Secretário de Agricultura do RN continua internado

Guilherme Saldanha - secretário de Agricultura do RN - Foto - Assecom - Sape - RN
Guilherme Saldanha – secretário de Agricultura do RN – Foto – Assecom – Sape – RN

O secretário da Agricultura, da Pecuária e Pesca do RN (Sape/RN), Guilherme Moraes Saldanha, continua ainda continua internado nesta quarta-feira (8.2), no Hospital São Lucas, em Natal. Ele está se recuperando bem e sua alta está prevista para está quinta-feira (9.2). O auxiliar do governador Robinson Faria deu entrada na madrugada desta terça-feira (7.2) no Hospital São Lucas com sinais de infarto e se submeteu a um cateterismo e uma angioplastia.

 

Com dificuldades econômicas governo do RN veta ajuda financeira para festejos de carnaval

Festejos carnavalescos do RN não terão apoio do Governo do RN em 2017. Foto: Canindé Soares
Festejos carnavalescos do RN não terão apoio do Governo do RN em 2017. Foto: Canindé Soares

O Governo do Estado editou decreto nesta terça-feira (7.2), que determina a não concessão de ajuda financeira pelos órgãos da administração pública estadual para custear despesas com festas carnavalescas.

O decreto 26.631 define que “Fica vedado aos órgãos da Administração Pública Estadual Direta e Indireta a concessão de auxílio financeiro, sob qualquer forma, como apoio ou patrocínio, para custear a realização de festividades carnavalescas”.

A decisão é motivada pelas dificuldades econômicas e financeiras que afetam o país e o Estado, e a grave crise hídrica que demanda grandes gastos com aquisição e distribuição de água.

No decreto, assinado pelo governador Robinson Faria, a administração estadual também argumenta que a decisão atende ainda à necessidade de priorizar o fornecimento à população dos serviços públicos essenciais e permanentes, principalmente nas áreas da saúde, segurança e educação.

O Governo ainda fundamenta a determinação na obediência aos princípios constitucionais da administração em respeitar a impessoalidade, a moralidade, a legalidade e a eficiência na racionalização das despesas públicas.

Assembleia conclui composição de comissão para discutir soluções para sistema penitenciário do RN

Deputados vão debater em comissão o sistema penitenciário do RN. Foto: Eduardo Maia
Deputados vão debater em comissão o sistema penitenciário do RN. Foto: Eduardo Maia

Já está formada a comissão formada pela Assembleia Legislativa para discutir soluções para a crise penitenciária no Rio Grande do Norte. Os deputados titulares são Larissa Rosado (PSB), Márcia Maia (PSDB), Vivaldo Costa (PROS), Kelps Lima (SD), Hermano Morais (PMDB), Jacó Jácome (PSD), Getúlio Rêgo (DEM) e Dison Lisboa (PSD). Os suplentes são os deputados Tomba Farias (PSB), Gustavo Carvalho (PSDB), Albert Dickson (PROS), Souza Neto (PHS), Galeno Torquato (PSD), José Adécio (DEM) e Carlos Augusto Rosado (PSD). O presidente da comissão será escolhido nesta quarta-feira (8.2).

 

Presidente da Assembleia Legislativa do RN anuncia redução no limite prudencial e convocação de concursados

Presidente da Assembleia Legislativa do RN - Ezequiel Ferreira de Souza. Foto: João Gilberto - AL/RN
Presidente da Assembleia Legislativa do RN – Ezequiel Ferreira de Souza. Foto: João Gilberto – AL/RN

Em pronunciamento, nesta terça-feira (7.2), o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ezequiel Ferreira de Souza (PSDB), anunciou que a Assembleia conseguiu uma grande vitória nessa gestão: “Estamos abaixo do Limite Prudencial estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Isto permitirá a convocação dos concursados. Reduzimos o índice de 2,34 para 2,24, abaixo do limite prudencial que é de 2,26. Sem dúvida uma grande vitória da atual gestão e do conjunto dos deputados que definiram como meta no Planejamento Estratégico a economicidade na gestão, transparência nas ações e qualificação dos servidores”, disse o presidente em seu discurso.

Ezequiel Ferreira fez a manifestação na primeira sessão ordinária deste ano deixando clara a convicção de que a Casa cumprirá o seu papel da mesma forma que cumpriu no ano passado, debatendo e aprovando projetos de interesse da população do Estado, com trabalhos marcados pelo entendimento.

WhatsApp diz não haver brecha para monitorar usuário

WhatsApp - LogoPara não quebrar o conceito de simplicidade, o WhatsApp prefere não inundar o usuário com notificações de segurança. Por isso, diz um de seus cofundadores, o aplicativo mantém desligado, como padrão, um aviso sobre quando um contato de sua lista troca de aparelho -operação na qual foi encontrada uma brecha que permitiria a interceptação de mensagens.

