis, do cadastro de qualificação técnica e dos programas de educação continuada, bem como editar Normas Brasileiras de Contabilidade de natureza técnica e profissional.
Mais informações: cfc@apexagencia.com.br
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Irvin Dias Texto Comunicação Corporativa |
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Sobre a ABIMED
A ABIMED – Associação Brasileira da Indústria de Tecnologia para Saúde é uma entidade que congrega empresas que representam cerca de 65% do mercado de equipamentos e dispositivos médicos no Brasil, o segmento possui o equivalente a 0,6% do PIB nacional, com diversidade de portes e origem de capital e que o mercado gera aproximadamente 177 mil empregos diretos e qualificados, tem como propósito contribuir de forma contínua para a ampliação do acesso da população às tecnologias avançadas para a saúde, visando à qualidade de vida e à longevidade das pessoas.
Tem como missão representar os interesses da indústria de tecnologia de produtos de saúde, promovendo a criação e manutenção de políticas que garantam um ambiente favorável para a inovação e a competitividade das associadas nos mercados local e global, bem como contribuir para o desenvolvimento do setor de saúde no país. Sua visão é ser a associação referência no setor de Produtos para Saúde, como uma instituição ética, inovadora e de promoção do acesso da população à tecnologia, a partir de seus valores, que são integridade, respeito e inclusão.
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Psicóloga do luto explica o papel da fé no processo da perda de um ente querido
De acordo com a profissional do Grupo Morada, a espiritualidade pode ser uma ferramenta de apoio importante ao longo deste processo
A morte representa o rompimento de um laço físico, mas não necessariamente encerra os vínculos sentimentais entre quem fica e quem parte. Por se tratar de um tema que é cercado de dúvidas e vivências muito individuais, cada pessoa encontra formas de passar pelo processo e com a espiritualidade muitas pessoas encontram conforto e respostas para continuar a vida.
Para a psicóloga especialista em luto do Grupo Morada, Alexsandra Sousa, “é possível encontrar auxílio na fé, na esperança e no amor para a elaboração, significação e superação do luto”. Ela explica que buscar o auxílio do sagrado pode permitir a atribuição de significado às vivências que, em virtude de uma ruptura simbólica, não possuem uma explicação disponível na realidade.
“O sagrado favorece a relação entre o sujeito e a finitude humana. Diante disso, entende-se que a religiosidade/espiritualidade pode atuar entrelaçando o acontecimento inexplicável, que é a perda de um filho, por exemplo, às explicações da ordem religiosa ou transcendentais, capazes de preencher um evento esvaziado de sentido”, complementa a psicóloga.
Apesar de serem normalmente equiparadas, a espiritualidade e a religiosidade são coisas diferentes. Para algumas pessoas a fé envolve seguir dogmas e frequentar templos, mas para outras pessoas não, a espiritualidade não está ligada a acreditar em divindades ou mesmo ser vinculado à uma religião.
Sobre isso, Alexsandra explica que o processo de luto é individual e suas experiências são completamente singulares. Ou seja, nada é regra, tudo é escolha. “O elemento espiritual/religioso pode oferecer uma explicação que ultrapassa o caráter puramente científico ou racional da morte – como “a vontade de Deus”, figura que representa um ser superior, e pode oferecer sentido e conforto aos enlutados, facilitando a elaboração do luto”, afirma a profissional do Grupo Morada.
Em alguns casos, diferentemente do que se acredita no senso comum, o discurso religioso não traz conforto e é preciso respeitar o momento do enlutado. Algumas pessoas não encontrarão resposta ou simplesmente não concordarão com afirmações como “Deus sabe o que faz” ou “Aconteceu segundo a vontade de Deus”.
Em resumo, a fé, a religiosidade e a espiritualidade podem ser ferramentas potentes junto ao processo de luto, desde que haja abertura e concordância do enlutado. Uma vez que este não é o único caminho a ser percorrido ao longo do processo de luto, cada indivíduo vai dando sua própria medida quanto a utilização ou não de artifícios religiosos/espirituais.
“Algumas pessoas consideram que a fé é um auxílio a mais, reconhecendo que, além dela, também precisam de ajuda profissional para seguir sua jornada diante da elaboração do seu luto. O importante é entender que quanto mais ferramentas para vivenciá-lo, com todas as possibilidades e agregando leveza e restabelecimento diante da dor, toda experiência que preze por esse tempo de readaptação será bem-vinda”, finaliza Alexsandra.
Bloco “Nem se Acaba, Nem Fica Pouco” promete agitar o pré-carnaval de Natal com Tatau dia 3 de fevereiro
Natal/RN – janeiro de 2024 – O aguardado bloco de pré-carnaval “Nem se Acaba, Nem Fica Pouco”, eleito em 2023 como a melhor prévia carnavalesca, está de volta em 2024 para mais uma festa inesquecível.
Com a energia contagiante do cantor baiano Tatau, o evento está marcado para o dia 3 de fevereiro no Aeroclube de Natal. Além do anfitrião que comanda o bloco há 5 anos, a animação também terá a energia da banda São 2, Gota Elétrica e a Orquestra Clarin Triunfal.
Prepare sua melhor fantasia e esteja pronto para muita animação, pois a programação recheada de diversão promete manter a tradição do bloco.
Os ingressos estão à venda no [link](https://outgo.com.br/nem-se-acaba-nem-fica-pouco-5-anos), e clientes Unimed Natal desfrutam de descontos especiais.
O “Nem se Acaba, Nem Fica Pouco” é uma realização da Viva Entretenimento e Mestiço Produções, com o patrocínio da Prefeitura de Natal através da Lei Djalma Maranhão.
Siga todas as novidades do bloco através do perfil oficial no Instagram [@nemacabanempouco] (https://www.instagram.com/nemacabanempouco/).
Se Parar Eu Caio com vendas aceleradas de camisas para o bloco na terça-feira de pré-carnaval
clique aqui) e Aerotur Viagens, que fica na Rua Apodi, em Tirol. Mais informações a respeito do evento no perfil oficial do bloco @separareucaio.
Faltando duas semanas para o bloco mais tradicional do pré-carnaval de Natal, no circuito Tirol/Petrópolis, o Se Parar Eu Caio está com vendas aceleradas das camisas para o evento que acontece dia 6 de fevereiro. O bloco vai às ruas na terça-feira que antecede o carnaval, percorrendo as ruas de Tirol e Petrópolis com muita animação e folia ao som de Frevo do Xico. Já no palco do evento montado no estacionamento da Cliap, que fica no cruzamento da Avenida Campos Sales com a Rua Maxaranguape, acontecem os shows de Márcia Freire e Pedro Luccas. No intervalo entre as duas atrações, a animação fica por conta do DJ PL tocando o famoso “axé raiz”. A venda de camisas acontece no site OutGo (