O Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte foi destaque na 15ª Feira Internacional de Fruticultura Irrigada em Mossoró. Durante os três dias de feira, servidores do IPEM/RN expuseram produtos que foram apreendidos sem a certificação do Inmetro, como também instrumentos utilizados nas verificações metrológicas pelos metrologistas e fiscais da qualidade. Dessa forma, o trabalho dos servidores do orgão, fiscais da qualidade e metrologistas foi demonstrado para todos que passaram pela feira. Orientar e educar o cidadão quanto a qualidade, saúde, segurança e meio ambiente foram os principais objetivos do orgão.

Mostrar que o IPEM/RN não é apenas um orgão que fiscaliza, autua e multa e sim um orgão preocupado em desenvolver ações orientadas por planejamento estratégico que abrange a Visão de Futuro, Missão e a Política da Qualidade. “Contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da sociedade norte-riograndense, através da metrologia legal e da qualidade, promovendo a competitividade econômica dos produtos, processos e serviços é nossa meta para os cidadãos do estado.”Explica Interlocutora do IPEM/RN, Socorro Freitas, em entrevista a televisão TCM de Mossoró onde falou sobre a missão do orgão.

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A Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), pediu o empenho do Governo do Estado para agilizar as dispensas de licenciamento ambiental para algumas atividades agrícolas no estado, como é o caso da pecuária de corte e da apicultura. De acordo com o presidente da instituição, José Álvares Vieira, esse processo poderá ser feito por meio de uma portaria entre as secretarias de Agricultura e do Meio Ambiente. “Acredito que poderemos fazer isso. A SAPE e a Semarh poderão definir uma portaria e adiantar esse trabalho em favor dos produtores rurais do Rio Grande do Norte”, ressaltou o presidente da Faern.

De acordo com José Vieira os pedidos para que o governo observe melhor essa questão são freqüentes. “Já conversei com a governadora Rosalba Ciarlini e com o secretário de Agricultura, Betinho Rosado, sobre esse tema tão importante para os nossos produtores, e volto agora a pedir o empenho deles para conseguirmos alcançar mais essa vitória”, explicou Vieira.

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A Câmara dos Deputados vai realizar quinta-feira (16) o projeto “A Câmara quer te ouvir” na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, que pretende conhecer a opinião da população potiguar sobre assuntos importantes na atualidade e levantar sugestões para propostas parlamentares. O evento é promovido pela Ouvidoria e terá como ouvintes deputados federais do Estado. Entre os temas a serem abordados está o combate ao crack e outras drogas, que será coordenado pelo deputado Fábio Faria.

“Esta é uma oportunidade da sociedade dizer o que pensa, como avalia a situação das drogas do Rio Grande do Norte, oferecer depoimentos e sugestões para que possamos trabalhar juntos em ações que possam frear o avanço do crack e até mesmo do OXI, que começa a se espalhar pelo país”, disse Fábio Faria que é presidente da Frente Parlamentar de Combate ao Crack e titular da Comissão Especial de Políticas Públicas de Combate às Drogas. O projeto “A Câmara quer te ouvir” terá mais quatro painéis que tratarão sobre Copa do Mundo de 2014, Segurança, Educação e um painel com tema livre.

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A Coordenadoria dos Órgãos Regionais de Educação – Core, da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura – SEEC, vem acompanhando diariamente a adesão à greve nas escolas estaduais em todo RN. De acordo com o último levantamento, feito nesta segunda-feira (13), cerca de 52% dos estabelecimentos de ensino estão funcionando normalmente. Das 710 escolas estaduais do RN, 368 estão com suas atividades habituais.

As informações são passadas para a Core através das Diretorias Regionais de Educação – Dired’s. A Dired de Natal, por exemplo, que abrange 155 escolas, informou que 100 unidades de ensino estão tendo aulas, o que representa mais de 65% do total. Já a Diretoria Regional de Parnamirim mostra que quase 63% das escolas estão funcionando regularmente. O percentual de adesão tem se mantido praticamente o mesmo desde o início da greve.

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