“Todo o tempo tentamos equilibrar privacidade e segurança com a simplicidade”, disse à Folha Brian Acton, cofundador do WhatsApp, hoje pertencente ao Facebook.

Em janeiro, reportagem do “Guardian” mostrou que um pesquisador da Universidade da Califórnia demonstrou como “enganar” o servidor do WhatsApp, passando-se por outro usuário com o mecanismo que o app tem para permitir que pessoas troquem de telefone e continuem com a mesma “identidade virtual”.

Quando o usuário passa a usar um novo celular (ou deleta e reinstala o aplicativo), o aplicativo cria uma nova “chave”, ou código de segurança, que passa a valer para ele.

Um hacker ou governo poderia forçar a criação de uma nova chave para “roubar” essa identidade, nem que temporariamente, interceptando mensagens do aplicativo.

Para usuários precavidos (chamados por Acton de “especialmente paranoicos”), há a possibilidade de ser alertado toda vez que, dentro de uma conversa, houver a mudança de chave.

Ou seja: no caso de interceptação maliciosa, ele seria notificado. Mas também seria informado no caso do que o executivo chama de “falso-positivo” -quando alguém troca de aparelho ou reinstala o aplicativo.

“Simplesmente não queríamos inundar as pessoas com notificações de segurança e criar uma reação alarmista”, disse Acton, ao justificar por que a função de aviso fica desligada como padrão.

O aplicativo de mensagens Signal, que usa a mesma tecnologia de privacidade empregada pelo WhatsApp, não tem essa brecha. Em vez de enviar as mensagens quando há a mudança de chave, o serviço as apaga.

“Optamos por entregar as mensagens” em vez de apagá-las, diz Acton. “Quando você começa a interromper ou derrubar [apagar] as mensagens por causa de mudanças na segurança, adiciona dificuldades que podem ser prejudiciais ao sistema no geral.”

A reportagem do diário britânico sugeria que a brecha na segurança foi proposital, com o intuito de permitir a leitura de mensagens pela empresa -o WhatsApp nega.

PESQUISA

Segundo pesquisa encomendada pelo WhatsApp ao Datafolha, divulgada no dia 30, mais de metade (57%) dos usuários do aplicativo no Brasil acreditam que esse é o meio mais seguro para trocar mensagens on-line.

Em abril de 2016, a empresa anunciou a adição de uma “blindagem” virtual do conteúdo trocado por usuários, impedindo que o próprio WhatsApp ou terceiros pudessem ler mensagens mesmo em caso de invasão de um celular ou servidores.

Entre os 2.363 entrevistados pela pesquisa, feita em novembro em 130 cidades, 71% afirmaram trocar mensagens confidenciais ou pessoais. Já 42% disseram ter conversas de cunho comercial.

“A criptografia permite que as pessoas tenham a tranquilidade de trocar ainda mais informação sensível, como fazer transações com cartões de crédito por meio dos nossos sistemas”, diz o cofundador do WhatsApp.

JUSTIÇA

Outro tópico desenvolvido pelo Datafolha foi a ação da Justiça ao bloquear o WhatsApp temporariamente. Entre os entrevistados, 74% disseram ser contra esse tipo de interrupção, realizada três vezes no Brasil só no ano passado após a empresa não entregar material que pudesse ser usado em investigações criminais.

A empresa argumenta não poder fornecer conteúdo de conversas de investigados de crimes, já que as mensagens são criptografadas.

“Não temos a capacidade de produzir informações quando nos solicitam”, diz Acton. “E essa é uma resposta que autoridades têm dificuldade em aceitar, mas é só o que podemos fazer.”

 

 

MPRN realiza seminário sobre “Desafios do Sistema Prisional”

Seminário do MPRN sobre sistema prisional - logoO Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte realiza nos dias 13 e 14 de fevereiro, na Procuradoria-Geral de Justiça, o seminário “Desafios do sistema prisional”.

A iniciativa é fruto de parceria firmada entre o Centro de Estudo e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF), do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) e do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Investigação Criminal (CAOPCriminal).

O evento vai contar com participação de representantes do Ministério da Justiça, do Ministério Público do São Paulo, Rio de Janeiro e Amazonas, do Governo do Estado e do judiciário estadual e federal.

De acordo com o coordenador do CEAF, André Mauro Lacerda Azevedo, diante das situações ligadas à crise do sistema prisional ocorridas nos estados de Roraima e Amazonas, antes mesmo da rebelião localizada no presídio de Alcaçuz, o GAECO sinalizou a necessidade de realização da referida capacitação. André Mauro destaca a importância do debate acerca da crise do sistema prisional. “A questão da segurança pública é umas das maiores prioridades do MPRN hoje”, afirmou.